Questões de Concurso
Para médico pediatra
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Q1235483
Medicina
Associe a Coluna 1 à Coluna 2, relacionando os termos às suas descrições.
Coluna 1 1. Custo de oportunidade ou custo social. 2. Economia da saúde. 3. Transição da saúde.
Coluna 2 ( ) Reflete a escassez ou a limitação dos recursos e está na essência de técnicas de avaliação econômica, como as análises de custo-benefício e custo efetividade. ( ) Ramo do conhecimento que tem por objetivo a otimização das ações de saúde. ( ) Associa-se, nos últimos anos, a uma marcada recessão econômica e pelo crescimento das desigualdades entre populações e classes sociais.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Coluna 1 1. Custo de oportunidade ou custo social. 2. Economia da saúde. 3. Transição da saúde.
Coluna 2 ( ) Reflete a escassez ou a limitação dos recursos e está na essência de técnicas de avaliação econômica, como as análises de custo-benefício e custo efetividade. ( ) Ramo do conhecimento que tem por objetivo a otimização das ações de saúde. ( ) Associa-se, nos últimos anos, a uma marcada recessão econômica e pelo crescimento das desigualdades entre populações e classes sociais.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Q1235385
Medicina
A deficiência de micronutrientes é problema mundial, sendo que uma em cada três pessoas é afetada. No exame clínico, observam-se sinais como a mancha de Bitot que é encontrada na carência de
Q1235315
Medicina
Criança com 5 anos de idade apresenta tosse, dispneia e febre com início há uma semana. Ao exame tem taquipneia, tiragens intercostais e estertores crepitantes bilaterais. Rx de tórax apresenta condensações bilaterais. O hemograma mostra 19.000 leucócitos com 3% de bastões, 40% segmentados, 23% eosinófilos, 7% de monócitos e 27% de linfócitos.
Assinale a alternativa que contém o agente etiológico MAIS PROVÁVEL, responsável pelo quadro acima descrito.
Assinale a alternativa que contém o agente etiológico MAIS PROVÁVEL, responsável pelo quadro acima descrito.
Q1235314
Português
Estradas para a perdição?
Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.
Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.
Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior. De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo.
A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.
E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ. Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.
Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]
(Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)
Em “... dos quais nascem outras picadas,...” (8º§), o termo em destaque tem como referente que retoma um objeto introduzido no texto:
Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.
Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.
Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior. De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo.
A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.
E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ. Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.
Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]
(Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)
Em “... dos quais nascem outras picadas,...” (8º§), o termo em destaque tem como referente que retoma um objeto introduzido no texto:
Q1235222
Medicina
A insuficiência cardíaca é definida como uma síndrome
clínica decorrente da disfunção do coração em suprir as necessidades metabólicas teciduais de maneira adequada, ou só realizando-as após elevação das pressões de enchimento ventricular e atrial. Nesses casos, é comum o emprego de drogas vasoativas em clientes descompensados. Considerando essas informações e de acordo com a definição, assinale alternativa correta.
Q1235188
Conhecimentos Gerais
Antes de morrer, o físico britânico, falecido em março de 2018, escreveu uma matéria sobre seus receios quanto a um perigo que a humanidade pode vir a enfrentar em breve. Em particular, sobre que as pessoas ricas começarão a modificar o DNA para melhorar suas capacidades corporais, que cita em seu livro: "Algumas não poderão superar a tentação de aperfeiçoar as caraterísticas humanas, por exemplo, a memória, resistência a doenças, expectativa de vida, tenho medo de a inteligência artificial ser capaz de substituir as pessoas". A reportagem, publicada pelo jornal Sputniknews em outubro de 2018, escreve sobre o último livro do cientista "Brief Answers to Big Questions" (Breves Respostas para Grandes Questões, em tradução livre). Qual o nome desse físico inglês que, apesar de paralisado por uma doença degenerativa, se tornou celebridade por produzir algumas teorias fundamentais da física moderna?
Q1235148
Conhecimentos Gerais
Um incêndio de grandes proporções destruiu, em setembro de 2018, o maior museu de história natural do Brasil, que tinha um acervo de 20 milhões de itens, como fósseis, múmias, peças indígenas e livros raros. Entre antiguidades mais importantes, houve uma grande mobilização dos pesquisadores com a finalidade de encontrar, nos escombros do Museu Nacional, o fóssil humano mais antigo do Brasil. Qual o nome dado para o fóssil de uma mulher encontrado na cidade de Pedro Leopoldo, no interior de Minas Gerais, e que ganhou reconhecimento em abril de 1998?
