Recém-nascido a termo, nasceu bem e foi
encaminhado com sua mãe ao alojamento
conjunto. Com 24 horas de vida apresentou
hipoatividade, vômito e distensão abdominal. Mãe
teve tempo de bolsa rota superior a 24 horas.
Diante da suspeita de sepse precoce a melhor
conduta, dentre as abaixo, para o momento é:
A administração de soluções adocicadas, por via
oral, em recém nascidos, para alívio de dor aguda
em procedimentos de rotina nas Unidades de
Cuidados Intensivos Neonatais, causam liberação
de opióides endógenos os quais possuem
propriedades analgésicas intrínsecas. Nesses
casos, podemos utilizar, dois minutos antes, na
porção anterior da língua:
Recém-nascido de mãe com pré-natal irregular e
sorologia VDRL 1:4 na admissão da maternidade.
Tem histórico de tratamento nos últimos 30 dias
através de duas aplicações de 2400.000 UI de
penicilina benzatina em duas semanas
consecutivas. Criança apresenta taquipneia leve
após o nascimento, hepatoesplenomegalia,
periostite no úmero e fêmur. Avaliação liquórica
não realizada. VDRL no sangue periférico 1:32. A
conduta para essa criança é:
Recém-nascido com 36 semanas de idade
gestacional, parto vaginal, mãe febril, 24 horas de
bolsa rota e não recebeu antibiótico. Apresenta
dificuldade respiratória e hipoatividade desde 3
horas de vida. Realizada triagem para infecção. A
hemocultura colhida foi positiva e o germe mais
provável é:
O uso racional de oxigênio suplementar na sala de
parto é preconizado em decorrência do
conhecimento das variações da saturação da oxihemoglobina nos primeiros minutos de vida.
Segundo normativas do Programa de Reanimação
Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria, a
saturação do oxigênio, entre o 1º. e o 10º. minutos
de vida, entre neonatos sadios e a termo, varia de: