Questões de Concurso
Para médico cirurgião cardiovascular
Foram encontradas 1.117 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Um homem de dezoito anos de idade é levado de ambulância para o centro de trauma após ter sofrido um ferimento de bala no peito. O exame físico mostra pressão de pulso estreita, distensão venosa jugular, sons cardíacos abafados e pulsus paradoxus.
Com base nessa situação hipotética, o diagnóstico mais provável é
Um homem de 49 anos de idade é levado ao departamento de emergência depois de ter sofrido ferimentos como motorista sem cinto de segurança em uma colisão frontal de veículo motorizado. O homem diz que sente dor no peito. A frequência de pulso é de 118/min, a respiração é de 18/min e a pressão arterial é de 142/96 mmHg. A saturação de oxigênio é de 96% em ar ambiente. O exame físico mostra várias lacerações e contusões na face.
Com base nessa situação hipotética, o estudo de raio X do tórax desse paciente apresenta como maior indicativo de lesão na aorta o(a)
Um homem de 82 anos de idade é encaminhado ao consultório por seu cardiologista para substituição da válvula aórtica. O paciente tem apresentado dispneia crescente aos esforços nos últimos dois meses e, durante esse período, teve um episódio de dor torácica subesternal ao caminhar. Com base nos resultados de vários testes diagnósticos, o cardiologista do paciente diagnosticou estenose aórtica.
Com base nessa situação hipotética, o valor mais importante para determinar se a substituição da válvula aórtica é necessária nesse paciente é a(o)
A imagem acima demonstra uma artéria coronária extremamente comprometida. De acordo com a imagem, é correto inferir que as setas indicam
De acordo com a imagem acima e com as classificações de Standford e DeBakey referentes à dissecção aguda da artéria aorta, assinale a alternativa que apresenta uma classificação tipo A e uma classificação tipo II, respectivamente.
Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‑padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‑se a cliques com o botão esquerdo do mouse; e teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‑la, acionando‑a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.
É um tipo de backup que copia apenas os dados que foram alterados ou criados desde que a atividade de backup anterior foi realizada. Uma abordagem desse tipo de backup é utilizada quando a quantidade de dados que deve ser protegida é muito grande para se fazer um backup completo desses dados todos os dias. Ao fazer o backup apenas dos dados alterados, esse tipo de backup permite economizar tempo de restauração e espaço em disco.
O texto se refere ao tipo de backup denominado
Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‑padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‑se a cliques com o botão esquerdo do mouse; e teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‑la, acionando‑a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.
O phishing consiste em tentativas de fraude para obter informações ilegalmente, como, por exemplo, número da identidade, senhas bancárias e número do cartão de crédito, por intermédio de e‑mail com conteúdo duvidoso. Em relação a esse cibercrime, assinale a alternativa correta.
Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‑padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‑se a cliques com o botão esquerdo do mouse; e teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‑la, acionando‑a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.
Em redes de computadores, o comando ping tem como principal funcionalidade
Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‑padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‑se a cliques com o botão esquerdo do mouse; e teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‑la, acionando‑a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.
No programa PowerPoint 2013, ao clicar no comando , disponível na guia Design, o usuário encontrará a opção
Nas questões que avaliem conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estejam em configuração‑padrão, em português; o mouse esteja configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo refiram‑se a cliques com o botão esquerdo do mouse; e teclar corresponda à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá‑la, acionando‑a apenas uma vez. Considere também que não haja restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.
Na arquitetura de computadores, a memória volátil utilizada pelo computador para armazenar, temporariamente, os dados em uso recebe o nome de
Texto para as questões de 6 a 10.
1 ____ Sinais sutis, como, por exemplo, agressividade,
falta de apetite e isolamento social podem denunciar que
algo errado está ocorrendo na vida de uma criança ou de
4 um adolescente. É o que afirma a pedagoga Carol Cianni,
diretora de uma escola em Brasília.
