Questões de Concurso Para médico pediatra

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Q1888602 Medicina
Adolescente de 13 anos, sexo masculino, admitido em prontoatendimento referindo poliúria, emagrecimento e vômitos. Ao exame, desidratado, torporoso, taquicárdico e taquipneico. Exames laboratoriais da admissão: glicemia 630mg/dL; gasometria pH: 7,15; bicarbonato 6,0mEq/L; sódio 136mEq/L; potássio 6,1; urina 1: cetonúria +++/++++. Assinale a conduta inicial mais adequada a esse caso
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Q1885838 Medicina
Uma criança com 3 anos de idade, sexo feminino, e atendida em consulta de puericultura, com queixa de dor abdominal associada a episódios de diarreia com evolução de aproximadamente 3 meses. A mãe da paciente relata que a família reside em bairro sem pavimentação e sem rede de esgoto. A criança não frequenta creche, brinca muito na rua com os irma os de 5 e 7 anos, na o bebe a gua filtrada e anda descalça. Após orientar corretamente a mãe acerca das condutas de higiene e prevença o das parasitoses, o pediatra solicita exame parasitológico de fezes. O resultado do exame parasitológico indica infestaça o por Ascaris lumbricoides, Giardia lambliae Necator americanus. Nessa situação, o tratamento adequado deve ser feito com:
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Q1885837 Medicina
Uma criança com 3 anos de idade é levada a consulta na Unidade Básica de Saúde. A mãe queixa-se que o filho não está crescendo, tem apresentado perda do apetite e parece na o enxergar bem, principalmente, no período da noite. Ao exame físico, o médico observou que o peso da criança se situa entre (-2) e (-3) escore z da curva da Organização Mundial da Saúde, além de xerodermia e xeroftalmia. O quadro clínico, apresentado pela criança é de
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Q1885836 Medicina
Das vacinas abaixo, não deve ser aplicada em menores de 5 anos:
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Q1885835 Medicina
Um menino de 14 anos é trazido ao seu consultório pelos pais adotivos porque recentemente foi pego batendo em um gato em um beco perto de sua casa. Ele tem um registro policial que inclui vandalismo, furtos e fugas em duas ocasiões. Também recebeu várias detenções e ameaças de expulsão da escola devido ao bullying e e muito agressivo com os alunos mais jovens. A história médica pregressa e significativa para uma história de TDAH previamente tratada com metilfenidato, mas no momento ele não está fazendo uso de qualquer medicação. Sua família biológica colocou ele e sua irmã no sistema de assistência social. Seus pais adotivos tentam dar apoio e nutrir a vida em casa, mas o paciente e muito resistente e, muitas vezes, age de maneira agressiva e malcriada. Qual é o diagno stico mais provável para este paciente:
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Q1885834 Medicina
Um menino de 8 anos de idade é transferido para a enfermaria pós-cirúrgica após cirurgia no pescoço. O cirurgião restringiu sua ingestão oral nas próximas 24 horas. Ele não tem diarréia, vômito ou desidratação. Sua necessidade calculada de fluido e de 1500 mL / dia. No entanto, ele recebe 2000 mL de fluidos isotônicos intravenosos durante 24 horas. Qual dos seguintes para metros fisiológicos no sistema circulatório do menino deve ter aumentado:
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Q1885833 Medicina
Um menino de 4 anos é levado ao pediatra pela ma e para uma consulta de rotina. Eles não têm reclamações ou preocupações no momento. O menino nasceu com 37 semanas de gestação por cesatiana, e logo após o nascimento observou-se uma onfalocele e macrossomia. Desde cedo ele tem dificuldade para respirar e comer devido a uma língua aumentada. O crescimento e o desenvolvimento eram relativamente normais, com leve crescimento desigual de seu corpo. Ele tem um tio que tinha sintomas semelhantes e está vivo e bem. A criança está em dia com todas as vacinas e está atingindo as metas de desenvolvimento, gosta da escola e de brincar com seus amigos. Sua freqüência cardíaca de e 90/min, freqüência respiratória de 22/min, pressa o arterial de 110/65 mmHg e temperatura de 36,9° C. Em geral, a criança parece saudável. Os achados do exame físico incluem hemihipertrofia do lado direito, juntamente com uma língua levemente aumentada. Este paciente está em maior risco de desenvolver qual dos seguintes:
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Q1885832 Medicina
Um bebê de um mês de idade e levado ao pronto-socorro porque teve um ataque de tosse enquanto se alimentava e ficou azul. A mãe diz que a cor azul desapareceu quando ela pegou o bebê e levou os joelhos ao peito. O médico solicita uma radiografia de tórax que mostra um coração em forma de bota e ele diz a mãe que o bebê tem uma condição que é causada por um deslocamento anterossuperior do septo infundibular. Quais são as 4 características da condição cardíaca do bebê:
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Q1866055 Raciocínio Lógico
Quatro crianças de uma creche adoeceram em diferentes dias desta semana. Cada uma delas apresentou exatamente um dos seguintes sintomas: tosse, febre, coriza e dor de cabeça. Considerando que:

– nem Amanda nem Júlio adoeceram na quarta;
– Mateus não teve febre;
– Renata adoeceu na terça;
– Amanda teve tosse; – nem Mateus nem Renata tiveram dor de cabeça;
– Amanda não adoeceu na Quinta.

