Questões de Concurso Para web designer

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Q2712355 Português

Analise o seguinte slogan de uma campanha publicitária para responder às próximas duas(2) questões:


IMPLANTE CONHECIMENTO”.

Ainda a respeito do slogan: “Implante o conhecimento”, está correto afirmar que:

Alternativas
Q2712354 Português

Analise o seguinte slogan de uma campanha publicitária para responder às próximas duas(2) questões:


IMPLANTE CONHECIMENTO”.

Observe como o slogan destacou o “IM”: “IMPLANTE O CONHECIMENTO”.


Assinale a alternativa correta sobre o processo de formação de palavras presente no termo “implante”:

Alternativas
Q2712353 Português

Atenção: Leia atentamente a charge a seguir para responder às próximas duas(2) questões:



(Disponível em: < http://3.bp.blogspot.com/-

9VeUwdqEKek/U0aPAL2HwII/AAAAAAAAC6w/LgiGibJsEJ4/s1600/tosse.jpg > Acesso em: 06 maio de 2014)

Platão e Fiorin explicam que a coerência no nível da linguagem ocorre quando se escolhe a variedade linguística (léxico e estruturas sintáticas) de acordo com o público-alvo do texto. “Assim, é incoerente colocar expressões chulas ou da linguagem informal num texto caracterizado pela norma culta formal” (2006, p. 400). Baseando-se nessa informação, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q2712352 Português

Atenção: Leia atentamente a charge a seguir para responder às próximas duas(2) questões:



(Disponível em: < http://3.bp.blogspot.com/-

9VeUwdqEKek/U0aPAL2HwII/AAAAAAAAC6w/LgiGibJsEJ4/s1600/tosse.jpg > Acesso em: 06 maio de 2014)

Analise as informações dadas a respeito da charge:


I – O humor da charge decorre da quebra de expectativa do leitor, pois ao ler a expressão coloquial: “você vai ver o que é bom pra tosse”, espera-se que o personagem bata no garoto.

II – A ambiguidade presente na expressão “você vai ver o que é bom pra tosse” é intencional, isto é, constitui um recurso de estilo e não um vício de linguagem.

III – A ambiguidade presente na expressão “você vai ver o que é bom pra tosse”, embora seja um dos elementos responsáveis pelo humor, ainda assim constitui um vício de linguagem, pois não importa o contexto, deve-se usar sempre o vocabulário adequado, evitando ambiguidades.

IV – O uso do vocativo “Aê, maluco!” constitui uma forma de expressão usada na linguagem informal e também pode contribuir para a expectativa de que haverá uma agressão.

V – O uso do sujeito “Aê, maluco!” constitui uma gíria condenada em situações formais e constitui um indício de agressão.


Estão corretas apenas as afirmativas feitas em:

Alternativas
Q2712350 Português

Atenção, baseie-se no texto a seguir: “Hipocrisias, vícios e virtudes”, de Helio Schwartsman, para responder às próximas cinco (5) questões.


SÃO PAULO - O que me fascina na mente humana é sua capacidade de dissolver contradições e, com isso, transformar o que todos veem como inequívocas violações morais, se não em virtudes, ao menos em deslizes menores – quando não em mera intriga de opositores.

Esse roteiro se aplica a todos, do assassino que se justifica apelando aos maus-tratos a que foi submetido na infância até o sujeito que recorre à neurociência para explicar por que não pôde deixar de olhar para as pernas da moça bonita. Mas, se há uma categoria para a qual ele cai como uma luva, é a dos políticos e religiosos que, flagrados entre fatos inegáveis e declarações desastradas, vão se enredando em escândalos com potencial de destruir suas carreiras.

Esse é o caso do ainda deputado André Vargas e, um pouco antes, o do ex-senador Demóstenes Torres. Mas a lista poderia ser ampliada para incluir representantes de todas as confissões e ideologias. Por uma combinação de sadismo com igualitarismo, nós nos deleitamos ao ver figuras poderosas caindo em desgraça.