O abuso sexual é uma das causas de
7 comportamentos como esses e o crescimento desse
tipo de crime no Brasil assusta. Só nos quatro primeiros
meses deste ano, 17,5 mil violações sexuais contra
10 crianças ou adolescentes foram registradas pelo Disque
100. Os dados são do Ministério dos Direitos Humanos e
da Cidadania e apontam um aumento de quase 70% em
13 relação ao mesmo período de 2022.
Nos quatro primeiros meses de 2023, foram
registradas, ao todo, 69,3 mil denúncias e 397 mil
16 violações de direitos humanos de crianças e adolescentes,
das quais 9,5 mil denúncias e 17,5 mil violações envolvem
violências sexuais físicas – abuso, estupro e exploração
19 sexual – e psíquicas.
A casa da vítima, do suspeito ou de familiares está
entre os piores cenários, com quase 14 mil violações. Ainda
22 nos quatro primeiros meses do ano, foram registradas
763 denúncias e 1,4 mil violações sexuais ocorridas na
Internet. Em todo o ambiente virtual, houve registros de
25 exploração sexual, com 316 denúncias e 319 violações;
estupro, com 375 denúncias e 378 violações; abuso sexual
físico, com 73 denúncias e 74 violações; e violência sexual
28 psíquica, com 480 denúncias e 631 violações.
Os dados foram consolidados pelo Ministério
dos Direitos Humanos e da Cidadania, por ocasião do
31 Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração
Sexual de Crianças e Adolescentes, em 18 de maio.
Internet: <agenciabrasil.ebc.com.br> (com adaptações).
Com relação aos travessões empregados nas linhas 18 e 19, seria mantida a correção gramatical do texto caso fossem
Texto para as questões de 6 a 10.
1 ____ Sinais sutis, como, por exemplo, agressividade,
falta de apetite e isolamento social podem denunciar que
algo errado está ocorrendo na vida de uma criança ou de
4 um adolescente. É o que afirma a pedagoga Carol Cianni,
diretora de uma escola em Brasília.
O abuso sexual é uma das causas de
7 comportamentos como esses e o crescimento desse
tipo de crime no Brasil assusta. Só nos quatro primeiros
meses deste ano, 17,5 mil violações sexuais contra
10 crianças ou adolescentes foram registradas pelo Disque
100. Os dados são do Ministério dos Direitos Humanos e
da Cidadania e apontam um aumento de quase 70% em
13 relação ao mesmo período de 2022.
Nos quatro primeiros meses de 2023, foram
registradas, ao todo, 69,3 mil denúncias e 397 mil
16 violações de direitos humanos de crianças e adolescentes,
das quais 9,5 mil denúncias e 17,5 mil violações envolvem
violências sexuais físicas – abuso, estupro e exploração
19 sexual – e psíquicas.
A casa da vítima, do suspeito ou de familiares está
entre os piores cenários, com quase 14 mil violações. Ainda
22 nos quatro primeiros meses do ano, foram registradas
763 denúncias e 1,4 mil violações sexuais ocorridas na
Internet. Em todo o ambiente virtual, houve registros de
25 exploração sexual, com 316 denúncias e 319 violações;
estupro, com 375 denúncias e 378 violações; abuso sexual
físico, com 73 denúncias e 74 violações; e violência sexual
28 psíquica, com 480 denúncias e 631 violações.
Os dados foram consolidados pelo Ministério
dos Direitos Humanos e da Cidadania, por ocasião do
31 Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração
Sexual de Crianças e Adolescentes, em 18 de maio.
Internet: <agenciabrasil.ebc.com.br> (com adaptações).
Mantendo‑se o sentido original e a correção gramatical do texto, a locução verbal “foram registradas” (linhas 14 e 15) poderia ser substituída por
Texto para as questões de 6 a 10.
1 ____ Sinais sutis, como, por exemplo, agressividade,
falta de apetite e isolamento social podem denunciar que
algo errado está ocorrendo na vida de uma criança ou de
4 um adolescente. É o que afirma a pedagoga Carol Cianni,
diretora de uma escola em Brasília.
