Questões de Concurso Para médico cirurgião geral

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Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1228977 Sistemas Operacionais
“Comando utilizado no MSDOS que procura uma cadeia de caracteres numa lista de arquivos.” Trata-se do comando: 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1228640 Noções de Informática
No Microsoft Word 2013, Configuração Local, Idioma Português-Brasil, a Faixa de Opções é o local onde situam os principais comandos, sendo separados por Guias. Para imprimir um documento, um dos caminhos é clicar no botão Office (localizado no canto superior esquerdo), posicionar o mouse sobre Imprimir; assim, as seguintes opções aparecerão, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1228522 Sistemas Operacionais
“Na linha de comando do Sistema Operacional MS-DOS, o comando ATTRIB, além de ser usado para mostrar os atributos dos arquivos e diretórios (somente leitura, arquivo do sistema, arquivo morto e oculto), permite alterá-los.” Sua sintaxe é: [ATTRIB <opções> <unidade> <caminho> <arquivo>]. Assinale a opção de atributo de arquivo oculto. 
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Ano: 2009 Banca: MOVENS Órgão: HRSM-DF
Q1228295 Medicina
Em relação ao pneumoperitônio em videolaparoscopias, assinale a opção correta.
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Curralinhos - PI
Q1227849 Português
                                                                                                       Era uma Vez
             Acabara de fechar a mala azul-marinho, mala pequena para as roupas.              Agora era a vez da outra, menor ainda, couro gasto onde carregava seus livros toda vez que saía d férias.              Tinha muita gente que achava aquela menina muito inteligente e o motivo era um só: era uma menina devoradora de livros.              Às vezes, é claro, a irmã mais velha encontrava a menina debulhando-se em lagrimas, grossas lagrimas, o livro aberto, O personagem esperando a emoção passar, e a irmã esperando que ela fechasse o livro tão incomodativo. Mas um segundo só, e quem a espiasse veria e ouviria as gargalhadas ruidosas, sonoras, o livro ao lado, o personagem esperando passar o ataque de riso, e a pessoa que espiava, esperando que Deus olhasse pela cabecinha daquela menina devoradora de livros.              Lia com paixão e com uma incrível entrega, porque além de ser uma senhora devoradora de livros, ela fazia os deveres da escola e ninguém tinha do que se queixar.              Às vezes saía de casa para a escola como se andasse sobre a neve, o gorro na cabeça, mãos metidas em luvas. Mas a temperatura era 35º e era verão nas terras brasileiras. Ah, era só a menina dentro do personagem recém-conhecido e da história recém-lida, passada numa cidade européia cheia de neve.              Outras vezes o personagem permanecia, ficava até a hora do recreio, até ser trocado por um sanduíche de queijo quentinho, derretendo. Mas na maior parte das vezes ela ia Evinha da escola, falas do personagem entremeando as suas, exclamações e gestos que não eram dela e que ninguém sabia, porque era mesmo uma coisa muito de dentro e muito mágica, coisa de leitor e personagem, coisa não muito simples de explicar.              Uma noite, jantar à mesa servido, a conversa rolava sobre política e as eleições que viriam. Mãe e pai envolvidos nas últimas declarações do candidato de oposição, a voz da mãe sobressaindo, clara, inquieta, imaginando acontecimentos borbulhantes para o final de semana. De repente, alguém notou a menina de olhos perdidos, o prato limpo e vazio, e a resposta veio clara quando perguntaram por que não se servia de frango.             - Espero por Richard, não percebem?             Naquela cidade de joões, e pedros, e antônios e paulos e Carlinhos e aninhas, Richard entrou de repente esperando pela menina apenas, que o deixara há pouco entre páginas de um livro azul com ilustrações sombreadas.             Jantou sozinha naquela noite, Richard não sentiu o sabor do frango, mas ela sentiu um estranho sabor que ninguém poderia sentir. Ela encheu a sala de jantar de Richard, e não importava que ele não tivesse descido as escadas, não tivesse deixado a cabana perto de Montana e estivesse, aquela hora, acendendo a lareira para se aquecer, pensando nela, quem sabe?             Às vezes o pai a olhava com extrema atenção. A mãe não ligava muito, achava que era como ela mesma tinha sido, um pouco apaixonada demais por personagens complicado-se histórias e romances.             Por esse motivo, falar na arrumação da ala de couro marrom é patê muito importante nesta história porque, ao subir no trem para saltar nas férias, ia na mão esquerda a mala com roupas. Na mão direita, a mala com personagens a espera dela e as cidades também, geografias se encontrando e cobrindo de veludo azul-marinho o caminho da menina.             