Questões de Concurso
Para secretário executivo
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TEXT 2
Women in Computing
(http://static.guim.co.uk/sys-images/Guardian/Pix/pictures/2013/3/19/1363705626950/women-at-computers-003.jpg accessed October 26th, 2015)
The Next Generation
Technology is rapidly evolving, but the low number of women in computer science and engineering remains stagnant and experts say that this could have major implications for the future.
“Computing is at the heart of everything,” says Dr. Telle Whitney, CEO of the Anita Borg Institute and co-founder of Grace Hopper Celebration. “To be missing half the population is a significant loss to our world.
In 2014, women made up only 22 percent of the science, technology, engineering, mathematics, and computer science (STEM) workforce. The number of Canadian women working in STEM fields has barely changed in the past three decades.
“Women look at the world a little differently than men and I think we have a huge opportunity to disrupt and play a big role in the technology space,” says Vicki Saunders, founder of SheEO, an initiative that supports female entrepreneurs.[…]
(MACLEAN’S, October 12th, 2015, p. 1)
( ) Specialists are worried about the low wages women get in computing and engineering.
( ) “SheEO” aims at assisting women who want to engage in the world of business.
( ) The position of women in the technological world today poses no threats for the next generation.
The statements are, respectively:
TEXT 2
Women in Computing
(http://static.guim.co.uk/sys-images/Guardian/Pix/pictures/2013/3/19/1363705626950/women-at-computers-003.jpg accessed October 26th, 2015)
The Next Generation
Technology is rapidly evolving, but the low number of women in computer science and engineering remains stagnant and experts say that this could have major implications for the future.
“Computing is at the heart of everything,” says Dr. Telle Whitney, CEO of the Anita Borg Institute and co-founder of Grace Hopper Celebration. “To be missing half the population is a significant loss to our world.
In 2014, women made up only 22 percent of the science, technology, engineering, mathematics, and computer science (STEM) workforce. The number of Canadian women working in STEM fields has barely changed in the past three decades.
“Women look at the world a little differently than men and I think we have a huge opportunity to disrupt and play a big role in the technology space,” says Vicki Saunders, founder of SheEO, an initiative that supports female entrepreneurs.[…]
(MACLEAN’S, October 12th, 2015, p. 1)
TEXT 2
Women in Computing
(http://static.guim.co.uk/sys-images/Guardian/Pix/pictures/2013/3/19/1363705626950/women-at-computers-003.jpg accessed October 26th, 2015)
The Next Generation
Technology is rapidly evolving, but the low number of women in computer science and engineering remains stagnant and experts say that this could have major implications for the future.
“Computing is at the heart of everything,” says Dr. Telle Whitney, CEO of the Anita Borg Institute and co-founder of Grace Hopper Celebration. “To be missing half the population is a significant loss to our world.
In 2014, women made up only 22 percent of the science, technology, engineering, mathematics, and computer science (STEM) workforce. The number of Canadian women working in STEM fields has barely changed in the past three decades.
“Women look at the world a little differently than men and I think we have a huge opportunity to disrupt and play a big role in the technology space,” says Vicki Saunders, founder of SheEO, an initiative that supports female entrepreneurs.[…]
(MACLEAN’S, October 12th, 2015, p. 1)
Assinale-a.
Em 1777, o ferino filósofo francês Voltaire escreveu:
“O mundo começa a civilizar-se um pouco; mas que ferrugem espessa, que noite grosseira, que barbárie dominam ainda certas províncias, sobretudo entre os probos agricultores tão louvados em elegias e éclogas, entre lavradores inocentes e vigários de aldeia, que por um escudo arrastariam os irmãos para a prisão e vos apedrejariam se duas velhas, vendo-vos passar, exclamassem: herege!
O mundo está melhorando um pouco; sim, o mundo pensante, mas o mundo bruto será ainda por muito tempo um composto de animais, e a canalha será sempre de cem para um. É para ela que tantos homens, mesmo com desdém, mostram compostura e dissimulam; é a ela que todos querem agradar; é dela que todos querem arrancar vivas; é para ela que se realizam cerimônias pomposas; é só para ela, enfim, que se faz do suplício de um infeliz um grande e soberbo espetáculo"
(O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 29-30)
Em 1777, o ferino filósofo francês Voltaire escreveu:
“O mundo começa a civilizar-se um pouco; mas que ferrugem espessa, que noite grosseira, que barbárie dominam ainda certas províncias, sobretudo entre os probos agricultores tão louvados em elegias e éclogas, entre lavradores inocentes e vigários de aldeia, que por um escudo arrastariam os irmãos para a prisão e vos apedrejariam se duas velhas, vendo-vos passar, exclamassem: herege!
O mundo está melhorando um pouco; sim, o mundo pensante, mas o mundo bruto será ainda por muito tempo um composto de animais, e a canalha será sempre de cem para um. É para ela que tantos homens, mesmo com desdém, mostram compostura e dissimulam; é a ela que todos querem agradar; é dela que todos querem arrancar vivas; é para ela que se realizam cerimônias pomposas; é só para ela, enfim, que se faz do suplício de um infeliz um grande e soberbo espetáculo"
(O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 29-30)
Em 1777, o ferino filósofo francês Voltaire escreveu:
“O mundo começa a civilizar-se um pouco; mas que ferrugem espessa, que noite grosseira, que barbárie dominam ainda certas províncias, sobretudo entre os probos agricultores tão louvados em elegias e éclogas, entre lavradores inocentes e vigários de aldeia, que por um escudo arrastariam os irmãos para a prisão e vos apedrejariam se duas velhas, vendo-vos passar, exclamassem: herege!
O mundo está melhorando um pouco; sim, o mundo pensante, mas o mundo bruto será ainda por muito tempo um composto de animais, e a canalha será sempre de cem para um. É para ela que tantos homens, mesmo com desdém, mostram compostura e dissimulam; é a ela que todos querem agradar; é dela que todos querem arrancar vivas; é para ela que se realizam cerimônias pomposas; é só para ela, enfim, que se faz do suplício de um infeliz um grande e soberbo espetáculo"
(O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 29-30)
I. Nas expressões probos agricultores e lavradores inocentes, os qualificativos devem ser entendidos, em função do contexto, como manifestações da ironia de Voltaire.
II. Voltaire acusa o idealismo de poetas que louvam em suas éclogas ou elegias criaturas que de fato ele reconhece como bárbaros ou grosseiros.
III. Ao se valer da expressão suplício de um infeliz, Voltaire está se referindo às provações que sofre um homem culto diante das manifestações de barbárie.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma APENAS em
Em 1777, o ferino filósofo francês Voltaire escreveu:
“O mundo começa a civilizar-se um pouco; mas que ferrugem espessa, que noite grosseira, que barbárie dominam ainda certas províncias, sobretudo entre os probos agricultores tão louvados em elegias e éclogas, entre lavradores inocentes e vigários de aldeia, que por um escudo arrastariam os irmãos para a prisão e vos apedrejariam se duas velhas, vendo-vos passar, exclamassem: herege!
O mundo está melhorando um pouco; sim, o mundo pensante, mas o mundo bruto será ainda por muito tempo um composto de animais, e a canalha será sempre de cem para um. É para ela que tantos homens, mesmo com desdém, mostram compostura e dissimulam; é a ela que todos querem agradar; é dela que todos querem arrancar vivas; é para ela que se realizam cerimônias pomposas; é só para ela, enfim, que se faz do suplício de um infeliz um grande e soberbo espetáculo"
(O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 29-30)