O abuso sexual é uma das causas de
7 comportamentos como esses e o crescimento desse
tipo de crime no Brasil assusta. Só nos quatro primeiros
meses deste ano, 17,5 mil violações sexuais contra
10 crianças ou adolescentes foram registradas pelo Disque
100. Os dados são do Ministério dos Direitos Humanos e
da Cidadania e apontam um aumento de quase 70% em
13 relação ao mesmo período de 2022.
Nos quatro primeiros meses de 2023, foram
registradas, ao todo, 69,3 mil denúncias e 397 mil
16 violações de direitos humanos de crianças e adolescentes,
das quais 9,5 mil denúncias e 17,5 mil violações envolvem
violências sexuais físicas – abuso, estupro e exploração
19 sexual – e psíquicas.
A casa da vítima, do suspeito ou de familiares está
entre os piores cenários, com quase 14 mil violações. Ainda
22 nos quatro primeiros meses do ano, foram registradas
763 denúncias e 1,4 mil violações sexuais ocorridas na
Internet. Em todo o ambiente virtual, houve registros de
25 exploração sexual, com 316 denúncias e 319 violações;
estupro, com 375 denúncias e 378 violações; abuso sexual
físico, com 73 denúncias e 74 violações; e violência sexual
28 psíquica, com 480 denúncias e 631 violações.
Os dados foram consolidados pelo Ministério
dos Direitos Humanos e da Cidadania, por ocasião do
31 Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração
Sexual de Crianças e Adolescentes, em 18 de maio.
Internet: <agenciabrasil.ebc.com.br> (com adaptações).
Assinale a alternativa que apresenta uma proposta de reescrita que une o primeiro e o segundo períodos do segundo parágrafo do texto em um só, mantendo a correção gramatical e a coerência textual.
Texto para as questões de 6 a 10.
1 ____ Sinais sutis, como, por exemplo, agressividade,
falta de apetite e isolamento social podem denunciar que
algo errado está ocorrendo na vida de uma criança ou de
4 um adolescente. É o que afirma a pedagoga Carol Cianni,
diretora de uma escola em Brasília.
O abuso sexual é uma das causas de
7 comportamentos como esses e o crescimento desse
tipo de crime no Brasil assusta. Só nos quatro primeiros
meses deste ano, 17,5 mil violações sexuais contra
10 crianças ou adolescentes foram registradas pelo Disque
100. Os dados são do Ministério dos Direitos Humanos e
da Cidadania e apontam um aumento de quase 70% em
13 relação ao mesmo período de 2022.
Nos quatro primeiros meses de 2023, foram
registradas, ao todo, 69,3 mil denúncias e 397 mil
16 violações de direitos humanos de crianças e adolescentes,
das quais 9,5 mil denúncias e 17,5 mil violações envolvem
violências sexuais físicas – abuso, estupro e exploração
19 sexual – e psíquicas.
A casa da vítima, do suspeito ou de familiares está
entre os piores cenários, com quase 14 mil violações. Ainda
22 nos quatro primeiros meses do ano, foram registradas
763 denúncias e 1,4 mil violações sexuais ocorridas na
Internet. Em todo o ambiente virtual, houve registros de
25 exploração sexual, com 316 denúncias e 319 violações;
estupro, com 375 denúncias e 378 violações; abuso sexual
físico, com 73 denúncias e 74 violações; e violência sexual
28 psíquica, com 480 denúncias e 631 violações.
Os dados foram consolidados pelo Ministério
dos Direitos Humanos e da Cidadania, por ocasião do
31 Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração
Sexual de Crianças e Adolescentes, em 18 de maio.
Internet: <agenciabrasil.ebc.com.br> (com adaptações).
De acordo com o texto, em relação ao número de ocorrências de abuso sexual,
Texto para as questões de 6 a 10.
1 ____ Sinais sutis, como, por exemplo, agressividade,
falta de apetite e isolamento social podem denunciar que
algo errado está ocorrendo na vida de uma criança ou de
4 um adolescente. É o que afirma a pedagoga Carol Cianni,
diretora de uma escola em Brasília.
