Questões de Concurso
Para tecnologista júnior – oftalmologia
Foram encontradas 100 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Na retinoscopia, deve-se observar o movimento do feixe de luz e o seu desaparecimento para estimar o grau da lente a ser indicada para o paciente, não esquecendo de descontar o valor proporcional à distância de realização do exame.
Em uma lente esférica, o efeito prismático não sofre interferência da distância do centro óptico dessa lente.
A distância entre uma lente corretiva e o olho interfere na potência efetiva dessa lente.
Nas queimaduras por produtos químicos, como nas outras emergências, só se deve iniciar a lavagem com solução salina após história e exames oftalmológicos completos.
Se houver ruptura óbvia do globo ocular, deve-se evitar a manipulação até que o paciente esteja sob anestesia geral.
Em um paciente que sofreu trauma automobilístico e trauma ocular penetrante, com edema palpebral muito intenso, impedindo a avaliação do globo, o exame de escolha é a ressonância magnética, que deve ser realizada o mais breve possível.
Se possível, é muito importante avaliar e documentar a acuidade visual desse paciente.
Com base nesse caso clínico, julgue o item seguinte.
Caso esse paciente tenha 38 anos de idade e o exame oftalmológico demonstre como única alteração uma refração cicloplegiada de +2,50 em cada olho com acuidade visual de 1, tem-se o diagnóstico de hipermetropia.
Com base nesse caso clínico, julgue o item seguinte.
O surgimento de catarata secundária após corticoterapia normalmente é unilateral, permitindo, portanto, a exclusão desse diagnóstico apenas com base na história clínica apresentada.
Com base nesse caso clínico, julgue o item seguinte.
Alguns tipo de alterações no campo visual podem sugerir a presença e a localização de lesões nas vias ópticas.
Com base nesse caso clínico, julgue o item seguinte.
Se o exame de fundo de olho desse paciente for normal, fica descartada a possibilidade da alteração visual ser devido a metástases orbitárias ou compressão do nervo óptico.
Caso sejam usados corticoides tópicos, será necessário fazer a monitoração da pressão intraocular.
Se for constatada a presença de membranas ou pseudomembranas ao exame indicando infecção grave, deve- se, após discussão com toda a equipe de transplante, reduzir adequadamente a imunossupressão com o objetivo de melhorar as defesas do paciente.
O uso de imunossupressores tópicos não tem utilidade. Caso seja diagnosticada manifestação ocular da reação enxerto versus hospedeiro, deve-se utilizar apenas a imunossupressão sistêmica, pois a local não traz benefícios.
Caso após o exame oftalmológico tenha sido detectado olho seco moderado, sem outras alterações (retina e úvea normais), além da lubrificação com lágrimas artificiais, deve-se discutir com a equipe de transplante de medula o ajuste da imunossupressão sistêmica.
Uveítes intermediárias e posteriores são complicações oculares frequentes em pacientes com reação enxerto versus hospedeiro, devido ao ataque dos anticorpos à úvea.
A esclerite posterior é uma complicação de difícil tratamento, muito frequente em pacientes com reação enxerto versus hospedeiro.
As complicações oculares nos pacientes com reação enxerto versus hospedeiro são mais frequentes na superfície ocular.
As complicações oculares nos pacientes com reação enxerto versus hospedeiro podem afetar todas as camadas do olho, inclusive pálpebras e nervo óptico.
Nos pacientes com reação enxerto versus hospedeiro, as complicações oculares são muito raras, mas podem ser muito graves.