Gente que lê muito fala bonito? Criança que lê demais começa a falar difícil? Respondam, se quiserem. Eu respondo pela menina: não. Porque não eram as palavras que mudavam nem se complicavam. Mas nos olhos e nos gestos muito mais se podia ler. O que as palavras não podiam dizer, diziam os olhos, diziam as mãos.             Parecia uma menina que já andava pelo mundo há mais tempo que os outros meninosde sua idade. Parecia saber o final de todas as conversas. Parecia saber o princípio de todas as histórias.              Referências ... Casos contados à mesa do almoço e do jantar já sabidos, tão antigos e simples, tão conhecidos. Acostumada as tramas e aos enredos, enredava-se.             Dia de aula de educação física tramava dores de cabeça violentas, dores de coluna, noites mal dormidas e o desempenho era invejável.             Por isso se preparava tão cuidadosamente para as férias.             Gostava do lugar, gostava da viagem de trem, gostava da companhia da mãe e das conversas que varavam a madrugada entremeada do café forte ou vinho tinto servido as visitas, aos amigos da mãe, aos seus amigos e sorvidos também por ela, que a mãe permitia, que não tinha isso de café tira sono (não faz mal, dorme mais de manhã, está de férias) ou que vinho embriaga (é fraco, é saudável, embriaga coisa nenhuma, dizia a mãe).              E ela empolgava-se com essas coisas. Gostava do jeito de ser da mãe achando que as coisas podem passar suavemente se não forem empurradas, amontoadas ... Gostava da figura da mãe, da maneira simples com que encantava os amigos com histórias de acontecimentos e observações brilhantes. Gostava de vê-la assim, tão jovem, tão natural, tão ...             Ter mãe daquelas, pensava, era mesmo muito confortável. Gostava de dormir com ela e, naquela semana o pai não viria, ia poder encolher-se ao lado da mãe e dormir sem precisar rezar pro anjo da guarda para protegê-la de pesadelos.             Terminado o jantar, as pessoas iam chegando e, as vezes, nem dava tempo de retirar a toalha, a conversa começava, tudo puxado, cutucado pelo brilho dos olhos da mãe, pela torrente de frases bonitas (ela pelo menos achava), pela risada, pelo fascínio da voz, da maneira de acender o cigarro.             Às vezes a mãe cantava e era bonito vê-la assim, olhada por todo mundo e todo mundo querendo acertar que música era aquela, quem havia gravado pela primeira vez, em que ano?             Naquela noite porém, a conversa prolongou-se demais. Parecia até reunião. Do grupo inicial sobrou um rapaz magro, olhos negros e profundos que anotava coisas, perguntava outras, parecendo tímido, aprendiz.             Naquela noite, passou da cadeira para o sofá e quando acordou estava agasalhada, o cobertor o travesseiro, a sala meio às escuras, ninguém ao redor da mesa, nenhuma voz, ninguém.             Agarrada ao travesseiro e ao cobertor tratou de andar para o quarto. Abriu devagar a porta e o que viu foi uma cama desarrumada, homem e mulher que, sôfregos e felizes, beijavam-se, riam-se, deliravam. O corpo magro do homem reconheceu. Era o rapaz tímido, de olhos negros. E a mulher mais velha e mais bela era sua mãe.             Voltou para o sofá e ali se quedou por um longo tempo. Depois dormiu.             Acordou na cama, ao lado da mãe que ressonava profundamente.             De tarde partiram de volta. A semana terminara. Naquela semana não leu nenhum livro, perdida em meio as conversas depois do jantar.             Não abriu nenhuma página, abriu portas, sim. E como folhas de livros, estavam lá os personagens belos, saídos das páginas, ou da sala?             O pai esperava na estação. E ao beijar a menina e perguntar sobre as leituras daquela semana ouviu:             - Li todos os livros, todas as histórias.                                (Maria Lúcia Medeiros - Zeus ou a menina e os óculos, 1994, p.37-42)
No fragmento: “As vezes, é claro, a irmã mais velha encontrava a menina debulhando-se em lágrimas, grossas lágrimas/...|”, encontramos que figura de linguagem na parte sublinhada?
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Alagoa Grande - PB
Q1227716 Medicina
Constituem princípios de técnica operatória:
Alternativas
Q1227192 Português
Ciclovia As ciclovias exercem um grande fascínio sobre a população em geral, em especial nos ciclistas leigos. A crença que só a segregação do ciclista em relação ao trânsito proporciona segurança no pedalar é muito enraizada. A realidade apresentada por pesquisas mostra que não é bem assim. Não resta dúvidas que ciclovias têm qualidades, mas não existe milagre e elas também apresentam seus pontos fracos. Talvez o ponto mais forte do conceito ciclovia esteja no imaginário das pessoas.
Ciclovia é uma dentre várias opções técnicas de segurança de trânsito para melhoria da vida do ciclista. Ela pode ou não ser a opção mais segura ou apropriada. Em várias situações é mais apropriado ter faixas para ciclistas, sinalização, trânsito partilhado ou mesmo não fazer absolutamente nada. Em cidades de pequeno porte ou no interior de bairros onde o trânsito é de baixa velocidade e tranquilo, ciclovias provavelmente são totalmente desnecessárias.