O abuso sexual é uma das causas de
7 comportamentos como esses e o crescimento desse
tipo de crime no Brasil assusta. Só nos quatro primeiros
meses deste ano, 17,5 mil violações sexuais contra
10 crianças ou adolescentes foram registradas pelo Disque
100. Os dados são do Ministério dos Direitos Humanos e
da Cidadania e apontam um aumento de quase 70% em
13 relação ao mesmo período de 2022.
Nos quatro primeiros meses de 2023, foram
registradas, ao todo, 69,3 mil denúncias e 397 mil
16 violações de direitos humanos de crianças e adolescentes,
das quais 9,5 mil denúncias e 17,5 mil violações envolvem
violências sexuais físicas – abuso, estupro e exploração
19 sexual – e psíquicas.
A casa da vítima, do suspeito ou de familiares está
entre os piores cenários, com quase 14 mil violações. Ainda
22 nos quatro primeiros meses do ano, foram registradas
763 denúncias e 1,4 mil violações sexuais ocorridas na
Internet. Em todo o ambiente virtual, houve registros de
25 exploração sexual, com 316 denúncias e 319 violações;
estupro, com 375 denúncias e 378 violações; abuso sexual
físico, com 73 denúncias e 74 violações; e violência sexual
28 psíquica, com 480 denúncias e 631 violações.
Os dados foram consolidados pelo Ministério
dos Direitos Humanos e da Cidadania, por ocasião do
31 Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração
Sexual de Crianças e Adolescentes, em 18 de maio.
Internet: <agenciabrasil.ebc.com.br> (com adaptações).
Conforme as ideias do texto, o abuso sexual
Texto para as questões de 1 a 5.
1 ____ Todos conhecemos as propriedades alucinógenas das drogas psicodélicas, mas os medicamentos comuns podem
ser igualmente potentes. Do paracetamol a anti‑histamínicos, estatinas, medicamentos para asma e antidepressivos, existem
evidências de que eles podem nos tornar impulsivos, irritados ou inquietos, diminuir nossa empatia por estranhos e até
4 manipular aspectos fundamentais de nossas personalidades (como, por exemplo, o quão neuróticos somos).
A pesquisa sobre esses efeitos não poderia estar em um momento melhor. O mundo está passando por uma crise
de excesso de medicação, com os Estados Unidos comprando 49.000 toneladas de paracetamol por ano — o equivalente
7 a cerca de 298 comprimidos de paracetamol por pessoa — e o americano médio consumindo US$ 1.200 (R$ 5.000) em
medicamentos prescritos no mesmo período.
E, à medida que a população global envelhece, nossa sede de drogas está prestes a ficar ainda mais fora
10 de controle; no Reino Unido, uma em cada dez pessoas com mais de 65 anos de idade já toma oito medicamentos
por semana.
Beatrice Golomb, que lidera um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, em San Diego, suspeitou que havia
13 uma conexão entre estatinas e mudanças de personalidade quase duas décadas atrás, depois de uma série de descobertas
misteriosas. Mas a descoberta mais perturbadora de Golomb não é o quão impactantes as drogas comuns podem ser sobre
quem somos — é a falta de interesse em descobrir esse impacto.
16 ___ Isso é algo que Dominik Mischkowski, um pesquisador da dor na Universidade de Ohio, também notou. “Existe
uma lacuna notável na pesquisa, na verdade, quando se trata dos efeitos dos medicamentos na personalidade e no
comportamento”, diz. “Sabemos muito sobre os efeitos fisiológicos desses medicamentos. Mas não entendemos como eles
19 influenciam o comportamento humano.”
A pesquisa de Mischkowski descobriu um efeito colateral surpreendente do paracetamol. Há muito tempo, os
cientistas sabem que a droga reduz a dor física ao diminuir a atividade em certas áreas do cérebro, como o córtex insular,
22 que desempenha um papel importante em nossas emoções. Acontece que essas áreas também estão envolvidas em nossa
experiência de dor social — e, curiosamente, o paracetamol pode nos fazer sentir melhor após uma rejeição.