Em quais dias da semana adoeceram as crianças que apresentaram, respectivamente, coriza, dor de cabeça, febre e tosse?
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Q1866054 Raciocínio Lógico
Alex, Eduardo, Ítalo e Paulo se inscreveram em concursos públicos para cargos em prefeituras de quatro diferentes cidades paraibanas. As provas acontecerão em meses diferentes. Considere que:

– Eduardo se inscreveu no concurso da prefeitura de Campina Grande, cuja prova será em março ou dezembro;
– Paulo fará as provas em setembro, mas não é o concurso para a prefeitura de João Pessoa;
– Ítalo se inscreveu no concurso para João Pessoa ou Patos. Ele não fará as provas em junho;
– Alex se inscreveu no concurso para a prefeitura de Sousa e as provas serão em junho ou dezembro;
– Ítalo fará suas provas em dezembro.

Neste caso, os meses nos quais serão realizadas as provas de Campina Grande, João Pessoa, Patos e Sousa são, nesta ordem,
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Q1866053 Raciocínio Lógico
Os cinco nomes mais populares entre os bebês do sexo feminino registrados no Brasil em certo período foram Alice, Helena, Heloísa, Laura e Valentina. Considerando a classificação do mais popular (1°) ao menos popular (5°) entre esses, temos:

– o nome Laura é mais popular do que Valentina, mas menos popular do que Helena;
– Valentina é menos popular do que Alice, mas mais popular do que Heloísa;
– Laura e Alice estão em classificações consecutivas.

Assim, o nome mais popular e o menos popular são, respectivamente,
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Q1866052 Raciocínio Lógico
Três amigas, Paula, Raíssa e Silvana, marcaram de almoçar juntas para conhecer um restaurante recém-inaugurado e cada uma levou um filho junto. Os nomes dos filhos são Ana, Bruno e Carol, mas nao ̃ necessariamente nesta ordem. Além disso, um dos filhos tem 9 anos, outro tem 10 anos e o outro tem 11 anos. A criança de Paula tem 9 anos, a de Silvana é Carol; a criança de Raíssa não é Ana e nem tem 10 anos. As idades de Ana, Bruno e Carol são, respectivamente: 
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Q1866051 Raciocínio Lógico
Considere as proposições:

p: Eu vou viajar.
q: Eu estou de férias.
r: Eu não tenho dinheiro sobrando este mês.

Neste caso, assinale a alternativa que representa a proposição:

Se estou de férias e tenho dinheiro sobrando este mês, então eu vou viajar.
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Q1866049 Raciocínio Lógico
Considere duas proposições simples p e q, uma sentença composta c e a seguinte tabela-verdade.
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Considere agora as seguintes afirmações:
I- c é ~(pɅq).
II- c é p → q.
III- c é ~pV~q.

Neste caso:
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Q1866048 Português
Leia o texto abaixo e, em seguida responda à questão


O ceguinho (Stanislaw Ponte Preta)


    No duro mesmo só existiriam dois tipos de cegos: o de nascença e o que ficou cego em vida. Mas, como diz Primo Altamirando, contrariando a chamada voz popular, Deus põe e o homem dispõe. Assim, há um terceiro tipo de cego que nenhum oftalmologista, seja qual for a amplitude de seus conhecimentos oftalmológicos, jamais poderá curar: o cego por necessidade.

    E que o leitor mais apressado pouquinha coisa não pense que estou me referindo àquele tipo de camarada que se encaixa perfeitamente no dito "o pior cego é o que não quer ver", porque este é cego por metáfora, enquanto que o terceiro tipo de cego, isto é, o cego por necessidade, é considerado por todos como cego no duro, às vezes com carteirinha de cego e tudo.

    Seu Júlio, que hoje é lavador de automóveis (e entre os automóveis que lava, lava o meu), já foi cego por necessidade. Começou sua carreira na porta da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim (agora Matriz de Nossa Senhora de Copacabana). Seu Júlio, artista consciencioso, era um cego perfeito e ganhava esmola às pampas.

    - E o senhor sempre trabalhou como cego, seu Júlio?

    - Não senhor. Eu comecei perneta, sim senhor.

    - Perneta?

    - Usava perna de pau. Quem me ensinou foi um cigano meu amigo. Agente botando uma calça larga o truque é fácil de fazer.

    Mas, como perneta, seu Júlio um dia teve uma contrariedade. Apareceu pela aí um chefe de polícia com intenções de endireitar o Brasil e foi chato. Organizou uma campanha de perseguição à mendicância e seu Júlio entrou bem. Quando o carro da polícia, mais conhecido na linguagem policial como viatura, parou na porta da igreja, mendigo que podia se pirou, mas seu Júlio não pôde correr de calça larga e perna de pau, que a tanta perfeição não chegaram os engodos do cigano. Seu Júlio foi em cana.

    - E quando saiu das grades?

    - Virei cego por necessidade. Treinei uns dois meses em casa, passando dia e noite com uma venda nos olhos. Fiquei bárbaro em trejeito de cego. A pessoa podia fazer o maior barulho do meu lado, que eu nem me virava pra ver o que tinha acontecido. Fiquei um cego tão legal que um dia houve um desastre bem em frente à igreja. Um carro bateu num caminhão da Cervejaria Brahma e caiu garrafa pra todo lado. Foi um barulho infernal. Pois eu fiquei impávido. Nem me mexi.

    Quando seu Júlio me contou esta passagem, notei o orgulho estampado em seu semblante. Era como um velho ator a contar, numa entrevista, a noite em que a plateia interrompeu seu trabalho com aplausos consagradores em cena aberta. Era como um veterano craque de futebol a descrever para os netos o gol espetacular que fizera e que deu às suas cores o campeonato daquele ano.

    - Como cego o senhor nunca foi em cana, seu Júlio?

    - Nunquinha. Sabe como é... Cego vê longe. Mal surgia um polícia suspeito eu me mandava a 120.

    - E por que abandonou a carreira de cego?

    - Concorrência desleal.

    E explica que, no tempo dele, não havia essa coisa de alugar criança subnutrida para pedir esmola. Depois que apareceram as mães de araque, o cego tornou-se quase obsoleto no setor da mendicância. Apolícia também, hoje em dia, é praticamente omissa.
    - E sendo a polícia omissa, dá muito mais mendigo à saída da missa diz seu Júlio, sem evitar o encabulamento pelo trocadilho infame. Toda essa desorganização administrativa levou-o a abandonar a carreira de cego por necessidade.

    Nos países subdesenvolvidos a mendicância é uma miséria. Seu Júlio que o diga. Era um cego dos melhores, mas largou a carreira na certeza de que, mais dia menos dia, vai ter muito mais gente pedindo do que dando esmola. (Acontece na cidade/ Carlos E. Novaes [et. al.], S. Paulo: Ática, 2005)
Leia o trecho a seguir com atenção para as escolhas do autor quanto ao léxico e às estruturas oracionais, e, em seguida avalie as proposições.

“Mas, como perneta, seu Júlio um dia teve uma contrariedade. Apareceu pela aí um chefe de polícia com intenções de endireitar o Brasil e foi chato. Organizou uma campanha de perseguição à mendicância e seu Júlio entrou bem. Quando o carro da polícia, mais conhecido na linguagem policial como viatura, parou na porta da igreja, mendigo que podia se pirou, mas seu Júlio não pôde correr de calça larga e perna de pau, que a tanta perfeição não chegaram os engodos do cigano. Seu Júlio foi em cana”.

I- Ocorre o uso de expressões giriáticas, a exemplo de “Seu Júlio entrou bem”; “Seu Júlio foi em cana”; mendigo que podia se pirou” (fugiu).
II- Ocorre o uso do QUE (coloquial), empregado com valor de explicação, equivalente a POIS: “pois a tanta perfeição não chegaram os engodos do cigano”.
III- Ocorre inversão sintática, em que o sujeito aparece posposto ao verbo: a tanta perfeição não chegaram os engodos do cigano”.
IV- Ocorre, no final do parágrafo, uma oração justaposta que mantém um vínculo semântico de adversidade, de modo que o conectivo adequado ao contexto seria: “Porém, Seu Júlio foi em cana.”

É CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q1866047 Português
Leia o texto abaixo e, em seguida responda à questão


O ceguinho (Stanislaw Ponte Preta)


    No duro mesmo só existiriam dois tipos de cegos: o de nascença e o que ficou cego em vida. Mas, como diz Primo Altamirando, contrariando a chamada voz popular, Deus põe e o homem dispõe. Assim, há um terceiro tipo de cego que nenhum oftalmologista, seja qual for a amplitude de seus conhecimentos oftalmológicos, jamais poderá curar: o cego por necessidade.

    E que o leitor mais apressado pouquinha coisa não pense que estou me referindo àquele tipo de camarada que se encaixa perfeitamente no dito "o pior cego é o que não quer ver", porque este é cego por metáfora, enquanto que o terceiro tipo de cego, isto é, o cego por necessidade, é considerado por todos como cego no duro, às vezes com carteirinha de cego e tudo.