A matemática é simples: a quase totalidade dos acidentes envolvendo ciclistas acontece em cruzamentos, portanto resolvendo estes pontos, o índice de acidentes envolvendo ciclistas praticamente zera. E aí vem o detalhe: não existe ciclovia sem algum tipo de cruzamento.
Mas há outros fatores a ponderar antes de optar pela ciclovia. Para criar uma via apropriada é necessário tirar espaço de alguém, seja dos veículos motorizados ou até mesmo dos pedestres, o que faz com que processo de implementação seja realizado no mínimo com alguma espécie de atrito.
Ciclovia é sempre a opção mais complicada de ser implementada e a mais cara. Os altos custos de sua manutenção também devem ser levados em consideração ou então o dinheiro investido será jogado no lixo.
A frase do primeiro parágrafo que mostra um erro de norma culta é:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Criciúma - SC
Q1227185 Medicina
O padrão dos diagnósticos possíveis da infecção pelo HIV, estabelecido por Portaria do Ministério da Saúde, aponta que com um resultado de teste anti-HIV (teste 1 e teste 2) não reagente, o diagnóstico e a conduta a serem aconselhados ao paciente são:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de São José - SC
Q1226605 Medicina
Baseado na avaliação de risco e vulnerabilidade realizada durante o acolhimento, situações como disúria, tosse sem sinais de risco, dor lombar leve, renovação de medicamento de uso contínuo que já terminou, conflito familiar, são classificadas como:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Tijucas - SC
Q1226492 Conhecimentos Gerais
No mês de setembro de 2008 teve início uma grave crise econômica internacional cujos reflexos podem ser sentidos até hoje.
Assinale a alternativa que indica o fato que marca o início da crise.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Curralinhos - PI
Q1225629 Noções de Informática
Com base na suposição a seguir, assinale a alternativa correta. Um Funcionário da Prefeitura Municipal de Curralinho-PA está trabalhando em uma planilha de Microsoft Excel 2013 BR. Ao digitar a expressão =SOMA(F1:F4), está fazendo a somatória das células:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1225095 Português
A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
A expressão destacada está corretamente analisada em: 
Alternativas
Q1224482 Medicina
A hérnia de parede abdominal que se caracteriza pela presença do apêndice vermiforme no interior do saco herniário de uma hérnia inguinal é conhecida como hérnia de: 
Alternativas
Q1224282 Medicina
Alguns pacientes com diagnóstico de carcinoma hepatocelular (CHC) apresentam indicação de transplante hepático. Os Critérios de Milão para transplante hepático não incluem:   
Alternativas
Q1224280 Medicina
Dá-se o nome de resposta endócrino-metabólica e imunológica ao trauma (REMIT) ao conjunto de alterações metabólicas e inflamatórias sofridas pelo organismo frente a um trauma, tal qual o estresse cirúrgico. A resposta que não é esperada nessa condição é: 
Alternativas
Q1224049 Medicina
Julgue o item a seguir, acerca do caso de uma paciente de 42 anos de idade com queixas de dor intermitente em hipocôndrio direito, do tipo cólica, irradiada para o ombro direito e associada a ingestão de alimentos gordurosos, e sem outros sintomas. 
A paciente apresenta quadro típico de colecistite aguda.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUNDATEC Órgão: FHGV
Q1224030 Medicina
Quanto aos mecanismos de transmissão dos agentes de doenças infecciosas e parasitárias, a coqueluche e a rubéola são doenças cujo meio de transmissão é por ________, sendo um modo de transmissão __________, ao passo que a dengue e a febre amarela são doenças com modo de transmissão ___________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Alternativas
Q1224008 Medicina
Considerando que um paciente de 40 anos de idade, tabagista, queixe-se de dor e protrusão em região inguinal direita após esforço físico, julgue o item seguinte.
O tabagismo em pequena quantidade não está associado a complicações pulmonares no pós-operatório.
Alternativas
Q1223986 Medicina
A lesão localizada na porção alta do esôfago em região cricofaringeana e resultante do efeito de propulsão contra área de musculatura anatomicamente mais fraca é o(a): 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUNDATEC Órgão: FHGV
Q1223968 Medicina
A calcitonina é um hormônio ectópico, produzido pelo carcinoma medular da tireoide. É usada como marcador tumoral dos pacientes com a síndrome paraneoplásica manifestada por:
Alternativas
Respostas
2141: A
2142: D
2143: B
2144: A
2145: E
2146: D
2147: D
2148: A
2149: C
2150: E
2151: B
2152: E
2153: E
2154: A
2155: B
2156: E
2157: B
2158: E
2159: C
2160: B