Pesquisas recentes revelaram que o paracetamol reduz significativamente nossa capacidade de sentir empatia
25 positiva — um resultado com implicações em como a droga está moldando as relações sociais de milhões de pessoas todos
os dias. Embora o experimento não tenha olhado para a empatia negativa — que diz respeito a quando sentimos e nos
identificamos com a dor de outras pessoas —, Mischkowski suspeita que ela também seria mais difícil de ser sentida depois
28 de tomar o medicamento.
Tecnicamente, o paracetamol não está mudando nossa personalidade, porque os efeitos duram apenas algumas
horas e a minoria das pessoas o toma continuamente. Mas Mischkowski enfatiza que precisamos ser informados sobre as
31 maneiras como isso nos afeta, para que possamos usar nosso bom senso. “Assim como devemos estar cientes de que não
devemos dirigir se estivermos sob a influência de álcool, não devemos tomar paracetamol e nos colocarmos em uma situação
que exige que sejamos emocionalmente sensíveis — como em uma conversa séria com um parceiro ou colega de trabalho.”
Internet: <www.bbc.com> (com adaptações).
As concordâncias verbal e nominal do texto seriam mantidas caso se substituísse
Texto para as questões de 1 a 5.
1 ____ Todos conhecemos as propriedades alucinógenas das drogas psicodélicas, mas os medicamentos comuns podem
ser igualmente potentes. Do paracetamol a anti‑histamínicos, estatinas, medicamentos para asma e antidepressivos, existem
evidências de que eles podem nos tornar impulsivos, irritados ou inquietos, diminuir nossa empatia por estranhos e até
4 manipular aspectos fundamentais de nossas personalidades (como, por exemplo, o quão neuróticos somos).
A pesquisa sobre esses efeitos não poderia estar em um momento melhor. O mundo está passando por uma crise
de excesso de medicação, com os Estados Unidos comprando 49.000 toneladas de paracetamol por ano — o equivalente
7 a cerca de 298 comprimidos de paracetamol por pessoa — e o americano médio consumindo US$ 1.200 (R$ 5.000) em
medicamentos prescritos no mesmo período.
E, à medida que a população global envelhece, nossa sede de drogas está prestes a ficar ainda mais fora
10 de controle; no Reino Unido, uma em cada dez pessoas com mais de 65 anos de idade já toma oito medicamentos
por semana.
Beatrice Golomb, que lidera um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, em San Diego, suspeitou que havia
13 uma conexão entre estatinas e mudanças de personalidade quase duas décadas atrás, depois de uma série de descobertas
misteriosas. Mas a descoberta mais perturbadora de Golomb não é o quão impactantes as drogas comuns podem ser sobre
quem somos — é a falta de interesse em descobrir esse impacto.
16 ___ Isso é algo que Dominik Mischkowski, um pesquisador da dor na Universidade de Ohio, também notou. “Existe
uma lacuna notável na pesquisa, na verdade, quando se trata dos efeitos dos medicamentos na personalidade e no
comportamento”, diz. “Sabemos muito sobre os efeitos fisiológicos desses medicamentos. Mas não entendemos como eles
19 influenciam o comportamento humano.”
A pesquisa de Mischkowski descobriu um efeito colateral surpreendente do paracetamol. Há muito tempo, os
cientistas sabem que a droga reduz a dor física ao diminuir a atividade em certas áreas do cérebro, como o córtex insular,
22 que desempenha um papel importante em nossas emoções. Acontece que essas áreas também estão envolvidas em nossa
experiência de dor social — e, curiosamente, o paracetamol pode nos fazer sentir melhor após uma rejeição.
Pesquisas recentes revelaram que o paracetamol reduz significativamente nossa capacidade de sentir empatia
25 positiva — um resultado com implicações em como a droga está moldando as relações sociais de milhões de pessoas todos
os dias. Embora o experimento não tenha olhado para a empatia negativa — que diz respeito a quando sentimos e nos
identificamos com a dor de outras pessoas —, Mischkowski suspeita que ela também seria mais difícil de ser sentida depois
28 de tomar o medicamento.