Q1235109
Enfermagem
A relação entre o número de mortes por uma determinada doença dentre os casos dessa doença é chamada de
Q1234962
História e Geografia de Estados e Municípios
É um município limítrofe ao município de São José de Ubá:
Q1234955
História e Geografia de Estados e Municípios
Sobre a história do município de São José de Ubá, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as
falsas:
( ) No final do século XIX, o município era conhecido como Rancho dos Ubás, pois abrigava os tropeiros, muitos vindos de Minas Gerais.
( ) O desenvolvimento do município se fez graças ao cultivo de café, cana-de-açúcar, feijão, algodão e milho.
( ) Em 1990, o município foi emancipado.
A sequência está correta em:
( ) No final do século XIX, o município era conhecido como Rancho dos Ubás, pois abrigava os tropeiros, muitos vindos de Minas Gerais.
( ) O desenvolvimento do município se fez graças ao cultivo de café, cana-de-açúcar, feijão, algodão e milho.
( ) Em 1990, o município foi emancipado.
A sequência está correta em:
Q1234871
Medicina
Assinale a alternativa que NÃO é considerada uma causa de anemia macrocística não-megaloblástica:
Q1234334
Medicina
A intoxicação exógena é um grave problema de saúde pública na faixa pediátrica. Muitas vezes, a substância tóxica não é conhecida, sendo necessário o reconhecimento clínico de sinais e sintomas para um diagnóstico mais precoce do agente causal. Referente ao exposto, relacione os sinais e sintomas com os agentes causais mais prováveis e assinale a alternativa com a sequência correta.
1. Anti-histamínicos e antiespasmódicos. 2. Benzodiazepínicos e etanol. 3. Nitrofurantoína e sulfametoxazol.
( ) Cianose de pele e mucosas, confusão mental e depressão neurológica (Síndrome metemoglobinêmica). ( ) Sonolência, torpor, coma, depressão respiratória, hiporreflexia e hipotensão (Síndrome depressiva). ( ) Boca seca, rubor facial, desorientação, midríase, ílio paralítico, hipertermia, retenção urinária e taquicardia (Síndrome anticolinérgica).
Q1233866
Medicina
Em relação à diarreia, todas as afirmativas são corretas, EXCETO:
Q1233654
Português
Texto 1
Quanto mais caro, melhor
O cigarro, que já foi acessório de sedução nos filmes de Hollywood, é hoje malvisto pela maioria das pessoas. Mesmo assim, um contingente de 1,3 bilhão de pessoas insiste em continuar fumando. Há um consenso entre praticamente todos os governos de que é preciso baixar esse número até que o hábito de fumar seja extinto no planeta. Os fumantes custam fortunas aos sistemas de saúde pública e colaboram decisivamente para os índices de morte prematura em todos os países. Na semana passada, o Ministério da Fazenda anunciou um aumento nos impostos federais que incidem sobre os cigarros no Brasil.A medida elevará o preço dos maços de cigarros entre 20% – no caso das marcas mais populares – e 25%. O governo espera que o aumento do imposto sobre o cigarro compense a perda de receita com os benefícios fiscais concedidos ao setor de automóveis e de material de construção como recurso para enfrentar a crise econômica. Seu efeito paralelo, com certeza, será uma melhoria na saúde do brasileiro. Estudos da Organização Mundial de Saúde indicam que um aumento de 10% nos impostos sobre o fumo geralmente acarreta uma queda de 4% no consumo de cigarros, no caso dos países desenvolvidos, e de 8% nos países em desenvolvimento.
O aumento de impostos, as restrições aos locais onde se pode fumar e a proibição da publicidade de cigarros são hoje as três ferramentas mais eficazes no combate ao tabagismo. Na semana passada, o Congresso americano praticamente triplicou os impostos que incidem sobre os cigarros. Antes o preço de cada maço embutia 39 centavos de dólar de imposto – agora, esse valor é de 1,01 dólar. Segundo as estatísticas, todo ano o cigarro mata 440 000 americanos – mais do que em toda a II Guerra. No Brasil, são 200 000 mortes anuais ligadas aos males decorrentes do consumo de tabaco. A União Europeia determina que os impostos sobre cigarros devem representar pelo menos 57% do preço de cada maço. Até 2014, a UE pretende elevar esse percentual para 63%. O país que mais combate o fumo na Europa é a Inglaterra. O aumento de impostos aplicado no ano passado quadruplicou o preço dos maços de cigarros. A proibição de fumar em locais públicos fechados, como restaurantes e universidades, é hoje uma tendência mundial. Cerca de 50% dos americanos e 90% dos canadenses moram em cidades onde essa norma já foi implantada. Em Paris, é proibido fumar nos cafés. Nos famosos pubs londrinos, já não é permitido acompanhar com baforadas as canecas de cerveja quente.
No Brasil, a campanha antifumo começou para valer em 1996, quando o governo restringiu ao horário noturno a propaganda de cigarros no rádio e na televisão. Em 1998, o fumo foi proibido nos aviões. Inicialmente, quando a aeromoça anunciava a proibição pelo microfone, muitos passageiros comemoravam com palmas. Em 2000, a propaganda tabagista foi proibida em todos os meios de comunicação. No ano seguinte, vetou-se o patrocínio dos eventos culturais e esportivos por parte dos fabricantes de cigarros, que foram obrigados a estampar fotos chocantes nos maços. A eficácia dessas medidas foi enorme. Em 1989, 35% da população brasileira era fumante – em 2006, esse índice baixou para 17%. Na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo está prevista para esta semana a votação de uma lei que não só proíbe o fumo em lugares públicos fechados como extingue a peculiar instituição dos fumódromos – locais em prédios de escritórios onde se refugiam os fumantes. No Rio de Janeiro, no ano passado, um decreto da prefeitura extinguiu os fumódromos e instituiu multa para os infratores de até 75 000 reais. No Recife, há um ano não se pode fumar em locais fechados – e até mesmo em locais ao ar livre, caso se comprove que a fumaça não se dispersa com facilidade
A má fama do cigarro nas sociedades atuais pode prejudicar os fumantes em situações diversas. Uma pesquisa sobre ambientes corporativos encomendada pela indústria farmacêutica Pfizer mostrou que, nas empresas brasileiras, 44% dos funcionários e 80% dos patrões acham que os não fumantes são mais produtivos. “De cada dez currículos que recebemos para uma vaga, pelo menos um traz no final 'não fumante', e, isso pesa na decisão do empregador”, diz Augusto Costa, diretor-geral da consultoria de recursos humanos Manpower, de São Paulo. Nos Estados Unidos, os fumantes pagam entre 15% e 20% mais por um seguro de vida. Caso o prêmio da apólice seja superior a 100 000 dólares, as seguradoras obrigam o cliente a fazer um checkup médico que pode detectar, entre outros males, o tabagismo. No Brasil, duas grandes seguradoras já cobram preços mais altos de clientes que fumam. Parece claro que, um dia, o cigarro será lembrado como uma esquisitice do passado da humanidade.
(Duda Teixeira e Carolina Romanini, in Revista Veja,08/04/2009)
De acordo com o texto,NÃO se pode afirmar que:
Quanto mais caro, melhor
O cigarro, que já foi acessório de sedução nos filmes de Hollywood, é hoje malvisto pela maioria das pessoas. Mesmo assim, um contingente de 1,3 bilhão de pessoas insiste em continuar fumando. Há um consenso entre praticamente todos os governos de que é preciso baixar esse número até que o hábito de fumar seja extinto no planeta. Os fumantes custam fortunas aos sistemas de saúde pública e colaboram decisivamente para os índices de morte prematura em todos os países. Na semana passada, o Ministério da Fazenda anunciou um aumento nos impostos federais que incidem sobre os cigarros no Brasil.A medida elevará o preço dos maços de cigarros entre 20% – no caso das marcas mais populares – e 25%. O governo espera que o aumento do imposto sobre o cigarro compense a perda de receita com os benefícios fiscais concedidos ao setor de automóveis e de material de construção como recurso para enfrentar a crise econômica. Seu efeito paralelo, com certeza, será uma melhoria na saúde do brasileiro. Estudos da Organização Mundial de Saúde indicam que um aumento de 10% nos impostos sobre o fumo geralmente acarreta uma queda de 4% no consumo de cigarros, no caso dos países desenvolvidos, e de 8% nos países em desenvolvimento.
