Questões de Concurso Para fotógrafo

Foram encontradas 396 questões

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Q932699 Direito Administrativo
O termo Administração pública comporta diversos sentidos, a depender do critério adotado para sua conceituação. Pode-se definir Administração pública em sentido amplo e em sentido estrito. Deixando-se de lado a Administração pública em sentido amplo, é possível conceituar Administração pública a partir de dois critérios, o subjetivo e o objetivo, que compreendem
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Q932698 Direito Constitucional
Segundo o que dispõe a Constituição Federal, nos Municípios,
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Q932697 Direito Constitucional
A respeito das normas constitucionais que regem a atividade dos Deputados Federais e Senadores,
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Q932696 Direito Constitucional
À luz do que disciplina a Constituição Federal sobre a organização da República Federativa do Brasil,
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Q932695 Direito Constitucional
A respeito do que estabelece a Constituição Federal sobre a nacionalidade e os direitos políticos,
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Q932694 Direito Constitucional
Considerando o que dispõe a Constituição da República Federativa do Brasil acerca dos direitos e garantias fundamentais,
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Q932693 História
O Memorial JK foi construído em tempo recorde de 21 meses, em homenagem ao fundador de Brasília, o ex-presidente Juscelino Kubitschek. Trata-se do maior museu privado do Distrito Federal e um dos maiores do Brasil. O Memorial JK foi construído e inaugurado no governo
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Q932692 Geografia

A Capital Federal é uma terra de contrastes, onde convivem famílias de grande poder aquisitivo com outras muito desfavorecidas.


Dados do Ministério do Desenvolvimento Social referentes a 2017 mostram que mais de 67 mil famílias de Brasília vivem abaixo da linha de pobreza. São moradores de diferentes regiões administrativas (RAs), cuja renda mensal não ultrapassa R$ 85,01. As cinco regiões do Distrito Federal consideradas mais carentes e onde houve maior procura por ajuda governamental são

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Q932691 Direito Constitucional

Representando os poderes supremos da República Federativa do Brasil, o (I) é um órgão do Poder Judiciário e faz parte do conjunto da Praça dos Três Poderes, onde estão o (II), Sede do Poder Legislativo, e o Palácio do Planalto, sede da (III).


Preenchem correta e respectivamente as lacunas I, II e III acima:

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Q932690 Matemática

Em um curso universitário, são admitidos anualmente 225 novos alunos. No primeiro ano do curso, os alunos ingressantes são divididos em três turmas (A, B e C) considerando seu desempenho no exame vestibular. Na tabela, que mostra como ocorre essa divisão, os números ordinais correspondem à classificação do aluno ingressante no exame vestibular.


Imagem associada para resolução da questão


Assim, o primeiro colocado é alocado na turma A, o segundo na B, o terceiro e o quarto na C, e assim sucessivamente, como indicado na tabela. Viviane e Mateus foram aprovados nesse exame vestibular na 122ª e na 201ª colocações, respectivamente. Dessa forma,

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Q932689 Matemática
Em uma pesquisa eleitoral, foi perguntado aos entrevistados se, dentre os três principais partidos do país, X, Y e Z, haveria um ou mais no qual eles não votariam de jeito nenhum. Os resultados apontaram que, dentre os eleitores pesquisados, 21% não votariam no partido X, 32% não votariam no partido Y e 27% não votariam no partido Z. Além disso, nenhum entrevistado rejeitou simultaneamente os três partidos, mas 5% não votariam em X nem em Y, 2% não votariam em X nem em Z e 6% não votariam em Y nem em Z. Considerando que todos os entrevistados responderam ao que foi perguntado na pesquisa, é correto afirmar que, em relação à amostra pesquisada, aqueles que não rejeitaram qualquer um dos três partidos correspondem a
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Q932688 Matemática
Nos 5 primeiros meses de 2018, foram produzidos, no total, cerca de 1 milhão e 200 mil veículos no Brasil, dos quais 4% eram caminhões. Supondo que a produção mensal observada nesse período se mantenha tanto para o total de veículos quanto para o de caminhões, pode-se estimar que serão produzidos no Brasil, em 2018, um total de caminhões aproximadamente igual a
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Q932687 Matemática
Uma marcenaria recebeu duas vigas de madeira retiradas de uma demolição, uma com 360 cm e outra com 540 cm de comprimento. Para aproveitar as vigas, um dos encarregados decidiu cortá-las em pedaços menores, cujos comprimentos não ultrapassassem 100 cm. Se não houve sobra de madeira e todos os pedaços resultantes do corte tinham o mesmo comprimento, que era o maior possível, então o total de pedaços obtidos pelo encarregado foi de
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Q932686 Matemática
Um fotógrafo comprou 84 pacotes de folhas de papel fotográfico. Desse total, 3/4 dos pacotes eram de papel brilhante, 1/6 de papel com textura couro e o restante de papel com textura linho. Cada pacote de papel brilhante custou R$ 15,00, cada pacote de papel com textura couro custou R$ 12,50 e o valor total da compra foi de R$ 1.211,00. O custo de cada pacote de papel com textura linho, em reais, foi de
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Q932685 Português

      As cirurgias plásticas nunca estiveram tão presentes e ao alcance como agora.

