Questões de Concurso Para oficial administrativo

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Q1057633 Matemática
Uma padaria utiliza a seguinte proporção no preparo de um copo de café com leite: 100 mL de café misturados em 150 mL de leite. Se em determinado dia essa padaria serviu 2 litros dessa mistura (café mais leite), a quantidade de litros de leite utilizada foi
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Q1057632 Matemática
O gráfico mostra o número de reuniões mensais realizadas com os funcionários de uma empresa no 1o semestre do ano de 2019.
Imagem associada para resolução da questão

Sabendo que, na média, foram realizadas 3 reuniões por mês, o número de reuniões realizadas no 2o trimestre de 2019 foi
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Q1057631 Matemática
Um escritório paga à empresa JC, especializada na manutenção de computadores, uma taxa mensal fixa de R$ 300,00 mais R$ 80,00 por hora de serviço prestado. No mês de abril, esse escritório pagou à empresa JC o valor de R$ 1.500,00, incluindo a taxa fixa mensal. O número de horas de serviço que a empresa JC prestou para esse escritório foi
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Q1057630 Matemática
Em uma gráfica, determinada impressora, trabalhando sem interrupções, foi utilizada para imprimir 3 trabalhos: A, B e C. A tabela mostra algumas informações sobre o tempo que cada trabalho levou para ser impresso.
Imagem associada para resolução da questão

Sabendo que o tempo total gasto na impressão desses 3 trabalhos foi de 3 horas e 13 minutos, então, o tempo gasto na impressão do trabalho C foi de
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Q1057629 Matemática
Carlos e Eduardo trabalharam, no total, 21 horas para organizar um arquivo. Sabendo que Carlos trabalhou 3 horas a mais do que Eduardo, então, o número de horas trabalhadas por Carlos foi
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Q1057628 Matemática
Marta comeu 1/4 de uma barra de chocolate no período da manhã, e no período da tarde comeu 5/6 do que havia sobrado da barra, restando ainda 25 g de chocolate. A massa total dessa barra era de
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Q1057627 Matemática
Em uma papelaria, 8 lápis iguais custam R$ 10,00. Com R$ 25,00, o maior número desses lápis que poderão ser comprados é
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Q1057626 Matemática
Uma loja recebeu um lote com 48 caixas de produtos, e após etiquetar algumas delas, constatou que a razão entre o número de caixas com etiquetas e o número de caixas sem etiquetas era 3/5. O número de caixas desse lote que ainda estavam sem etiquetas era
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Q1057625 Matemática
Em uma estante há 120 livros, dos quais 40% são didáticos. Entre os livros não didáticos, 75% são livros técnicos e os demais são livros de leitura. Em relação ao número total de livros, os de leitura correspondem a
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Q1057624 Matemática
Em um depósito há 30 caixas de tamanho A e 24 caixas de tamanho B. Todas essas caixas serão empilhadas, de modo que cada pilha fique com o mesmo número de caixas e na maior quantidade possível. Sabendo que cada pilha só poderá ter caixas de um mesmo tamanho, então, o número total de pilhas que serão feitas será
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Q1057623 Matemática
Sobre uma mesa há determinado número de pastas para serem guardadas. Após guardar 1/4 dessas pastas, João constatou que ainda restavam 21 pastas sobre a mesa. O número de pastas que João havia guardado era
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Q1057622 Português
Observe a reprodução da obra de Tarsila, A Família, para responder à questão.


(Enciclopedia.itaucultural.org.br. Acessado em 25.06.2019)
Considerando-se o título do quadro – A família – pode-se afirmar, corretamente, que a representação que Tarsila faz da família
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Q1057621 Português
Leia o trecho, para responder à questão.

    Sucesso de público, a exposição Tarsila Popular, em cartaz no Masp, ganhou horário de visitação estendido até o final da mostra, em 28 de julho. O enfoque da exposição é o ‘popular’, noção tão complexa quanto contestada, e que Tarsila explorou de diferentes modos em seus trabalhos ao longo de toda a sua carreira. O popular está associado aos debates sobre uma arte ou identidade nacional e a invenção ou construção de uma brasilidade. Em Tarsila, o popular se manifesta através das paisagens do interior ou do subúrbio, da fazenda ou da favela, povoadas por indígenas ou negros, personagens de lendas e mitos, repletas de animais e plantas, reais ou fantásticos.
    Além de Tarsila Popular, fica também em cartaz no Masp a exposição Lina Bo Bardi: Habitat, que retrata vida, obra e legado da arquiteta, designer, curadora, editora, cenógrafa e pensadora ítalo-brasileira Lina Bo Bardi (1914-1992).
(O Estado de S. Paulo. 26.05.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a palavra em destaque reforça a ação verbal.
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Q1057620 Português
Leia o trecho, para responder à questão.