É preciso, porém, cuidado para não incorrer no mesmo erro que eles e nos imaginarmos imunes a essas vicissitudes. É verdade que a maioria de nós, por não posar de baluartes da ética, jamais tombaremos tão feio. Mas isso não significa que não lidemos diariamente com nossas pequenas e médias hipocrisias.

Uma série de experimentos psicológicos revela que, sob as condições certas, isto é, com a garantia de que não seremos apanhados e qualquer coisa que se assemelhe a uma justificativa, a maioria de nós trapaceia. Pior, acabamos acreditando, ainda que claudicantemente, nessa justificativa. Se não fosse assim, seríamos incapazes de cultivar uma autoimagem pelo menos aceitável.

Mais do que a homenagem que o vício presta à virtude, a hipocrisia é a forma que o cérebro encontrou para lidar com as complexidades e ambiguidades que povoam nossas vidas.


(Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2014/04/1442412-hipocrisias-vicios-evirtudes.shtml > Acesso em: 06 de maio de 2014)

Alguns dos assuntos explorados no texto podem ser relacionados aos ditados populares abaixo, excetuando-se:

Alternativas
Q2712349 Português

Atenção, baseie-se no texto a seguir: “Hipocrisias, vícios e virtudes”, de Helio Schwartsman, para responder às próximas cinco (5) questões.


SÃO PAULO - O que me fascina na mente humana é sua capacidade de dissolver contradições e, com isso, transformar o que todos veem como inequívocas violações morais, se não em virtudes, ao menos em deslizes menores – quando não em mera intriga de opositores.

Esse roteiro se aplica a todos, do assassino que se justifica apelando aos maus-tratos a que foi submetido na infância até o sujeito que recorre à neurociência para explicar por que não pôde deixar de olhar para as pernas da moça bonita. Mas, se há uma categoria para a qual ele cai como uma luva, é a dos políticos e religiosos que, flagrados entre fatos inegáveis e declarações desastradas, vão se enredando em escândalos com potencial de destruir suas carreiras.

Esse é o caso do ainda deputado André Vargas e, um pouco antes, o do ex-senador Demóstenes Torres. Mas a lista poderia ser ampliada para incluir representantes de todas as confissões e ideologias. Por uma combinação de sadismo com igualitarismo, nós nos deleitamos ao ver figuras poderosas caindo em desgraça.

É preciso, porém, cuidado para não incorrer no mesmo erro que eles e nos imaginarmos imunes a essas vicissitudes. É verdade que a maioria de nós, por não posar de baluartes da ética, jamais tombaremos tão feio. Mas isso não significa que não lidemos diariamente com nossas pequenas e médias hipocrisias.

Uma série de experimentos psicológicos revela que, sob as condições certas, isto é, com a garantia de que não seremos apanhados e qualquer coisa que se assemelhe a uma justificativa, a maioria de nós trapaceia. Pior, acabamos acreditando, ainda que claudicantemente, nessa justificativa. Se não fosse assim, seríamos incapazes de cultivar uma autoimagem pelo menos aceitável.

Mais do que a homenagem que o vício presta à virtude, a hipocrisia é a forma que o cérebro encontrou para lidar com as complexidades e ambiguidades que povoam nossas vidas.


(Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2014/04/1442412-hipocrisias-vicios-evirtudes.shtml > Acesso em: 06 de maio de 2014)

Analise se as afirmações a seguir são coerentes ao pensamento do autor.


I – O autor defende que, no cotidiano, estamos ilesos às vicissitudes, não amenizamos as contradições que possibilitam transformar violações morais em pequenos delitos.

II – O autor acredita que nós sentimos deleite ao ver figuras poderosas cair em desgraça devido a uma mistura de sadismo com igualitarismo. Contudo, somos imunes a essas vicissitudes, pois não posamos de baluartes da ética.

III – O autor afirma que nós sentimos prazer ao ver pessoas ilustres transformando inequívocas violações morais em pequenos delitos e, por isso, caindo em desgraça. Mas adverte que nós não estamos imunes a essas eventualidades.

