Questões de Concurso Para médico cirurgião pediátrico

Em lactentes e pré-escolares, a intussuscepção é causa frequente de obstrução intestinal. Em relação ao seu diagnóstico e tratamento, pode-se afirmar:

Em relação ao tratamento cirúrgico, na atresia de vias biliares, é possível afirmar que:

Em se tratando das anomalias anorretais, NÃO é correto afirmar que:

Considerando-se a hérnia diafragmática congênita, pode-se afirmar:

A doença de Hirschsprung, é a causa mais prevalente de obstrução intestinal funcional em crianças.
Em relação a essa doença, é possível afirmar que:

Paciente de 29 dias de vida, a termo, apresenta tumoração na região inguinal direita, facilmente redutível, sugestivo de hérnia inguinal direita. Aconduta mais adequada é:

O tumor de Wilms é o tumor renal mais comum em crianças, podendo ocorrer metástases à distância mais frequentemente nos seguintes sítios anatômicos:

Sobre o divertículo de Meckel, que é uma anomalia congênita do trato digestivo, NÃO é possível afirmar que:

Paciente recém-nascido, do sexo masculino, com queixa de choro de início súbito relatado pela mãe. Ao exame físico, verificou-se aumento de volume do hemiescroto esquerdo, doloroso, edema e discreta hiperemia. O diagnóstico mais provável é:

Sobre o torcicolo congênito, é correto afirmar:

Várias síndromes genéticas podem estar associadas ao desenvolvimento do tumor de Wilms. NÃO se encontra entre essas síndromes a:

Ao se considerar o refluxo vesicoureteral na criança, NÃO está correta a seguinte afirmativa:

Em relação à anomalia de diferenciação sexual, pode-se afirmar:

Considere-se um recém-nascido com defeito congênito da parede abdominal, localizado à esquerda do cordão umbilical normalmente implantado e com exteriorização das alças intestinais, estômago e pequena parte do fígado através de um defeito com cerca de 2 cm. O diagnóstico mais provável é:

A base anatomopatológica da hérnia inguinal indireta na criança é: 

A continência fecal voluntária é feita pela:

A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
No texto, não se provoca erro ou alteração de sentido ao se: 

Recém-nascido prematuro extremo, com 800 gramas de peso, no 10o dia de vida evoluiu com piora hemodinâmica súbita associada a escurecimento do abdome.
Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta o diagnóstico mais provável.

Na enterocolite necrosante (NEC), são prováveis indicações de tratamento cirúrgico, EXCETO:

No controle de endemias e epidemias recorrentes como a Dengue as medidas mais eficazes de controle dessa epidemia são: