Questões de Concurso Para médico pediatra

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Q1612638 Português
Bloqueio de comunicação:
A timidez é um problema que atinge um contingente
imenso da população mundial. Todos podem ficar
inibidos em alguma situação, mas há casos mais
graves, que levam a pessoa à frustração

    Existem exemplos surpreendentes de tímidos famosos. A cantora Cássia Eller, por exemplo, tinha uma performance de palco intensa e ousada, chegando, algumas vezes, à levantar a blusa e mostrar os seios ao final das apresentações. No entanto, era tímida a ponto de ter medo de entrevistas.
    Segundo Sérgio Savian, que há 22 anos trabalha com terapia corporal e já está no sexto livro (Emoções, Editora Celebris) sobre questões ligadas a relacionamentos amorosos, casos como o da cantora são bastante comuns. "Enquanto a pessoa está no papel profissional, vai bem", explica. "Mas fica tímida quando enfrenta outras situações."
    É fácil reconhecer um tímido ou uma tímida: eles falam baixinho, não conseguem olhar nos olhos; muitas vezes, têm uma postura encurvada, transpiram em excesso, dão respostas monossilábicas e podem ficar com as mãos geladas em algumas situações.
    Os especialistas dizem que toda essa inibição é resultado de uma autocrítica exagerada, aliada à insegurança e a uma autoestima muito frágil, insuficiente para contrabalançar a equação que nos leva a agir com firmeza nas situações reais. O resultado: alto nível de frustração pela falta de realizações plenas. "O tímido tem muita dificuldade em lidar com críticas, então, cria bloqueios de comunicação para não ser criticado."
    Uma situação típica: o tímido vai ao cinema ou a uma festa e tem a impressão de que todas as pessoas presentes param para observá-lo. Essa supervalorização de si mesmo, às vezes tem relação com um “alto grau de narcisismo”, segundo a opinião de Savian.
    Por causa de sua postura introvertida, o indivíduo tímido também pode se passar por arrogante. Acaba perdendo a naturalidade porque tem essa atitude extremamente autocentrada. "São conscientes de cada ato que praticam, todo gesto é ensaiado", diz Savian. "A cura passa pela volta da espontaneidade."
    E qual seria a causa para tamanho bloqueio de comunicação? "Podem ser traumas de infância, críticas negativas ou, ainda, uma situação de deboche que ficou gravada no inconsciente", afirma Savian. "Uma questão do passado com a qual não se soube lidar pode acionar a timidez no presente."
    Há um exemplo claro de um de seus clientes. Toda vez que ele tem uma reunião em grupo, tem medo de falar bobagem. Com técnicas de regressão, lembrou que, um dia, uma professora o colocou na "fileira dos burros", embora ele tivesse absoluta consciência de que aquele lugar não equivalia à sua inteligência. Ele pulou a janela e foi para casa. Essa experiência traumática fazia com que tivesse medo perante situações coletivas: ele temia falar "asneira" e sofrer uma punição em seguida.
    Por incrível que pareça em sua experiência profissional Savian encontrou muito mais homens tímidos do que mulheres. Mas a verdade é que todos nós temos nossas inibições. "A pessoa, às vezes, se dá bem profissionalmente, faz novas amizades, mas trava quando o assunto é relacionamento amoroso." E há aqueles que têm um temperamento introvertido por natureza: gostam de ficar sozinhos e falam pouco, mas estão felizes nessa situação. O problema ocorre quando o indivíduo quer se comunicar e não consegue.
    Mas que não se desesperem os tímidos, pois há várias saídas para solucionar o problema. "O primeiro passo é reconhecer a timidez", aponta Savian. Nas sessões, ele pede para o paciente escrever suas dez principais vergonhas e, ao lado de cada uma, localizar o momento em que ela começou. A doutora Susan Leibig, do Instituto de Engenharia Humana, acrescenta pontuações de 1 a 10 para o nível de vergonha que se sente diante de cada situação descrita. "Comece enfrentando as de nível 1 ou 2 e, depois, vá para as mais intensas." Depois do reconhecimento das inseguranças, Savian coordena "vivências de aconchego" para fortalecer a autoestima das pessoas. A partir disso, é trabalhada a capacidade de se defender do mundo, numa espécie de laboratório de situações.
    Agora, para quem não pode fazer terapia corporal ou psicoterapia convencional, Savian recomenda cursos de arte, especialmente o de teatro, aulas de dança e coral. Para aqueles que têm vergonha de falar em público, o conselho é a repetição da experiência. "O melhor é começar falando para uma pessoa, depois, para duas, cinco", aconselha. "De repente, ela estará gostando de discursar para uma plateia de 20 ou 30 pessoas."