Tecnicamente, o paracetamol não está mudando nossa personalidade, porque os efeitos duram apenas algumas
horas e a minoria das pessoas o toma continuamente. Mas Mischkowski enfatiza que precisamos ser informados sobre as
31 maneiras como isso nos afeta, para que possamos usar nosso bom senso. “Assim como devemos estar cientes de que não
devemos dirigir se estivermos sob a influência de álcool, não devemos tomar paracetamol e nos colocarmos em uma situação
que exige que sejamos emocionalmente sensíveis — como em uma conversa séria com um parceiro ou colega de trabalho.”
Internet: <www.bbc.com> (com adaptações).
A correção gramatical e a coerência do trecho “suspeitou que havia uma conexão entre estatinas e mudanças de personalidade quase duas décadas atrás” (linhas 12 e 13) seriam mantidas caso ele fosse reescrito da seguinte forma:
Texto para as questões de 1 a 5.
1 ____ Todos conhecemos as propriedades alucinógenas das drogas psicodélicas, mas os medicamentos comuns podem
ser igualmente potentes. Do paracetamol a anti‑histamínicos, estatinas, medicamentos para asma e antidepressivos, existem
evidências de que eles podem nos tornar impulsivos, irritados ou inquietos, diminuir nossa empatia por estranhos e até
4 manipular aspectos fundamentais de nossas personalidades (como, por exemplo, o quão neuróticos somos).
A pesquisa sobre esses efeitos não poderia estar em um momento melhor. O mundo está passando por uma crise
de excesso de medicação, com os Estados Unidos comprando 49.000 toneladas de paracetamol por ano — o equivalente
7 a cerca de 298 comprimidos de paracetamol por pessoa — e o americano médio consumindo US$ 1.200 (R$ 5.000) em
medicamentos prescritos no mesmo período.
E, à medida que a população global envelhece, nossa sede de drogas está prestes a ficar ainda mais fora
10 de controle; no Reino Unido, uma em cada dez pessoas com mais de 65 anos de idade já toma oito medicamentos
por semana.
Beatrice Golomb, que lidera um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, em San Diego, suspeitou que havia
13 uma conexão entre estatinas e mudanças de personalidade quase duas décadas atrás, depois de uma série de descobertas
misteriosas. Mas a descoberta mais perturbadora de Golomb não é o quão impactantes as drogas comuns podem ser sobre
quem somos — é a falta de interesse em descobrir esse impacto.
16 ___ Isso é algo que Dominik Mischkowski, um pesquisador da dor na Universidade de Ohio, também notou. “Existe
uma lacuna notável na pesquisa, na verdade, quando se trata dos efeitos dos medicamentos na personalidade e no
comportamento”, diz. “Sabemos muito sobre os efeitos fisiológicos desses medicamentos. Mas não entendemos como eles
19 influenciam o comportamento humano.”
A pesquisa de Mischkowski descobriu um efeito colateral surpreendente do paracetamol. Há muito tempo, os
cientistas sabem que a droga reduz a dor física ao diminuir a atividade em certas áreas do cérebro, como o córtex insular,
22 que desempenha um papel importante em nossas emoções. Acontece que essas áreas também estão envolvidas em nossa
experiência de dor social — e, curiosamente, o paracetamol pode nos fazer sentir melhor após uma rejeição.
Pesquisas recentes revelaram que o paracetamol reduz significativamente nossa capacidade de sentir empatia
25 positiva — um resultado com implicações em como a droga está moldando as relações sociais de milhões de pessoas todos
os dias. Embora o experimento não tenha olhado para a empatia negativa — que diz respeito a quando sentimos e nos
identificamos com a dor de outras pessoas —, Mischkowski suspeita que ela também seria mais difícil de ser sentida depois
28 de tomar o medicamento.