      A partir do barateamento dos recursos de reprodução de imagens em grande escala, ocorreu um fenômeno diferente, senão oposto, daquele proposto por Oswald de Andrade e pelo movimento antropofágico de 1928. Da antropofagia criativa, nós, consumidores, passamos para a “iconofagia”, a devoração indiscriminada de padrões de uma cultura universal de imagens pasteurizadas e homogeneizadas.

      A transformação do corpo em corpo-imagem é alardeada pelos mais diversos aparatos midiáticos como um avanço da medicina estética. Existem inúmeros veículos destinados a mostrar que nosso corpo não corresponde ao modelo imagético vigente e que cada um deve investir tempo e dinheiro para ficar “em forma”.

      O “corpo ideal” almejado por tantas mulheres (famosas ou não) faz parte de um ideal estético que Umberto Eco denominou “beleza da mídia”. Uma beleza “de e para o consumo” (de coisas ou imagens). Portar uma “beleza midiática” não significa ser saudável, mas ter uma imagem moldada para ser exposta.

      As diversas possibilidades de tornar o formato dos corpos reais o mais próximo possível da “beleza midiática” são artifícios de uma era iconofágica, de uma era de imagens que valem mais do que os corpos.

      Quando milhares de mulheres veem na mídia atributos esculpidos digitalmente, ou encontram nas celebridades exemplos de formatos corporais a serem seguidos, essas imagens não fazem outra coisa senão devorá-las diariamente.

      A “beleza midiática”, ou seja, tornar-se uma imagem poderosa, arrebata a mulher de forma avassaladora. Se há uma propriedade inerente às imagens, é sua capacidade de condensar e carregar sentidos, emoções e sentimentos, histórias, anseios, sonhos e projetos. Daí emerge seu enorme poder de captura.

(Adaptado de: SANCHES, Rodrigo Daniel e BAITELLO Jr, Norval. Folha de São Paulo.) 

Quando milhares de mulheres veem na mídia atributos esculpidos digitalmente...


Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

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Q932684 Português

      As cirurgias plásticas nunca estiveram tão presentes e ao alcance como agora.

      A partir do barateamento dos recursos de reprodução de imagens em grande escala, ocorreu um fenômeno diferente, senão oposto, daquele proposto por Oswald de Andrade e pelo movimento antropofágico de 1928. Da antropofagia criativa, nós, consumidores, passamos para a “iconofagia”, a devoração indiscriminada de padrões de uma cultura universal de imagens pasteurizadas e homogeneizadas.

      A transformação do corpo em corpo-imagem é alardeada pelos mais diversos aparatos midiáticos como um avanço da medicina estética. Existem inúmeros veículos destinados a mostrar que nosso corpo não corresponde ao modelo imagético vigente e que cada um deve investir tempo e dinheiro para ficar “em forma”.

      O “corpo ideal” almejado por tantas mulheres (famosas ou não) faz parte de um ideal estético que Umberto Eco denominou “beleza da mídia”. Uma beleza “de e para o consumo” (de coisas ou imagens). Portar uma “beleza midiática” não significa ser saudável, mas ter uma imagem moldada para ser exposta.

      As diversas possibilidades de tornar o formato dos corpos reais o mais próximo possível da “beleza midiática” são artifícios de uma era iconofágica, de uma era de imagens que valem mais do que os corpos.

      Quando milhares de mulheres veem na mídia atributos esculpidos digitalmente, ou encontram nas celebridades exemplos de formatos corporais a serem seguidos, essas imagens não fazem outra coisa senão devorá-las diariamente.

      A “beleza midiática”, ou seja, tornar-se uma imagem poderosa, arrebata a mulher de forma avassaladora. Se há uma propriedade inerente às imagens, é sua capacidade de condensar e carregar sentidos, emoções e sentimentos, histórias, anseios, sonhos e projetos. Daí emerge seu enorme poder de captura.

(Adaptado de: SANCHES, Rodrigo Daniel e BAITELLO Jr, Norval. Folha de São Paulo.) 

Uma redação alternativa para uma frase do texto, em que se mantêm a correção e a lógica, está em:
Alternativas
Q932683 Português

      As cirurgias plásticas nunca estiveram tão presentes e ao alcance como agora.

      A partir do barateamento dos recursos de reprodução de imagens em grande escala, ocorreu um fenômeno diferente, senão oposto, daquele proposto por Oswald de Andrade e pelo movimento antropofágico de 1928. Da antropofagia criativa, nós, consumidores, passamos para a “iconofagia”, a devoração indiscriminada de padrões de uma cultura universal de imagens pasteurizadas e homogeneizadas.

      A transformação do corpo em corpo-imagem é alardeada pelos mais diversos aparatos midiáticos como um avanço da medicina estética. Existem inúmeros veículos destinados a mostrar que nosso corpo não corresponde ao modelo imagético vigente e que cada um deve investir tempo e dinheiro para ficar “em forma”.