CASO, Fabiana. Bloqueio de comunicação. Estado de S. Paulo, São Paulo, 17/18 maio 2003, Suplemento Feminino, p. F5.
Os termos em destaque no trecho: “...sobre questões ligadas a relacionamentos amorosos, casos como o da cantora são bastante comuns...” podem ser classificados como: 
Alternativas
Q1612637 Português
Bloqueio de comunicação:
A timidez é um problema que atinge um contingente
imenso da população mundial. Todos podem ficar
inibidos em alguma situação, mas há casos mais
graves, que levam a pessoa à frustração

    Existem exemplos surpreendentes de tímidos famosos. A cantora Cássia Eller, por exemplo, tinha uma performance de palco intensa e ousada, chegando, algumas vezes, à levantar a blusa e mostrar os seios ao final das apresentações. No entanto, era tímida a ponto de ter medo de entrevistas.
    Segundo Sérgio Savian, que há 22 anos trabalha com terapia corporal e já está no sexto livro (Emoções, Editora Celebris) sobre questões ligadas a relacionamentos amorosos, casos como o da cantora são bastante comuns. "Enquanto a pessoa está no papel profissional, vai bem", explica. "Mas fica tímida quando enfrenta outras situações."
    É fácil reconhecer um tímido ou uma tímida: eles falam baixinho, não conseguem olhar nos olhos; muitas vezes, têm uma postura encurvada, transpiram em excesso, dão respostas monossilábicas e podem ficar com as mãos geladas em algumas situações.
    Os especialistas dizem que toda essa inibição é resultado de uma autocrítica exagerada, aliada à insegurança e a uma autoestima muito frágil, insuficiente para contrabalançar a equação que nos leva a agir com firmeza nas situações reais. O resultado: alto nível de frustração pela falta de realizações plenas. "O tímido tem muita dificuldade em lidar com críticas, então, cria bloqueios de comunicação para não ser criticado."
    Uma situação típica: o tímido vai ao cinema ou a uma festa e tem a impressão de que todas as pessoas presentes param para observá-lo. Essa supervalorização de si mesmo, às vezes tem relação com um “alto grau de narcisismo”, segundo a opinião de Savian.
    Por causa de sua postura introvertida, o indivíduo tímido também pode se passar por arrogante. Acaba perdendo a naturalidade porque tem essa atitude extremamente autocentrada. "São conscientes de cada ato que praticam, todo gesto é ensaiado", diz Savian. "A cura passa pela volta da espontaneidade."
    E qual seria a causa para tamanho bloqueio de comunicação? "Podem ser traumas de infância, críticas negativas ou, ainda, uma situação de deboche que ficou gravada no inconsciente", afirma Savian. "Uma questão do passado com a qual não se soube lidar pode acionar a timidez no presente."
    Há um exemplo claro de um de seus clientes. Toda vez que ele tem uma reunião em grupo, tem medo de falar bobagem. Com técnicas de regressão, lembrou que, um dia, uma professora o colocou na "fileira dos burros", embora ele tivesse absoluta consciência de que aquele lugar não equivalia à sua inteligência. Ele pulou a janela e foi para casa. Essa experiência traumática fazia com que tivesse medo perante situações coletivas: ele temia falar "asneira" e sofrer uma punição em seguida.
    Por incrível que pareça em sua experiência profissional Savian encontrou muito mais homens tímidos do que mulheres. Mas a verdade é que todos nós temos nossas inibições. "A pessoa, às vezes, se dá bem profissionalmente, faz novas amizades, mas trava quando o assunto é relacionamento amoroso." E há aqueles que têm um temperamento introvertido por natureza: gostam de ficar sozinhos e falam pouco, mas estão felizes nessa situação. O problema ocorre quando o indivíduo quer se comunicar e não consegue.
    Mas que não se desesperem os tímidos, pois há várias saídas para solucionar o problema. "O primeiro passo é reconhecer a timidez", aponta Savian. Nas sessões, ele pede para o paciente escrever suas dez principais vergonhas e, ao lado de cada uma, localizar o momento em que ela começou. A doutora Susan Leibig, do Instituto de Engenharia Humana, acrescenta pontuações de 1 a 10 para o nível de vergonha que se sente diante de cada situação descrita. "Comece enfrentando as de nível 1 ou 2 e, depois, vá para as mais intensas." Depois do reconhecimento das inseguranças, Savian coordena "vivências de aconchego" para fortalecer a autoestima das pessoas. A partir disso, é trabalhada a capacidade de se defender do mundo, numa espécie de laboratório de situações.
    Agora, para quem não pode fazer terapia corporal ou psicoterapia convencional, Savian recomenda cursos de arte, especialmente o de teatro, aulas de dança e coral. Para aqueles que têm vergonha de falar em público, o conselho é a repetição da experiência. "O melhor é começar falando para uma pessoa, depois, para duas, cinco", aconselha. "De repente, ela estará gostando de discursar para uma plateia de 20 ou 30 pessoas."