    Sucesso de público, a exposição Tarsila Popular, em cartaz no Masp, ganhou horário de visitação estendido até o final da mostra, em 28 de julho. O enfoque da exposição é o ‘popular’, noção tão complexa quanto contestada, e que Tarsila explorou de diferentes modos em seus trabalhos ao longo de toda a sua carreira. O popular está associado aos debates sobre uma arte ou identidade nacional e a invenção ou construção de uma brasilidade. Em Tarsila, o popular se manifesta através das paisagens do interior ou do subúrbio, da fazenda ou da favela, povoadas por indígenas ou negros, personagens de lendas e mitos, repletas de animais e plantas, reais ou fantásticos.
    Além de Tarsila Popular, fica também em cartaz no Masp a exposição Lina Bo Bardi: Habitat, que retrata vida, obra e legado da arquiteta, designer, curadora, editora, cenógrafa e pensadora ítalo-brasileira Lina Bo Bardi (1914-1992).
(O Estado de S. Paulo. 26.05.2019. Adaptado)
Quanto ao emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto:
Tão complexa quanto contestada, __________ noção de popular em Tarsila remete __________ uma identidade nacional e __________ construção de uma brasilidade.
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Q1057619 Português
Para responder à questão, considere o gráfico.


(Folha de S. Paulo, 22.06.2019)
Pode-se afirmar que a frase que utiliza linguagem figurada para interpretar o gráfico é:
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Q1057618 Português
Leia o texto para responder à questão.

Vão-livre do Masp vira casa para crianças e adultos.

    Deitado sobre um colchão, Hippierre Freitas, 34, estica o pescoço para ver as horas. Da sua cama improvisada no meio do vão-livre do Masp, ele avista um dos relógios eletrônicos da avenida Paulista e se situa no horário. “É meu relógio particular”, diz ele, enfiado debaixo de uma pilha de cobertores. O mesmo colchão serve de “habitação” para a vira-lata Maloqueira, a única distração capaz de mobilizar a atenção do grupo de dez meninos, que também têm como casa o espaço entre os famosos pilares vermelhos da construção de Lina Bo Bardi.
    Em comum, histórias de agressão, de desestruturação familiar, conflitos na comunidade onde vivem ou ameaças são o que mantém crianças e adultos longe de casa, de acordo com a Secretaria de Assistência Social.
    Viver nas ruas para fugir de conflitos familiares não é exclusividade das crianças. Há 13 anos vivendo nas calçadas da Paulista, Thiago Rodrigo Simões, 29, conta que tem casa e família no extremo da zona leste da capital, mas mantém a rotina de alternar duas semanas dormindo no chão do vão-livre do Masp com uma semana em que volta para casa “para tomar banho e trocar de roupa.” Eles aqui na rua são a minha família de verdade, me sinto mais confortável aqui do que na minha casa. Tenho um estilo aventureiro”, diz ele, que divide o colchão com Hippierre e a cachorra.
    Sobre a escolha do vão-livre para se instalar, Thiago cita a segurança como principal atrativo. “Aqui tem muitas câmeras. Se eu der alguma coisa na sua mão, os policiais ali já ficam ligados”, diz ele apontando uma base da Polícia Militar instalada no outro lado da avenida, em frente ao Parque Trianon.
    Enquanto isso, uma equipe do museu montava um palco a poucos metros do colchão para uma atração musical. “Agora vou ver um show de graça sem nem sair da minha cama”, diz Thiago. “O vão, como o próprio nome diz, é livre, e deve ser ocupado.”
(Folha de S. Paulo, 09.06.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa em que as conjunções em destaque mantêm o mesmo sentido nas duas frases.
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Q1057617 Português
Leia o texto para responder à questão.

Vão-livre do Masp vira casa para crianças e adultos.