IV – Para o autor, figuras ilustres metem-se em escândalos capazes de destruir suas carreiras justamente por conta dessa capacidade que o ser humano tem de dissolver as contradições e isso, por sua vez, permite que as violações morais sejam consideradas pequenos delitos ou até mesmo intriga da oposição.

V – Os experimentos psicológicos citados pelo autor demonstram que a maioria, em condições ideais, está propensa a cometer pequenos deslizes.

VI – Apenas uma minoria de pessoas ilustres é hipócrita e cede aos seus desejos perante a moral.

VII – O autor revela-se pessimista sobre a conduta das pessoas de uma forma geral, concluindo que a hipocrisia é uma forma que o cérebro encontrou para lidarmos com situações complexas e ambíguas.


Estão corretas as afirmativas feitas somente em:

Alternativas
Q2712348 Português

Atenção, baseie-se no texto a seguir: “Hipocrisias, vícios e virtudes”, de Helio Schwartsman, para responder às próximas cinco (5) questões.


SÃO PAULO - O que me fascina na mente humana é sua capacidade de dissolver contradições e, com isso, transformar o que todos veem como inequívocas violações morais, se não em virtudes, ao menos em deslizes menores – quando não em mera intriga de opositores.

Esse roteiro se aplica a todos, do assassino que se justifica apelando aos maus-tratos a que foi submetido na infância até o sujeito que recorre à neurociência para explicar por que não pôde deixar de olhar para as pernas da moça bonita. Mas, se há uma categoria para a qual ele cai como uma luva, é a dos políticos e religiosos que, flagrados entre fatos inegáveis e declarações desastradas, vão se enredando em escândalos com potencial de destruir suas carreiras.

Esse é o caso do ainda deputado André Vargas e, um pouco antes, o do ex-senador Demóstenes Torres. Mas a lista poderia ser ampliada para incluir representantes de todas as confissões e ideologias. Por uma combinação de sadismo com igualitarismo, nós nos deleitamos ao ver figuras poderosas caindo em desgraça.

É preciso, porém, cuidado para não incorrer no mesmo erro que eles e nos imaginarmos imunes a essas vicissitudes. É verdade que a maioria de nós, por não posar de baluartes da ética, jamais tombaremos tão feio. Mas isso não significa que não lidemos diariamente com nossas pequenas e médias hipocrisias.

Uma série de experimentos psicológicos revela que, sob as condições certas, isto é, com a garantia de que não seremos apanhados e qualquer coisa que se assemelhe a uma justificativa, a maioria de nós trapaceia. Pior, acabamos acreditando, ainda que claudicantemente, nessa justificativa. Se não fosse assim, seríamos incapazes de cultivar uma autoimagem pelo menos aceitável.

Mais do que a homenagem que o vício presta à virtude, a hipocrisia é a forma que o cérebro encontrou para lidar com as complexidades e ambiguidades que povoam nossas vidas.


(Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2014/04/1442412-hipocrisias-vicios-evirtudes.shtml > Acesso em: 06 de maio de 2014)

A expressão “Esse roteiro” refere-se

Alternativas
Q2712347 Português

Atenção, baseie-se no texto a seguir: “Hipocrisias, vícios e virtudes”, de Helio Schwartsman, para responder às próximas cinco (5) questões.


SÃO PAULO - O que me fascina na mente humana é sua capacidade de dissolver contradições e, com isso, transformar o que todos veem como inequívocas violações morais, se não em virtudes, ao menos em deslizes menores – quando não em mera intriga de opositores.

Esse roteiro se aplica a todos, do assassino que se justifica apelando aos maus-tratos a que foi submetido na infância até o sujeito que recorre à neurociência para explicar por que não pôde deixar de olhar para as pernas da moça bonita. Mas, se há uma categoria para a qual ele cai como uma luva, é a dos políticos e religiosos que, flagrados entre fatos inegáveis e declarações desastradas, vão se enredando em escândalos com potencial de destruir suas carreiras.