      O “corpo ideal” almejado por tantas mulheres (famosas ou não) faz parte de um ideal estético que Umberto Eco denominou “beleza da mídia”. Uma beleza “de e para o consumo” (de coisas ou imagens). Portar uma “beleza midiática” não significa ser saudável, mas ter uma imagem moldada para ser exposta.

      As diversas possibilidades de tornar o formato dos corpos reais o mais próximo possível da “beleza midiática” são artifícios de uma era iconofágica, de uma era de imagens que valem mais do que os corpos.

      Quando milhares de mulheres veem na mídia atributos esculpidos digitalmente, ou encontram nas celebridades exemplos de formatos corporais a serem seguidos, essas imagens não fazem outra coisa senão devorá-las diariamente.

      A “beleza midiática”, ou seja, tornar-se uma imagem poderosa, arrebata a mulher de forma avassaladora. Se há uma propriedade inerente às imagens, é sua capacidade de condensar e carregar sentidos, emoções e sentimentos, histórias, anseios, sonhos e projetos. Daí emerge seu enorme poder de captura.

(Adaptado de: SANCHES, Rodrigo Daniel e BAITELLO Jr, Norval. Folha de São Paulo.) 

A “beleza midiática” (...) arrebata a mulher de forma avassaladora.


No contexto, o verbo que possui o mesmo tipo de complemento daquele da frase acima está sublinhado em:

Alternativas
Q932682 Português

      As cirurgias plásticas nunca estiveram tão presentes e ao alcance como agora.

      A partir do barateamento dos recursos de reprodução de imagens em grande escala, ocorreu um fenômeno diferente, senão oposto, daquele proposto por Oswald de Andrade e pelo movimento antropofágico de 1928. Da antropofagia criativa, nós, consumidores, passamos para a “iconofagia”, a devoração indiscriminada de padrões de uma cultura universal de imagens pasteurizadas e homogeneizadas.

      A transformação do corpo em corpo-imagem é alardeada pelos mais diversos aparatos midiáticos como um avanço da medicina estética. Existem inúmeros veículos destinados a mostrar que nosso corpo não corresponde ao modelo imagético vigente e que cada um deve investir tempo e dinheiro para ficar “em forma”.

      O “corpo ideal” almejado por tantas mulheres (famosas ou não) faz parte de um ideal estético que Umberto Eco denominou “beleza da mídia”. Uma beleza “de e para o consumo” (de coisas ou imagens). Portar uma “beleza midiática” não significa ser saudável, mas ter uma imagem moldada para ser exposta.

      As diversas possibilidades de tornar o formato dos corpos reais o mais próximo possível da “beleza midiática” são artifícios de uma era iconofágica, de uma era de imagens que valem mais do que os corpos.

      Quando milhares de mulheres veem na mídia atributos esculpidos digitalmente, ou encontram nas celebridades exemplos de formatos corporais a serem seguidos, essas imagens não fazem outra coisa senão devorá-las diariamente.

      A “beleza midiática”, ou seja, tornar-se uma imagem poderosa, arrebata a mulher de forma avassaladora. Se há uma propriedade inerente às imagens, é sua capacidade de condensar e carregar sentidos, emoções e sentimentos, histórias, anseios, sonhos e projetos. Daí emerge seu enorme poder de captura.

(Adaptado de: SANCHES, Rodrigo Daniel e BAITELLO Jr, Norval. Folha de São Paulo.) 

Identifica-se noção de causa e consequência, respectivamente, entre as seguintes ideias do texto:
Alternativas
Q932681 Português
Uma frase escrita em conformidade com a norma-padrão da língua é:
Alternativas
Q932680 Português

      Durante o século XIX, as moças viviam reclusas sob o poder dos pais até o momento de passar, ainda adolescentes, às mãos do marido. Aos olhos dos estrangeiros, elas se interessavam prematuramente pelo sexo oposto: “antes de cumprir dez anos, uma menina conhece perfeitamente bem o valor dos homens e o que é o flerte”, diria a inglesa May Frances em 1890. Não havia liberdade para escolher de acordo com o coração, e os arranjos promovidos pela família prevaleciam: “Minha filha, este é o teu futuro esposo”, sublinhava o missionário norte-americano Daniel Kidder, que, em 1837, via os pais entregarem as filhas aos amigos. Por muito tempo, o casamento foi um “negócio”, não só porque envolvia duas pessoas, mas porque se tratava de um mecanismo presidido pelos pais.

(Adaptado de: DEL PRIORE, Mary. Histórias e conversas de mulher. São Paulo, Planeta, 2013, p. 44-45) 

antes de cumprir dez anos, uma menina conhece perfeitamente bem o valor dos homens e o que é o flerte”, diria a inglesa May Frances em 1890.


Essa passagem está corretamente reescrita com o emprego do discurso indireto em:

Alternativas
Respostas
161: D
162: C
163: D
164: B
165: A
166: E
167: C
168: E
169: D
170: B
171: A
172: E
173: D
174: B
175: A
176: E
177: C
178: D
179: C
180: C