CASO, Fabiana. Bloqueio de comunicação. Estado de S. Paulo, São Paulo, 17/18 maio 2003, Suplemento Feminino, p. F5.
Propositalmente foi colocada a crase de forma incorreta em uma das passagens do texto abaixo, assinale a alternativa em que o termo em destaque não pode ser craseado:
Alternativas
Q1612636 Português
Bloqueio de comunicação:
A timidez é um problema que atinge um contingente
imenso da população mundial. Todos podem ficar
inibidos em alguma situação, mas há casos mais
graves, que levam a pessoa à frustração

    Existem exemplos surpreendentes de tímidos famosos. A cantora Cássia Eller, por exemplo, tinha uma performance de palco intensa e ousada, chegando, algumas vezes, à levantar a blusa e mostrar os seios ao final das apresentações. No entanto, era tímida a ponto de ter medo de entrevistas.
    Segundo Sérgio Savian, que há 22 anos trabalha com terapia corporal e já está no sexto livro (Emoções, Editora Celebris) sobre questões ligadas a relacionamentos amorosos, casos como o da cantora são bastante comuns. "Enquanto a pessoa está no papel profissional, vai bem", explica. "Mas fica tímida quando enfrenta outras situações."
    É fácil reconhecer um tímido ou uma tímida: eles falam baixinho, não conseguem olhar nos olhos; muitas vezes, têm uma postura encurvada, transpiram em excesso, dão respostas monossilábicas e podem ficar com as mãos geladas em algumas situações.
    Os especialistas dizem que toda essa inibição é resultado de uma autocrítica exagerada, aliada à insegurança e a uma autoestima muito frágil, insuficiente para contrabalançar a equação que nos leva a agir com firmeza nas situações reais. O resultado: alto nível de frustração pela falta de realizações plenas. "O tímido tem muita dificuldade em lidar com críticas, então, cria bloqueios de comunicação para não ser criticado."
    Uma situação típica: o tímido vai ao cinema ou a uma festa e tem a impressão de que todas as pessoas presentes param para observá-lo. Essa supervalorização de si mesmo, às vezes tem relação com um “alto grau de narcisismo”, segundo a opinião de Savian.
    Por causa de sua postura introvertida, o indivíduo tímido também pode se passar por arrogante. Acaba perdendo a naturalidade porque tem essa atitude extremamente autocentrada. "São conscientes de cada ato que praticam, todo gesto é ensaiado", diz Savian. "A cura passa pela volta da espontaneidade."
    E qual seria a causa para tamanho bloqueio de comunicação? "Podem ser traumas de infância, críticas negativas ou, ainda, uma situação de deboche que ficou gravada no inconsciente", afirma Savian. "Uma questão do passado com a qual não se soube lidar pode acionar a timidez no presente."
    Há um exemplo claro de um de seus clientes. Toda vez que ele tem uma reunião em grupo, tem medo de falar bobagem. Com técnicas de regressão, lembrou que, um dia, uma professora o colocou na "fileira dos burros", embora ele tivesse absoluta consciência de que aquele lugar não equivalia à sua inteligência. Ele pulou a janela e foi para casa. Essa experiência traumática fazia com que tivesse medo perante situações coletivas: ele temia falar "asneira" e sofrer uma punição em seguida.
    Por incrível que pareça em sua experiência profissional Savian encontrou muito mais homens tímidos do que mulheres. Mas a verdade é que todos nós temos nossas inibições. "A pessoa, às vezes, se dá bem profissionalmente, faz novas amizades, mas trava quando o assunto é relacionamento amoroso." E há aqueles que têm um temperamento introvertido por natureza: gostam de ficar sozinhos e falam pouco, mas estão felizes nessa situação. O problema ocorre quando o indivíduo quer se comunicar e não consegue.
    Mas que não se desesperem os tímidos, pois há várias saídas para solucionar o problema. "O primeiro passo é reconhecer a timidez", aponta Savian. Nas sessões, ele pede para o paciente escrever suas dez principais vergonhas e, ao lado de cada uma, localizar o momento em que ela começou. A doutora Susan Leibig, do Instituto de Engenharia Humana, acrescenta pontuações de 1 a 10 para o nível de vergonha que se sente diante de cada situação descrita. "Comece enfrentando as de nível 1 ou 2 e, depois, vá para as mais intensas." Depois do reconhecimento das inseguranças, Savian coordena "vivências de aconchego" para fortalecer a autoestima das pessoas. A partir disso, é trabalhada a capacidade de se defender do mundo, numa espécie de laboratório de situações.
    Agora, para quem não pode fazer terapia corporal ou psicoterapia convencional, Savian recomenda cursos de arte, especialmente o de teatro, aulas de dança e coral. Para aqueles que têm vergonha de falar em público, o conselho é a repetição da experiência. "O melhor é começar falando para uma pessoa, depois, para duas, cinco", aconselha. "De repente, ela estará gostando de discursar para uma plateia de 20 ou 30 pessoas."