    Seu Júlio, que hoje é lavador de automóveis (e entre os automóveis que lava, lava o meu), já foi cego por necessidade. Começou sua carreira na porta da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim (agora Matriz de Nossa Senhora de Copacabana). Seu Júlio, artista consciencioso, era um cego perfeito e ganhava esmola às pampas.

    - E o senhor sempre trabalhou como cego, seu Júlio?

    - Não senhor. Eu comecei perneta, sim senhor.

    - Perneta?

    - Usava perna de pau. Quem me ensinou foi um cigano meu amigo. Agente botando uma calça larga o truque é fácil de fazer.

    Mas, como perneta, seu Júlio um dia teve uma contrariedade. Apareceu pela aí um chefe de polícia com intenções de endireitar o Brasil e foi chato. Organizou uma campanha de perseguição à mendicância e seu Júlio entrou bem. Quando o carro da polícia, mais conhecido na linguagem policial como viatura, parou na porta da igreja, mendigo que podia se pirou, mas seu Júlio não pôde correr de calça larga e perna de pau, que a tanta perfeição não chegaram os engodos do cigano. Seu Júlio foi em cana.

    - E quando saiu das grades?

    - Virei cego por necessidade. Treinei uns dois meses em casa, passando dia e noite com uma venda nos olhos. Fiquei bárbaro em trejeito de cego. A pessoa podia fazer o maior barulho do meu lado, que eu nem me virava pra ver o que tinha acontecido. Fiquei um cego tão legal que um dia houve um desastre bem em frente à igreja. Um carro bateu num caminhão da Cervejaria Brahma e caiu garrafa pra todo lado. Foi um barulho infernal. Pois eu fiquei impávido. Nem me mexi.

    Quando seu Júlio me contou esta passagem, notei o orgulho estampado em seu semblante. Era como um velho ator a contar, numa entrevista, a noite em que a plateia interrompeu seu trabalho com aplausos consagradores em cena aberta. Era como um veterano craque de futebol a descrever para os netos o gol espetacular que fizera e que deu às suas cores o campeonato daquele ano.

    - Como cego o senhor nunca foi em cana, seu Júlio?

    - Nunquinha. Sabe como é... Cego vê longe. Mal surgia um polícia suspeito eu me mandava a 120.

    - E por que abandonou a carreira de cego?

    - Concorrência desleal.

    E explica que, no tempo dele, não havia essa coisa de alugar criança subnutrida para pedir esmola. Depois que apareceram as mães de araque, o cego tornou-se quase obsoleto no setor da mendicância. Apolícia também, hoje em dia, é praticamente omissa.
    - E sendo a polícia omissa, dá muito mais mendigo à saída da missa diz seu Júlio, sem evitar o encabulamento pelo trocadilho infame. Toda essa desorganização administrativa levou-o a abandonar a carreira de cego por necessidade.

    Nos países subdesenvolvidos a mendicância é uma miséria. Seu Júlio que o diga. Era um cego dos melhores, mas largou a carreira na certeza de que, mais dia menos dia, vai ter muito mais gente pedindo do que dando esmola. (Acontece na cidade/ Carlos E. Novaes [et. al.], S. Paulo: Ática, 2005)
Analise as explicações a seguir com relação a alguns recursos linguísticos presentes no texto e assinale (V) para as proposições verdadeiras e (F) para as falsas.

( ) Em: “No duro mesmo só existiriam dois tipos de cegos: o de nascença e o que ficou cego em vida.”, o item “o” se classifica como pronome demonstrativo.
( ) Em: “Não pense que estou me referindo àquele tipo de camarada que se encaixa perfeitamente no dito "o pior cego é o que não quer ver", porque este é cego por metáfora, enquanto que o terceiro tipo de cego, isto é, o cego por necessidade, é considerado por todos como cego no duro,[...]”, os conectivos “porque” e “enquanto que” podem ser substituídos, sem prejuízo semântico, por “pois” e “mas”, respectivamente.
( ) Em: “Seu Júlio, que hoje é lavador de automóveis (e entre os automóveis que lava, lava o meu), já foi cego por necessidade”, a expressão “Seu Júlio”, que inicia o parágrafo, assume a função de vocativo na frase.
( ) Na resposta apresentada pelo personagem: “ – (Eu)Virei cego por necessidade”, o termo “cego” assume, na frase, a função de objeto direto e a unidade “por necessidade”, de adjunto adverbial de causa.

A sequência CORRETAse apresenta em:
Alternativas
Respostas
4141: B
4142: D
4143: A
4144: E
4145: C
4146: B
4147: D
4148: E
4149: A
4150: E
4151: C
4152: A
4153: D
4154: C
4155: E
4156: B
4157: D
4158: B
4159: A
4160: E