Questões de Concurso
Para médico anestesiologista
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Considerando-se apenas os exemplos de frases com uso de conjunção concessiva, analisar os itens abaixo:
I. O que ele tem de inteligente, ele tem de dedicado.
II. Apesar do cansaço, ela continuou estudando para a prova.
III. Ela não apenas é inteligente, como também é criativa.
IV. Por mais que ele se esforçasse, não conseguia resolver o problema.
Estão CORRETOS:
A escalada da violência contra professores no Brasil
O caso dos quatro alunos e da professora esfaqueados em uma escola da Vila Sônia, capital de São Paulo, ilustra com contornos violentos o que os números indicam há anos: as escolas brasileiras são as mais violentas do mundo.
Em 2019, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) já lançava um alerta sobre o assunto. O Brasil encabeçava um ranking mundial de violência no ambiente escolar, elaborado a partir de mais de 100 mil entrevistas com professores e diretores do Ensino Fundamental 2, que corresponde do 6º ao 9º ano. Ao menos 12,5% dos professores brasileiros ouvidos pela organização em 2013 afirmavam terem sido vítimas de agressão verbal por parte de alunos – a média global, para se ter uma ideia, era de 3,4%. Anos depois, o quadro não arrefeceu.
Em entrevista à Nova Escola, a professora Telma Vinha, da Faculdade de Educação da Unicamp e coordenadora do Grupo Ética, Diversidade e Democracia na Escola Pública (GEDDEP), destaca o aumento dos discursos de ódio e a influência deles sobre os alunos. Muitos jovens participam de fóruns e grupos nas redes sociais associados à xenofobia, ao racismo e até ao neonazismo e levam esses discursos para a prática dentro do ambiente escolar.
É preciso pontuar, no entanto, que o aumento da violência escolar é um fenômeno complexo e de múltiplas raízes. Uma delas, a pandemia. Dados preliminares de uma pesquisa que está sendo desenvolvida por Telma Vinha e seus colegas na Unicamp já indicam os impactos do isolamento social sobre esse tipo de violência: dos 22 ataques cometidos em escolas brasileiras ao longo dos últimos 21 anos, nove ocorrem do segundo semestre de 2022 para cá.
(Fonte: Abril — adaptado.)
A escalada da violência contra professores no Brasil
O caso dos quatro alunos e da professora esfaqueados em uma escola da Vila Sônia, capital de São Paulo, ilustra com contornos violentos o que os números indicam há anos: as escolas brasileiras são as mais violentas do mundo.
Em 2019, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) já lançava um alerta sobre o assunto. O Brasil encabeçava um ranking mundial de violência no ambiente escolar, elaborado a partir de mais de 100 mil entrevistas com professores e diretores do Ensino Fundamental 2, que corresponde do 6º ao 9º ano. Ao menos 12,5% dos professores brasileiros ouvidos pela organização em 2013 afirmavam terem sido vítimas de agressão verbal por parte de alunos – a média global, para se ter uma ideia, era de 3,4%. Anos depois, o quadro não arrefeceu.
Em entrevista à Nova Escola, a professora Telma Vinha, da Faculdade de Educação da Unicamp e coordenadora do Grupo Ética, Diversidade e Democracia na Escola Pública (GEDDEP), destaca o aumento dos discursos de ódio e a influência deles sobre os alunos. Muitos jovens participam de fóruns e grupos nas redes sociais associados à xenofobia, ao racismo e até ao neonazismo e levam esses discursos para a prática dentro do ambiente escolar.
É preciso pontuar, no entanto, que o aumento da violência escolar é um fenômeno complexo e de múltiplas raízes. Uma delas, a pandemia. Dados preliminares de uma pesquisa que está sendo desenvolvida por Telma Vinha e seus colegas na Unicamp já indicam os impactos do isolamento social sobre esse tipo de violência: dos 22 ataques cometidos em escolas brasileiras ao longo dos últimos 21 anos, nove ocorrem do segundo semestre de 2022 para cá.
(Fonte: Abril — adaptado.)