    Deitado sobre um colchão, Hippierre Freitas, 34, estica o pescoço para ver as horas. Da sua cama improvisada no meio do vão-livre do Masp, ele avista um dos relógios eletrônicos da avenida Paulista e se situa no horário. “É meu relógio particular”, diz ele, enfiado debaixo de uma pilha de cobertores. O mesmo colchão serve de “habitação” para a vira-lata Maloqueira, a única distração capaz de mobilizar a atenção do grupo de dez meninos, que também têm como casa o espaço entre os famosos pilares vermelhos da construção de Lina Bo Bardi.
    Em comum, histórias de agressão, de desestruturação familiar, conflitos na comunidade onde vivem ou ameaças são o que mantém crianças e adultos longe de casa, de acordo com a Secretaria de Assistência Social.
    Viver nas ruas para fugir de conflitos familiares não é exclusividade das crianças. Há 13 anos vivendo nas calçadas da Paulista, Thiago Rodrigo Simões, 29, conta que tem casa e família no extremo da zona leste da capital, mas mantém a rotina de alternar duas semanas dormindo no chão do vão-livre do Masp com uma semana em que volta para casa “para tomar banho e trocar de roupa.” Eles aqui na rua são a minha família de verdade, me sinto mais confortável aqui do que na minha casa. Tenho um estilo aventureiro”, diz ele, que divide o colchão com Hippierre e a cachorra.
    Sobre a escolha do vão-livre para se instalar, Thiago cita a segurança como principal atrativo. “Aqui tem muitas câmeras. Se eu der alguma coisa na sua mão, os policiais ali já ficam ligados”, diz ele apontando uma base da Polícia Militar instalada no outro lado da avenida, em frente ao Parque Trianon.
    Enquanto isso, uma equipe do museu montava um palco a poucos metros do colchão para uma atração musical. “Agora vou ver um show de graça sem nem sair da minha cama”, diz Thiago. “O vão, como o próprio nome diz, é livre, e deve ser ocupado.”
(Folha de S. Paulo, 09.06.2019. Adaptado)
Na frase – Viver nas ruas para fugir de conflitos familiares não é exclusividade das crianças. – a palavra que substitui o termo em destaque, sem alteração de sentido, é:
Alternativas
Q1057616 Português
Leia o texto para responder à questão.

Vão-livre do Masp vira casa para crianças e adultos.

    Deitado sobre um colchão, Hippierre Freitas, 34, estica o pescoço para ver as horas. Da sua cama improvisada no meio do vão-livre do Masp, ele avista um dos relógios eletrônicos da avenida Paulista e se situa no horário. “É meu relógio particular”, diz ele, enfiado debaixo de uma pilha de cobertores. O mesmo colchão serve de “habitação” para a vira-lata Maloqueira, a única distração capaz de mobilizar a atenção do grupo de dez meninos, que também têm como casa o espaço entre os famosos pilares vermelhos da construção de Lina Bo Bardi.
    Em comum, histórias de agressão, de desestruturação familiar, conflitos na comunidade onde vivem ou ameaças são o que mantém crianças e adultos longe de casa, de acordo com a Secretaria de Assistência Social.
    Viver nas ruas para fugir de conflitos familiares não é exclusividade das crianças. Há 13 anos vivendo nas calçadas da Paulista, Thiago Rodrigo Simões, 29, conta que tem casa e família no extremo da zona leste da capital, mas mantém a rotina de alternar duas semanas dormindo no chão do vão-livre do Masp com uma semana em que volta para casa “para tomar banho e trocar de roupa.” Eles aqui na rua são a minha família de verdade, me sinto mais confortável aqui do que na minha casa. Tenho um estilo aventureiro”, diz ele, que divide o colchão com Hippierre e a cachorra.
    Sobre a escolha do vão-livre para se instalar, Thiago cita a segurança como principal atrativo. “Aqui tem muitas câmeras. Se eu der alguma coisa na sua mão, os policiais ali já ficam ligados”, diz ele apontando uma base da Polícia Militar instalada no outro lado da avenida, em frente ao Parque Trianon.
    Enquanto isso, uma equipe do museu montava um palco a poucos metros do colchão para uma atração musical. “Agora vou ver um show de graça sem nem sair da minha cama”, diz Thiago. “O vão, como o próprio nome diz, é livre, e deve ser ocupado.”
(Folha de S. Paulo, 09.06.2019. Adaptado)
A preposição de na frase – Thiago é morador de rua – tem sentido de
Alternativas
Q1057615 Português
Leia o texto para responder à questão.

Vão-livre do Masp vira casa para crianças e adultos.