CASO, Fabiana. Bloqueio de comunicação. Estado de S. Paulo, São Paulo, 17/18 maio 2003, Suplemento Feminino, p. F5.
Analise as proposições abaixo e assinale a alternativa CORRETA:
I – A expressão em destaque no trecho: “a professora o colocou na "fileira dos burros", foi usada no sentido conotativo. II – Houve um erro de concordância verbal em: “Existem exemplos surpreendentes...”, pois o termo em destaque deveria estar no singular, por se tratar de um verbo impessoal. III – As aspas, no segundo parágrafo do texto, foram usadas com finalidades distintas.
Alternativas
Q1610317 Português
“Os velhos invejam a saúde e o vigor dos moços, estes não invejam o juízo e a prudência dos velhos: uns conhecem o que perderam, os outros desconhecem o que lhes falta.” (Marquês de Maricá)
Assinale a alternativa que representa a colocação pronominal do vocábulo em destaque:
Alternativas
Q1386975 Nutrição
São consideradas situações que contraindicam amamentação:
Alternativas
Q1386974 Nutrição
A deficiência de vitamina A é considerada uma das mais importantes deficiências nutricionais dos países em desenvolvimento, sendo a principal causa de cegueira evitável. A suplementação oral de vitamina A constitui-se na estratégia mais eficaz para prover vitamina A em indivíduos com riscos para a deficiência. São medidas importantes de prevenção da deficiência de vitamina A, exceto:
Alternativas
Q1386973 Nutrição
Uma nutrição adequada na adolescência é fundamental, pois nessa fase o indivíduo ganha cerca de 50% de seu peso e 20- 25% de sua altura definitiva. Em relação ao crescimento e nutrição nesta etapa da vida é correto afirmar:
Alternativas
Q1386972 Medicina
Paciente de 5 anos, chega ao hospital com sinais clínicos de Sepse Grave, sendo necessária internação hospitalar de urgência para realização de antibioticoterapia com amplo espectro. Em relação ao suporte nutricional para esse paciente, assinale a alternativa adequada:
Alternativas
Q1386971 Nutrição
A introdução de novos alimentos é sempre uma dificuldade para as mães e costuma ser um dos principais motivos para a procura de Pediatras. Sobre a complementação alimentar da criança em aleitamento materno, marque a alternativa correta:
Alternativas
Q1386970 Nutrição
Em relação às principais condutas sobre alimentação de acordo com a idade da criança. Assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1386969 Nutrição
De acordo com o Ministério da Saúde, a má qualidade da alimentação nas escolas, no entanto, é um dos principais fatores que comprometem a segurança alimentar da população jovem brasileira. Os mais recentes dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância e a Adolescência (UNICEF) revelam que 45% das crianças de até cinco anos no país apresentam quadro de desnutrição. Outros levantamentos apontam uma crescente incidência de casos de obesidade infantil, decorrente, em grande parte, da mudança de hábitos alimentares dos jovens em direção ao consumo diário das chamadas fast-foods e dos produtos vendidos em cantinas escolares. Sendo necessária a criação de um Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), sobre o PNAE é correto afirmar, exceto:
Alternativas
Q1386968 Enfermagem
A equipe multiprofissional deve sempre estar capacitada para auxílio e orientação das mães para esse momento único que é a amamentação. É necessária a atuação precoce e qualificada da equipe de saúde em diversos casos, tais como de mães com mamilos planos ou invertidos, amamentem seus filhos com sucesso. Entre os fatores abaixo, qual deles não auxilia nessa tarefa:
Alternativas
Q1386967 Enfermagem
Na prática clínica utilizam-se a análise da história clínica, dietética e psicossocial, e os dados antropométricos e bioquímicos, além da interação entre drogas e nutrientes para estabelecer o diagnóstico nutricional e servir de base para o planejamento e orientação dietética. Fatores como o estado geral do indivíduo/paciente, evolução da condição clínica e os motivos pelos quais o indivíduo necessita de orientação nutricional direcionam a escolha do método de avaliação do consumo alimentar. Sobre os Métodos de Inquéritos alimentares, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1386966 Medicina
Lactente de um ano é levado ao posto de saúde pela mãe para acompanhamento, refere que seu filho nasceu com 3.500 g e 50 cm. Considerando o crescimento normal durante o primeiro ano de vida, o peso e altura esperados neste momento são respectivamente:
Alternativas
Q1384395 Medicina