Tecnicamente, o paracetamol não está mudando nossa personalidade, porque os efeitos duram apenas algumas
horas e a minoria das pessoas o toma continuamente. Mas Mischkowski enfatiza que precisamos ser informados sobre as
31 maneiras como isso nos afeta, para que possamos usar nosso bom senso. “Assim como devemos estar cientes de que não
devemos dirigir se estivermos sob a influência de álcool, não devemos tomar paracetamol e nos colocarmos em uma situação
que exige que sejamos emocionalmente sensíveis — como em uma conversa séria com um parceiro ou colega de trabalho.”
Internet: <www.bbc.com> (com adaptações).
A expressão “à medida que” (linha 9) poderia ser substituída no texto, mantendo‑se seu sentido original e sua correção gramatical, por
Texto para as questões de 1 a 5.
1 ____ Todos conhecemos as propriedades alucinógenas das drogas psicodélicas, mas os medicamentos comuns podem
ser igualmente potentes. Do paracetamol a anti‑histamínicos, estatinas, medicamentos para asma e antidepressivos, existem
evidências de que eles podem nos tornar impulsivos, irritados ou inquietos, diminuir nossa empatia por estranhos e até
4 manipular aspectos fundamentais de nossas personalidades (como, por exemplo, o quão neuróticos somos).
A pesquisa sobre esses efeitos não poderia estar em um momento melhor. O mundo está passando por uma crise
de excesso de medicação, com os Estados Unidos comprando 49.000 toneladas de paracetamol por ano — o equivalente
7 a cerca de 298 comprimidos de paracetamol por pessoa — e o americano médio consumindo US$ 1.200 (R$ 5.000) em
medicamentos prescritos no mesmo período.
E, à medida que a população global envelhece, nossa sede de drogas está prestes a ficar ainda mais fora
10 de controle; no Reino Unido, uma em cada dez pessoas com mais de 65 anos de idade já toma oito medicamentos
por semana.
Beatrice Golomb, que lidera um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, em San Diego, suspeitou que havia
13 uma conexão entre estatinas e mudanças de personalidade quase duas décadas atrás, depois de uma série de descobertas
misteriosas. Mas a descoberta mais perturbadora de Golomb não é o quão impactantes as drogas comuns podem ser sobre
quem somos — é a falta de interesse em descobrir esse impacto.
16 ___ Isso é algo que Dominik Mischkowski, um pesquisador da dor na Universidade de Ohio, também notou. “Existe
uma lacuna notável na pesquisa, na verdade, quando se trata dos efeitos dos medicamentos na personalidade e no
comportamento”, diz. “Sabemos muito sobre os efeitos fisiológicos desses medicamentos. Mas não entendemos como eles
19 influenciam o comportamento humano.”
A pesquisa de Mischkowski descobriu um efeito colateral surpreendente do paracetamol. Há muito tempo, os
cientistas sabem que a droga reduz a dor física ao diminuir a atividade em certas áreas do cérebro, como o córtex insular,
22 que desempenha um papel importante em nossas emoções. Acontece que essas áreas também estão envolvidas em nossa
experiência de dor social — e, curiosamente, o paracetamol pode nos fazer sentir melhor após uma rejeição.
Pesquisas recentes revelaram que o paracetamol reduz significativamente nossa capacidade de sentir empatia
25 positiva — um resultado com implicações em como a droga está moldando as relações sociais de milhões de pessoas todos
os dias. Embora o experimento não tenha olhado para a empatia negativa — que diz respeito a quando sentimos e nos
identificamos com a dor de outras pessoas —, Mischkowski suspeita que ela também seria mais difícil de ser sentida depois
28 de tomar o medicamento.
Tecnicamente, o paracetamol não está mudando nossa personalidade, porque os efeitos duram apenas algumas
horas e a minoria das pessoas o toma continuamente. Mas Mischkowski enfatiza que precisamos ser informados sobre as
31 maneiras como isso nos afeta, para que possamos usar nosso bom senso. “Assim como devemos estar cientes de que não
devemos dirigir se estivermos sob a influência de álcool, não devemos tomar paracetamol e nos colocarmos em uma situação
que exige que sejamos emocionalmente sensíveis — como em uma conversa séria com um parceiro ou colega de trabalho.”