    Deitado sobre um colchão, Hippierre Freitas, 34, estica o pescoço para ver as horas. Da sua cama improvisada no meio do vão-livre do Masp, ele avista um dos relógios eletrônicos da avenida Paulista e se situa no horário. “É meu relógio particular”, diz ele, enfiado debaixo de uma pilha de cobertores. O mesmo colchão serve de “habitação” para a vira-lata Maloqueira, a única distração capaz de mobilizar a atenção do grupo de dez meninos, que também têm como casa o espaço entre os famosos pilares vermelhos da construção de Lina Bo Bardi.
    Em comum, histórias de agressão, de desestruturação familiar, conflitos na comunidade onde vivem ou ameaças são o que mantém crianças e adultos longe de casa, de acordo com a Secretaria de Assistência Social.
    Viver nas ruas para fugir de conflitos familiares não é exclusividade das crianças. Há 13 anos vivendo nas calçadas da Paulista, Thiago Rodrigo Simões, 29, conta que tem casa e família no extremo da zona leste da capital, mas mantém a rotina de alternar duas semanas dormindo no chão do vão-livre do Masp com uma semana em que volta para casa “para tomar banho e trocar de roupa.” Eles aqui na rua são a minha família de verdade, me sinto mais confortável aqui do que na minha casa. Tenho um estilo aventureiro”, diz ele, que divide o colchão com Hippierre e a cachorra.
    Sobre a escolha do vão-livre para se instalar, Thiago cita a segurança como principal atrativo. “Aqui tem muitas câmeras. Se eu der alguma coisa na sua mão, os policiais ali já ficam ligados”, diz ele apontando uma base da Polícia Militar instalada no outro lado da avenida, em frente ao Parque Trianon.
    Enquanto isso, uma equipe do museu montava um palco a poucos metros do colchão para uma atração musical. “Agora vou ver um show de graça sem nem sair da minha cama”, diz Thiago. “O vão, como o próprio nome diz, é livre, e deve ser ocupado.”
(Folha de S. Paulo, 09.06.2019. Adaptado)
A frase correta, de acordo com a norma-padrão da concordância verbal, é:
Alternativas
Q1057614 Português
Leia o texto para responder à questão.

Vão-livre do Masp vira casa para crianças e adultos.

    Deitado sobre um colchão, Hippierre Freitas, 34, estica o pescoço para ver as horas. Da sua cama improvisada no meio do vão-livre do Masp, ele avista um dos relógios eletrônicos da avenida Paulista e se situa no horário. “É meu relógio particular”, diz ele, enfiado debaixo de uma pilha de cobertores. O mesmo colchão serve de “habitação” para a vira-lata Maloqueira, a única distração capaz de mobilizar a atenção do grupo de dez meninos, que também têm como casa o espaço entre os famosos pilares vermelhos da construção de Lina Bo Bardi.
    Em comum, histórias de agressão, de desestruturação familiar, conflitos na comunidade onde vivem ou ameaças são o que mantém crianças e adultos longe de casa, de acordo com a Secretaria de Assistência Social.
    Viver nas ruas para fugir de conflitos familiares não é exclusividade das crianças. Há 13 anos vivendo nas calçadas da Paulista, Thiago Rodrigo Simões, 29, conta que tem casa e família no extremo da zona leste da capital, mas mantém a rotina de alternar duas semanas dormindo no chão do vão-livre do Masp com uma semana em que volta para casa “para tomar banho e trocar de roupa.” Eles aqui na rua são a minha família de verdade, me sinto mais confortável aqui do que na minha casa. Tenho um estilo aventureiro”, diz ele, que divide o colchão com Hippierre e a cachorra.
    Sobre a escolha do vão-livre para se instalar, Thiago cita a segurança como principal atrativo. “Aqui tem muitas câmeras. Se eu der alguma coisa na sua mão, os policiais ali já ficam ligados”, diz ele apontando uma base da Polícia Militar instalada no outro lado da avenida, em frente ao Parque Trianon.
    Enquanto isso, uma equipe do museu montava um palco a poucos metros do colchão para uma atração musical. “Agora vou ver um show de graça sem nem sair da minha cama”, diz Thiago. “O vão, como o próprio nome diz, é livre, e deve ser ocupado.”
(Folha de S. Paulo, 09.06.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa em que está correto o emprego das vírgulas, de acordo com a norma-padrão da pontuação.
Alternativas
Respostas
2181: A
2182: B
2183: E
2184: C
2185: B
2186: E
2187: C
2188: A
2189: D
2190: B
2191: E
2192: E
2193: A
2194: B
2195: A
2196: B
2197: C
2198: C
2199: E
2200: B