Na avaliação de quadro convulsivo, é necessária uma avaliação clínica cuidadosa para pesquisar a causa subjacente. Considerando essa temática e assuntos correlacionados, julgue o próximo item.


Nos quadros epilépticos da infância, o epônimo síndrome de Lennox-Gastaut é reservado a crises de características variáveis, com pouca ou nenhuma resposta aos anticonvulsivantes, retardo mental e eletroencefalograma (EEG) com ponta-onda lenta.

Alternativas
Q1384394 Medicina

Com relação à Síndrome de Dandy-Walker, cujo diagnóstico em 25% dos casos se faz ao nascimento e em 75% deles por volta de 1 ano de idade, julgue o item a seguir.


A Síndrome de Dandy-Walker caracteriza-se por estenose do aqueduto de Sylvius.

Alternativas
Q1384393 Medicina

O estado de mal epiléptico é uma das emergências mais críticas em neuropediatria.


Com relação ao tratamento adequado dessa condição clínica, julgue o item subsecutivo.


O uso de difenil-hidantoina em estado de mal epiléptico é feito após a diluição preferencial do fármaco em soro glicosado 5%.

Alternativas
Q1384392 Medicina

A respeito do tratamento para pacientes com crises de ausências, julgue o seguinte item.


Devido à baixa incidência de efeitos colaterais graves, o valproato de sódio é o tratamento de primeira escolha para crises de ausências.

Alternativas
Q1384391 Medicina

Com relação às crises convulsivas em recém-nascidos, julgue o item que se segue.


As crises mioclônicas constituem um padrão incomum de crise no recém-nascido, e sua presença sugere lesão cerebral severa difusa.

Alternativas
Q1384390 Medicina

Com relação à espinha bífida, julgue o próximo item.


Mais de 90% do quadro clínico de espinha bífida cística tem localização sacral.

Alternativas
Respostas
5361: C
5362: B
5363: D
5364: C
5365: A
5366: E
5367: E
5368: D
5369: B
5370: D
5371: B
5372: C
5373: A
5374: B
5375: C
5376: E
5377: E
5378: E
5379: C
5380: E