Internet: <www.bbc.com> (com adaptações).
Segundo as ideias apresentadas no texto, o uso de medicamentos atualmente no mundo é
Texto para as questões de 1 a 5.
1 ____ Todos conhecemos as propriedades alucinógenas das drogas psicodélicas, mas os medicamentos comuns podem
ser igualmente potentes. Do paracetamol a anti‑histamínicos, estatinas, medicamentos para asma e antidepressivos, existem
evidências de que eles podem nos tornar impulsivos, irritados ou inquietos, diminuir nossa empatia por estranhos e até
4 manipular aspectos fundamentais de nossas personalidades (como, por exemplo, o quão neuróticos somos).
A pesquisa sobre esses efeitos não poderia estar em um momento melhor. O mundo está passando por uma crise
de excesso de medicação, com os Estados Unidos comprando 49.000 toneladas de paracetamol por ano — o equivalente
7 a cerca de 298 comprimidos de paracetamol por pessoa — e o americano médio consumindo US$ 1.200 (R$ 5.000) em
medicamentos prescritos no mesmo período.
E, à medida que a população global envelhece, nossa sede de drogas está prestes a ficar ainda mais fora
10 de controle; no Reino Unido, uma em cada dez pessoas com mais de 65 anos de idade já toma oito medicamentos
por semana.
Beatrice Golomb, que lidera um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, em San Diego, suspeitou que havia
13 uma conexão entre estatinas e mudanças de personalidade quase duas décadas atrás, depois de uma série de descobertas
misteriosas. Mas a descoberta mais perturbadora de Golomb não é o quão impactantes as drogas comuns podem ser sobre
quem somos — é a falta de interesse em descobrir esse impacto.
16 ___ Isso é algo que Dominik Mischkowski, um pesquisador da dor na Universidade de Ohio, também notou. “Existe
uma lacuna notável na pesquisa, na verdade, quando se trata dos efeitos dos medicamentos na personalidade e no
comportamento”, diz. “Sabemos muito sobre os efeitos fisiológicos desses medicamentos. Mas não entendemos como eles
19 influenciam o comportamento humano.”
A pesquisa de Mischkowski descobriu um efeito colateral surpreendente do paracetamol. Há muito tempo, os
cientistas sabem que a droga reduz a dor física ao diminuir a atividade em certas áreas do cérebro, como o córtex insular,
22 que desempenha um papel importante em nossas emoções. Acontece que essas áreas também estão envolvidas em nossa
experiência de dor social — e, curiosamente, o paracetamol pode nos fazer sentir melhor após uma rejeição.
Pesquisas recentes revelaram que o paracetamol reduz significativamente nossa capacidade de sentir empatia
25 positiva — um resultado com implicações em como a droga está moldando as relações sociais de milhões de pessoas todos
os dias. Embora o experimento não tenha olhado para a empatia negativa — que diz respeito a quando sentimos e nos
identificamos com a dor de outras pessoas —, Mischkowski suspeita que ela também seria mais difícil de ser sentida depois
28 de tomar o medicamento.
Tecnicamente, o paracetamol não está mudando nossa personalidade, porque os efeitos duram apenas algumas
horas e a minoria das pessoas o toma continuamente. Mas Mischkowski enfatiza que precisamos ser informados sobre as
31 maneiras como isso nos afeta, para que possamos usar nosso bom senso. “Assim como devemos estar cientes de que não
devemos dirigir se estivermos sob a influência de álcool, não devemos tomar paracetamol e nos colocarmos em uma situação
que exige que sejamos emocionalmente sensíveis — como em uma conversa séria com um parceiro ou colega de trabalho.”
Internet: <www.bbc.com> (com adaptações).
De acordo com o texto, relativamente aos efeitos dos medicamentos no organismo humano, é correto afirmar que os