Esse é o caso do ainda deputado André Vargas e, um pouco antes, o do ex-senador Demóstenes Torres. Mas a lista poderia ser ampliada para incluir representantes de todas as confissões e ideologias. Por uma combinação de sadismo com igualitarismo, nós nos deleitamos ao ver figuras poderosas caindo em desgraça.

É preciso, porém, cuidado para não incorrer no mesmo erro que eles e nos imaginarmos imunes a essas vicissitudes. É verdade que a maioria de nós, por não posar de baluartes da ética, jamais tombaremos tão feio. Mas isso não significa que não lidemos diariamente com nossas pequenas e médias hipocrisias.

Uma série de experimentos psicológicos revela que, sob as condições certas, isto é, com a garantia de que não seremos apanhados e qualquer coisa que se assemelhe a uma justificativa, a maioria de nós trapaceia. Pior, acabamos acreditando, ainda que claudicantemente, nessa justificativa. Se não fosse assim, seríamos incapazes de cultivar uma autoimagem pelo menos aceitável.

Mais do que a homenagem que o vício presta à virtude, a hipocrisia é a forma que o cérebro encontrou para lidar com as complexidades e ambiguidades que povoam nossas vidas.


(Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2014/04/1442412-hipocrisias-vicios-evirtudes.shtml > Acesso em: 06 de maio de 2014)

Para Schwartsman, os que mais acabam com as contradições e cometem violações morais são:

Alternativas
Q2712346 Português

Atenção, baseie-se no texto a seguir: “Hipocrisias, vícios e virtudes”, de Helio Schwartsman, para responder às próximas cinco (5) questões.


SÃO PAULO - O que me fascina na mente humana é sua capacidade de dissolver contradições e, com isso, transformar o que todos veem como inequívocas violações morais, se não em virtudes, ao menos em deslizes menores – quando não em mera intriga de opositores.

Esse roteiro se aplica a todos, do assassino que se justifica apelando aos maus-tratos a que foi submetido na infância até o sujeito que recorre à neurociência para explicar por que não pôde deixar de olhar para as pernas da moça bonita. Mas, se há uma categoria para a qual ele cai como uma luva, é a dos políticos e religiosos que, flagrados entre fatos inegáveis e declarações desastradas, vão se enredando em escândalos com potencial de destruir suas carreiras.

Esse é o caso do ainda deputado André Vargas e, um pouco antes, o do ex-senador Demóstenes Torres. Mas a lista poderia ser ampliada para incluir representantes de todas as confissões e ideologias. Por uma combinação de sadismo com igualitarismo, nós nos deleitamos ao ver figuras poderosas caindo em desgraça.

É preciso, porém, cuidado para não incorrer no mesmo erro que eles e nos imaginarmos imunes a essas vicissitudes. É verdade que a maioria de nós, por não posar de baluartes da ética, jamais tombaremos tão feio. Mas isso não significa que não lidemos diariamente com nossas pequenas e médias hipocrisias.

Uma série de experimentos psicológicos revela que, sob as condições certas, isto é, com a garantia de que não seremos apanhados e qualquer coisa que se assemelhe a uma justificativa, a maioria de nós trapaceia. Pior, acabamos acreditando, ainda que claudicantemente, nessa justificativa. Se não fosse assim, seríamos incapazes de cultivar uma autoimagem pelo menos aceitável.

Mais do que a homenagem que o vício presta à virtude, a hipocrisia é a forma que o cérebro encontrou para lidar com as complexidades e ambiguidades que povoam nossas vidas.


(Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2014/04/1442412-hipocrisias-vicios-evirtudes.shtml > Acesso em: 06 de maio de 2014)

No artigo, Schwartsman defende a tese segundo a qual

Alternativas
Q2698746 Comunicação Social

Baseado em endomarketing, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.


I. O endomarketing precisa motivar os colaboradores, fazendo com que eles realmente se sintam uma parte importante dentro da empresa.

II. O RH precisa trabalhar junto ao marketing da empresa, para transformar os problemas em possibilidades de melhora e trabalhando para garantir o melhor ambiente de trabalho para eles.

