Questões de Concurso Para oficial administrativo

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Q420241 Matemática
Uma caixa d’água em formato de cubo, com medidas internas de 2 metros, comporta um volume máximo de água correspondente, em litros, a
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Q420239 Matemática
Na tabela a seguir, constam informações sobre o número de filhos dos 25 funcionários de uma pequena empresa.
imagem-003.jpg
Com base nas informações contidas na tabela, é correto afirmar que o número total de filhos dos funcionários dessa pequena empresa é necessariamente
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Q420238 Matemática
Pedro e João montaram uma sociedade com um capital total de R$ 15.800,00. Sabendo-se que desse capital total a parte de João corresponde a um terço da parte de Pedro, pode-se afirmar que a parte correspondente a Pedro é de
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Q420237 Matemática
Um vendedor tem liberdade para vender um determinado produto ao preço que lhe convier, desde que cumpra uma exigência da empresa em que trabalha, que é a de vender, em cada dia, no mínimo, 3 unidades desse produto ao preço m édio de R$ 80,00 cada um. Se em um dia ele conseguir vender uma unidade desse produto a R$ 100,00 e outra unidade a R$ 70,00, para cumprir com a exigência, ele deverá vender a terceira unidade ao preço mínimo de
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Q420236 Matemática
Uma máquina do tipo X fabrica 12 unidades de um determinado produto em uma hora de funcionamento ininterrupto. Três máquinas idênticas, do tipo X, nas mesmas condições de funcionamento, fabricarão 21 unidades desse mesmo produto em
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Q420235 Matemática
Nove recipientes idênticos comportam um total de 28 litros de água. Para comportar 16 litros de água, será necessário, desses recipientes, o número mínimo de
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Q420234 Matemática
Considere que uma pessoa trabalhe de segunda a sexta, todos os dias, e que de dois em dois dias ela tenha que arquivar documentos do tipo A, que de três em três dias ela tenha que arquivar documentos do tipo B, e que de quatro em quatro dias ela tenha que arquivar documentos do tipo C. Se em uma mesma segunda-feira ela arquivou documentos dos tipos A, B e C e obedeceu rigorosamente, a partir desse dia, os períodos para o arquivamento desses documentos, então a próxima vez em que ela arquivou, no mesmo dia, documentos desses três tipos foi em uma
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Q420233 Matemática
Uma pessoa dispunha de um valor, em reais, para comprar algumas unidades de um determinado produto. Se ela comprasse quatro unidades desse produto, ficaria devendo R$ 11,20. Assim, ela resolveu comprar três unidades do produto e recebeu de troco R$ 16,60. O valor de que essa pessoa dispunha, antes da compra, era
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Q420232 Matemática
Em um grupo de 10 pessoas, duas têm 20 anos, três têm 25 anos, quatro têm 30 anos e uma pessoa tem 40 anos. A média de idade desse grupo de pessoas, em anos, é
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Q420231 Matemática
Considere a seguinte informação, apresentada por um jornal on-line:
Oito em cada 10 brasileiros apoiam manifestações
(Folha de S.Paulo, 29.06.2013 – Cotidiano).

Com base nessa informação e supondo que na época da sua publicação o Brasil tivesse 195 milhões de habitantes, o número de brasileiros que apoiariam as manifestações seria de, aproximadamente,
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Q420229 Português
        “Hoje é domingo, pé de cachimbo”, eu cantava, quando era pequeno, e me vinha à cabeça uma árvore de madeira escura, com pencas de cachimbos pendendo das pontas dos galhos, prontos para serem colhidos e fumados. Fiquei um pouco desapontado, lá pelos dez anos, ao descobrir que o certo era “pede” cachimbo. Corrigi a música, mas o domingo, não: pra mim, ele continua sendo esse quadro pintado por Magritte e Dalí, com sua frondosa oferta de descanso e generosa sombra de melancolia.

(Antonio Prata, Pé de cachimbo. Folha de S.Paulo, 28.07.2013. Adaptado)

Leia o texto para responder a questão.
No texto, está empregada em sentido figurado a seguinte passagem:
Alternativas
Q420228 Português
        “Hoje é domingo, pé de cachimbo”, eu cantava, quando era pequeno, e me vinha à cabeça uma árvore de madeira escura, com pencas de cachimbos pendendo das pontas dos galhos, prontos para serem colhidos e fumados. Fiquei um pouco desapontado, lá pelos dez anos, ao descobrir que o certo era “pede” cachimbo. Corrigi a música, mas o domingo, não: pra mim, ele continua sendo esse quadro pintado por Magritte e Dalí, com sua frondosa oferta de descanso e generosa sombra de melancolia.

(Antonio Prata, Pé de cachimbo. Folha de S.Paulo, 28.07.2013. Adaptado)

Leia o texto para responder a questão.
Com a expressão “lá pelos dez anos”, o autor faz
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Q420227 Português
Leia a charge para responder a questão.

imagem-015.jpg

Assinale a alternativa correta quanto à concordância, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q420226 Português
Leia a charge para responder a questão.

imagem-016.jpg


De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a lacuna na fala da personagem deve ser preenchida com
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Q420225 Português
Ultimamente, quem discorda __________ alguma coisa, sai à rua para protestar, tendo a vontade ___________ suas reivindicações sejam ouvidas.

De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas da frase devem ser preenchidas, respectivamente, com:
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Q420224 Português
Leia o texto para responder a questão.

                        Herança maldita

        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto à pontuação.
Alternativas
Q420223 Português
Leia o texto para responder a questão.

                        Herança maldita

        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)

Nas passagens:

– ... como se atendesse a um comando único... (1.º parágrafo);
– ... e se vestem de preto para dificultar a identificação... (3.º parágrafo);
De lá para cá, entretanto muita coisa mudou. (5.º parágrafo);

as expressões em destaque estabelecem entre os enunciados, respectivamente, relações de
Alternativas
Q420222 Português
Leia o texto para responder a questão.

                        Herança maldita

        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)

Quanto à colocação pronominal, está correta a alternativa:
Alternativas
Q420221 Português
Leia o texto para responder a questão.

                        Herança maldita

        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)

Na frase – A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. –, o advérbio em destaque expressa circunstância de
Alternativas
Q420220 Português
Leia o texto para responder a questão.

                        Herança maldita

        SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
        “Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
        O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e  se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
        Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
        Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias 
manifestações.
        Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas  para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
        As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)

O protesto começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse____ uma ordem única, sai ____frente na marcha e começa a quebrar tudo que aparece ____ frente.

As lacunas da frase devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
Alternativas
Respostas
2881: B
2882: E
2883: E
2884: C
2885: E
2886: E
2887: C
2888: D
2889: A
2890: B
2891: E
2892: A
2893: B
2894: C
2895: D
2896: B
2897: E
2898: A
2899: C
2900: D