A escalada da violência contra professores no Brasil
O caso dos quatro alunos e da professora esfaqueados em uma escola da Vila Sônia, capital de São Paulo, ilustra com contornos violentos o que os números indicam há anos: as escolas brasileiras são as mais violentas do mundo.
Em 2019, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) já lançava um alerta sobre o assunto. O Brasil encabeçava um ranking mundial de violência no ambiente escolar, elaborado a partir de mais de 100 mil entrevistas com professores e diretores do Ensino Fundamental 2, que corresponde do 6º ao 9º ano. Ao menos 12,5% dos professores brasileiros ouvidos pela organização em 2013 afirmavam terem sido vítimas de agressão verbal por parte de alunos – a média global, para se ter uma ideia, era de 3,4%. Anos depois, o quadro não arrefeceu.
Em entrevista à Nova Escola, a professora Telma Vinha, da Faculdade de Educação da Unicamp e coordenadora do Grupo Ética, Diversidade e Democracia na Escola Pública (GEDDEP), destaca o aumento dos discursos de ódio e a influência deles sobre os alunos. Muitos jovens participam de fóruns e grupos nas redes sociais associados à xenofobia, ao racismo e até ao neonazismo e levam esses discursos para a prática dentro do ambiente escolar.
É preciso pontuar, no entanto, que o aumento da violência escolar é um fenômeno complexo e de múltiplas raízes. Uma delas, a pandemia. Dados preliminares de uma pesquisa que está sendo desenvolvida por Telma Vinha e seus colegas na Unicamp já indicam os impactos do isolamento social sobre esse tipo de violência: dos 22 ataques cometidos em escolas brasileiras ao longo dos últimos 21 anos, nove ocorrem do segundo semestre de 2022 para cá.
(Fonte: Abril — adaptado.)
Considerando-se o texto, analisar os itens abaixo:
I. A participação de jovens em fóruns e grupos associados à xenofobia, ao racismo e ao neonazismo é um dos motivos para o aumento da violência nas escolas.
II. Em 2019, ao menos 12,5% dos professores brasileiros
afirmavam terem sido vítimas de agressão verbal por
parte de alunos.
I. Uma importante preocupação do anestesiologista deve ser a avaliação de comorbidades cardiovasculares, visto ser normal a ocorrência de respostas fisiológicas extremas (descarga parassimpática em fase inicial, seguida de descarga simpática).
II. O anestesiologista em geral faz a monitorização habitual do paciente, seguida de indução do estado anestésico, insuflação de torniquete em membro, infusão de relaxante neuromuscular e instituição de ventilação assistida manualmente até o recuperar da consciência após a fase de convulsão.
III. Em geral o paciente é intubado e permanece sob ventilação mecânica e manutenção anestésica via inalatória.
Estão corretas as afirmativas:
I. Neuropatia do ulnar é a lesão nervosa posicional mais comum do perioperatório.
II. Assegurar a fixação dos membros superiores supinados ou em posição neutra pode reduzir chance de neuropatia ulnar.
III. Na posição de litotomia, a lesão nervosa mais comum é a que ocorre próxima à cabeça da fíbula, acometendo o nervo tibial.
Estão corretas as afirmativas:
I. Hipoventilação é comum e causada por depressão induzida por fármacos do sistema nervoso central, efeito residual de bloqueadores neuromusculares, entre outros.
II. Fatores de risco para náuseas e vômitos pós operatórios (NVPO) incluem idade < 50 anos, pacientes não tabagistas, do sexo masculino, uso de opióides no intra operatório e anestesia inalatória.
III. Escore de Aldrete como critério para alta da SRPA inclui avaliação da atividade de membros, respiração, pressão arterial, nível de consciência e saturação de oxigênio, pontuando de 0 a 10.
IV. Na SRPA, os princípios para a alta do paciente para o quarto incluem observação até que pacientes não estejam mais sob risco para depressão cardiorrespiratória e que seu estado mental tenha retornado para estado basal. Não existe tempo mínimo de estadia na SRPA.
Estão corretas as afirmativas.
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