Questões de Concurso Para médico cirurgião de cabeça e pescoço

Esse paciente pode apresentar atelectasia, cujo tratamento envolve analgesia e estimulação de respirações profundas e de tosse.

A fase atual de cicatrização da ferida desse paciente se caracteriza por maior permeabilidade vascular.

Esse paciente deverá receber de 1 a 2 mEq de sódio por dia, caso permaneça em jejum.

A ferida operatória deve estar na fase proliferativa da cicatrização.

Atelectasia é a causa mais comum de febre nesse período pós-operatório.

O esôfago é um tubo muscular que começa em C6 e termina em C11.

O esôfago possui um ponto de fraqueza chamado triângulo de Killian.

Na região cervical, o esôfago cursa à esquerda da traqueia.

Os limites laterais do esôfago torácico são as pleuras parietais direita e esquerda.

O esôfago é dividido nos segmentos cervical, torácico e abdominal.

Esse paciente apresenta queimadura de terceiro grau.

Segundo a regra dos nove, esse paciente possui queimadura em 27% da superfície corpórea.

Caso se utilize somente cristaloide para hidratação venosa, deve-se infundir 4 mL/kg por porcentagem de superfície corpórea total queimada.

No caso apreciado, é esperado que haja liberação de mediadores da inflamação nas lesões e em outros tecidos.

Nesse paciente, é esperado que haja necrose de coagulação nos tecidos lesados.

Essa paciente pode ser portadora de diverticulite, que é uma inflamação de divertículos colônicos.

Essa paciente pode ser portadora de diverticulite do sigmoide, que é o local mais comum de divertículos.

Caso a paciente seja portadora de diverticulite não complicada, o tratamento indicado será a ressecção cirúrgica em caráter de urgência relativa.

Caso a paciente seja portadora de diverticulite complicada com abcesso, o tratamento de escolha será a laparatomia exploradora.

Um clister opaco com bário é corretamente indicado para avaliar se há ou não perfuração de divertículos, caso a suspeita seja de diverticulite.

V, V, V e V.

F, F, V e F.

V, F, V e V.

V, F, F e V.

V, V, V e F.

Artéria tireoidiana superior, polo superior da tireoide e ligamento de Berry

Lobo piramidal, cartilagem cricoide e ligamento tiro-hioideo

Ligamento de Berry, tubérculo de Zukerkandl e cartilagem cricóide

Ligamento de Gruber, cartilagem cricoide e tubérculo de Zukerkandl

Artéria tireoidiana média, cartilagem cricoide e tubérculo de Zukerkandl

I apenas

I e III apenas

I, II e III apenas

I, II e IV apenas

I, II, III, IV e V

38,25 m³.

47,1 m³.

35,325 m³.

23,55 m³.

7,065 m³.

186.

196.

199.

205.

221.