III. O endomarketing auxilia na motivação dos colaboradores.

IV. A produtividade também melhora dentro de empresas com boas estratégias de endomarketing.

Alternativas
Q2698745 Comunicação Social

Endomarketing é uma estratégia de marketing institucional voltada para ações internas na empresa. É também chamado de _____ e visa melhorar a imagem da empresa entre os seus _____, culminando em uma equipe _____ e reduzindo o índice de rotatividade dos funcionários.


Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.

Alternativas
Q2698744 Comunicação Social

Quando trabalhamos com Mídias Sociais, precisamos analisar os nossos resultados de acordo com a estratégia traçada, para isso utilizamos as métricas, ou seja, números que indicam a performance de determinado anúncio ou ação de marketing. Baseado nos indicadores de performance, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2698743 Comunicação Social

Um dos focos do trabalho com as Mídias Sociais é gerar Leads. Um Lead é uma pessoa que demonstrou interesse em adquirir o produto ou serviço ofertado pela sua empresa. Baseado em geração de Leads, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2698742 Comunicação Social

Uma das maneiras de se comunicar efetivamente com seus clientes é pelo e-mail marketing. Baseado em e-mail marketing, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.


I. E-mail Marketing é toda comunicação via e-mail que acontece entre uma empresa e seus contatos ou clientes.

II. Uma campanha de E-mail Marketing pode ser desenvolvida em texto ou HTML

III. Um E-mail Marketing não pode conter produtos ou promoções, apenas informações.

IV. Em geral, as mensagens são enviadas com uma ferramenta de disparo de e-mails

Alternativas
Q2698741 Arquitetura de Software

Com a linguagem CSS podemos definir muitas coisas em nossas páginas HTML, inclusive as cores dos elementos. Em relação as cores em CSS, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2698740 Arquitetura de Software

Quando um navegador lê uma folha de estilos, ele formata o documento HTML de acordo com as informações na folha de estilos. Podemos inserir uma folha de estilos de três maneiras, com um CSS _____ você pode alterar a aparência de um site inteiro alterando apenas um arquivo, ou pode ser com um CSS _____ que é definido dentro do elemento <style>, dentro da seção principal, ou então pode ser um CSS _____ adicionando o atributo style ao elemento relevante.


Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.

Alternativas
Q2698739 Arquitetura de Software

Quando estamos fazendo um site em HTML, utilizamos outra linguagem chamada Cascading Style Sheets (CSS). Sendo assim, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).


( ) CSS descreve como os elementos HTML devem ser exibidos na tela, papel ou em outra mídia.

( ) CSS pode controlar o layout de várias páginas da Web de uma só vez.

( ) Folhas de estilo externas são armazenadas em arquivos CSS.

( ) O CSS serve para descrever o conteúdo de uma página da web.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

Alternativas
Q2698736 Arquitetura de Software

Existem algumas diferenças entre um site e um hotsite, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q2698735 Design Gráfico

Um hotsite é basicamente um site, só que menor, com menos páginas e que tem um foco específico em alguma campanha que a empresa desenvolve. Essas ocasiões podem ser, desde datas específicas, até lançamentos de produtos ou serviços. Em relação a um hotsite, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2698734 Noções de Informática

Quando estamos trabalhando no programa Adobe Photoshop, podemos contar com diversos atalhos padrões para facilitar na produção. Alguns desses atalhos são: “tecla Ctrl + tecla + (sinal de adição) / tecla Command + tecla + (sinal de adição)” que serve para _____, “tecla Ctrl + tecla - (hífen) / tecla Command + tecla - (hífen)” que serve para _____ e também temos o atalho “tecla Ctrl + tecla 0 (zero) / tecla Command + tecla 0 (zero)” que serve para _____.

Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.

Alternativas
Respostas
61: C
62: B
63: B
64: A
65: A
66: D
67: C
68: C
69: B
70: B
71: D
72: A
73: C
74: B
75: D
76: C
77: A
78: A
79: C
80: B