Questões de Concurso Para médico cirurgião cardiovascular

Tortuosidade severa

Lesão trombótica

Oclusão total crônica

Estenose aorto-ostial

Lesão de artéria descendente anterior

Não permite a injeção de soluções cardioplégicas cristalóides

Não permite a injeção de soluções cardioplégicas de forma contínua

Pode haver proteção insuficiente do ventrículo direito em alguns casos

Necessita de altas pressões durante a administração nos óstios coronarianos

Não pode ser usada em conjunto com a via anterógrada

Manitol

Triptofano

Alfa-cetoglutarato

Histidina

Acetato

Anlodipino

Betabloqueador

Ácido acetilsalicílico

Clopidogrel

Inibidor da enzima conversora de angiotensina

hidralazina

ácido acetilsalicílico

betabloqueador

anlodipino

inibidor de receptor de angiotensina

Implante de balão intra- aórtico para suporte hemodinâmico

Internação em UTI

Antibioticoterapia de amplo espectro

Cirurgia de urgência

Diureticoterapia

Coagulopatia

Acidente vascular encefálico

Hemólise

Empiema pleural

Hipoperfusão renal e esplâncnica

à área de pele atrófica esbranquiçada, sinalizando doença venosa crônica, podendo estar circundada por área de hiperpigmentação

às veias intradérmicas em face medial de maléolo, sinalizando doença venosa crônica avançada

ao sinal de doença venosa crônica grave caracterizando-se por fibrose de subcutâneo e irreversibilidade do quadro clínico

à área de pele acastanhada em região de tornozelo, podendo surgir em topografia de trajeto venoso superficial após episódio de trombose venosa superficial

às manchas hipocromicas que surgem como pródromo da síndrome de Klippel-Trenaunay

O uso de anticoagulante é o tratamento de escolha, podendo retardar a progressão do quadro

Os anticoagulantes orais são a primeira linha de tratamento

Prostaglandina é melhor escolha, especialmente se administrada via intra-arterial

Identificação da fonte emboligênica com fibrinólise in situ é o tratamento de escolha

Associação de rivaroxaban 2,5 miligramas via oral, duas vezes ao dia + AAS 100mg deve ser feito de rotina

do nervo vago

do nervo laríngeo superior

da alça do hipoglosso

do nervo acessório

do nervo glossofaríngeo

Dacron impregnado de prata, pois apresenta resistência às infecções

Politetrafluoretileno expandido (PTFE), cuja perviedade é superior à veia autóloga

Veia safena interna autóloga

Veia safena parva, porque apresenta resistência ao fluxo arterial superior a prótese

Veia safena magna interna conservada, por apresentar arcabouço parietal mais resistente

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Trata-se de doença arterial obliterante periférica com isquemia crítica e o paciente deve ser submetido a realização de angiografia digital (ou angiotomografia) da extremidade sintomática para programação de revascularização cirúrgica

Trata-se de doença arterial obliterante periférica sem isquemia crítica e o paciente deve ser orientado a parar de fumar, controlar rigorosamente a pressão arterial, realizar exercícios periódicos de deambulação programada e tomar AAS diariamente, com seguimento ambulatorial semanal até a cicatrização da ferida

Trata-se de doença arterial obliterante periférica sem isquemia crítica e o paciente deve ser anticoagulado com heparina inicialmente, e posteriormente com varfarina, acompanhado de curativos locais, analgesia e AAS diariamente

Trata-se de oclusão arterial aguda trombótica e o paciente deve ser submetido à realização de angiografia digital (ou angiotomografia) da extremidade sintomática para programação da desobstrução arterial de emergência, seguido de anticoagulação perene

Trata-se de oclusão arterial aguda embólica e o paciente deve ser submetido à cirurgia de desobstrução arterial de urgência da extremidade sintomática com anticoagulação sistêmica plena no pós-operatório imediato, seguido de antiagregação plaquetária

Origem aberrante da artéria subclávia direita

Aprisionamento da veia renal esquerda entre a artéria mesentérica superior e a aorta

Compressão da terceira porção do duodeno pela artéria mesentérica superior

Compressão do tronco celíaco pelo ligamento arqueado mediano do diafragma

Compressão da artéria mesentérica superior pelo tecido ganglionar do plexo celíaco

Nas lesões de poplítea, a ligadura leva a um aumento da taxa de amputação apesar da reconstrução arterial bem sucedida

A ligadura leva frequentemente à insuficiência venosa crônica

A ligadura leva a um aumento de embolia pulmonar

Na presença de lesões de partes moles, o retorno venoso já está significativamente prejudicado

Mesmo quando o reparo venoso trombosa, há grande chance de recanalização e outras veias previamente trombosadas também já recanalizaram

A técnica usual realizada é laparotomia mediana com anastomose término lateral de prótese bifurcada em colo proximal e término-terminal na bifurcação aórtica

Durante a dissecção das ilíacas, a lesão do plexo nervoso pode levar a disfunção sexual

A ligadura da veia renal direita é realizada para exposição satisfatória do colo proximal rotineiramente, sem prejuízo qualquer relatado ao rim

A ligadura das artérias ilíacas internas pode ser realizada de rotina, com pouco prejuízo funcional, em função da colateralização adequada via sacral média e da femoral profunda

A revascularização da artéria mesentérica inferior deve ser feita de rotina

Hipertensão pulmonar

Uremia pela reperfusão

Oclusão arterial aguda de aorta

Síndrome mionefropática-metabólica

Reoclusão arterial aguda da extremidade

Trata-se de oclusão arterial aguda com classificação de Rutherford 1 e deve-se proceder à dupla antiagregação plaquetária mais rivaroxabana 2,5 miligramas via oral 12/12horas

Trata-se de oclusão arterial aguda com classificação de Rutherford 2B e deve-se anticoagular o paciente, seguido de programação para revascularização cirúrgica de urgência

Trata-se de oclusão arterial aguda com classificação de Rutherford 3 e deve-se antiagregar duplamente e amputar a extremidade

Trata-se de neuropatia diabética com isquemia crítica e deve-se anticoagular sistemicamente e realizar arteriografia diagnóstica para revascularização cirúrgica

Trata-se de neuropatia diabética com isquemia crítica e o paciente deve ser encaminhado à fibrinólise de urgência para revascularização do membro

Doença cardíaca, especialmente a fibrilação atrial

Doença cardíaca, especialmente a miocardiopatia chagásica

Doença aórtica, com úlcera penetrante

Placa aterosclerótica instável na artéria ilíaca comum, que causa embolia de fragmentos distalmente

Doença cardíaca, especialmente a doença valvar aórtica

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