O aumento de impostos, as restrições aos locais onde se pode fumar e a proibição da publicidade de cigarros são hoje as três ferramentas mais eficazes no combate ao tabagismo. Na semana passada, o Congresso americano praticamente triplicou os impostos que incidem sobre os cigarros. Antes o preço de cada maço embutia 39 centavos de dólar de imposto – agora, esse valor é de 1,01 dólar. Segundo as estatísticas, todo ano o cigarro mata 440 000 americanos – mais do que em toda a II Guerra. No Brasil, são 200 000 mortes anuais ligadas aos males decorrentes do consumo de tabaco. A União Europeia determina que os impostos sobre cigarros devem representar pelo menos 57% do preço de cada maço. Até 2014, a UE pretende elevar esse percentual para 63%. O país que mais combate o fumo na Europa é a Inglaterra. O aumento de impostos aplicado no ano passado quadruplicou o preço dos maços de cigarros. A proibição de fumar em locais públicos fechados, como restaurantes e universidades, é hoje uma tendência mundial. Cerca de 50% dos americanos e 90% dos canadenses moram em cidades onde essa norma já foi implantada. Em Paris, é proibido fumar nos cafés. Nos famosos pubs londrinos, já não é permitido acompanhar com baforadas as canecas de cerveja quente.
No Brasil, a campanha antifumo começou para valer em 1996, quando o governo restringiu ao horário noturno a propaganda de cigarros no rádio e na televisão. Em 1998, o fumo foi proibido nos aviões. Inicialmente, quando a aeromoça anunciava a proibição pelo microfone, muitos passageiros comemoravam com palmas. Em 2000, a propaganda tabagista foi proibida em todos os meios de comunicação. No ano seguinte, vetou-se o patrocínio dos eventos culturais e esportivos por parte dos fabricantes de cigarros, que foram obrigados a estampar fotos chocantes nos maços. A eficácia dessas medidas foi enorme. Em 1989, 35% da população brasileira era fumante – em 2006, esse índice baixou para 17%. Na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo está prevista para esta semana a votação de uma lei que não só proíbe o fumo em lugares públicos fechados como extingue a peculiar instituição dos fumódromos – locais em prédios de escritórios onde se refugiam os fumantes. No Rio de Janeiro, no ano passado, um decreto da prefeitura extinguiu os fumódromos e instituiu multa para os infratores de até 75 000 reais. No Recife, há um ano não se pode fumar em locais fechados – e até mesmo em locais ao ar livre, caso se comprove que a fumaça não se dispersa com facilidade
A má fama do cigarro nas sociedades atuais pode prejudicar os fumantes em situações diversas. Uma pesquisa sobre ambientes corporativos encomendada pela indústria farmacêutica Pfizer mostrou que, nas empresas brasileiras, 44% dos funcionários e 80% dos patrões acham que os não fumantes são mais produtivos. “De cada dez currículos que recebemos para uma vaga, pelo menos um traz no final 'não fumante', e, isso pesa na decisão do empregador”, diz Augusto Costa, diretor-geral da consultoria de recursos humanos Manpower, de São Paulo. Nos Estados Unidos, os fumantes pagam entre 15% e 20% mais por um seguro de vida. Caso o prêmio da apólice seja superior a 100 000 dólares, as seguradoras obrigam o cliente a fazer um checkup médico que pode detectar, entre outros males, o tabagismo. No Brasil, duas grandes seguradoras já cobram preços mais altos de clientes que fumam. Parece claro que, um dia, o cigarro será lembrado como uma esquisitice do passado da humanidade.
(Duda Teixeira e Carolina Romanini, in Revista Veja,08/04/2009)
De acordo com o texto,NÃO se pode afirmar que:
Q1233558
Medicina
Menino de 4 anos apresenta tosse metálica, rouquidão e estridor mesmo em repouso, após 3 dias de febre baixa, coriza e tosse. O diagnóstico mais provável e o tratamento a ser instituído são, respectivamente:
Q1233403
Medicina
Durante plantão no Pronto Atendimento de um conhecido hospital da cidade, pediatra recebe criança de 18 meses portadora de desnutrição leve com história pregressa de displasia broncopulmonar em uso de amoxicilina há 36 horas, para tratamento de pneumonia comunitária sem derrame pleural ou pneumatocele. Ao exame físico, criança apresentava prostração, taquipneia (frequência respiratória 56 irpm) e sinais moderados de esforço respiratório.
Qual seria a conduta mais adequada para esse paciente? Assinale a alternativa CORRETA.
Qual seria a conduta mais adequada para esse paciente? Assinale a alternativa CORRETA.
Q1233390
Enfermagem
Crianças que apresentam reação anafilática à ingestão de ovo de galinha, NÃO devem ser vacinadas contra:
Q1233373
Medicina
Sobrecarga cardíaca NÃO faz parte do quadro clínico de pacientes portadores de:
Q1233278
Medicina
Lactente com nove meses de idade que apresentava evacuações semilíquidas sem muco ou sangue há pouco mais de 24 horas estava em uso da Terapia de Reidratação Oral (TRO). Qual(is) da(s) situação(ões) a seguir indica(m) interrupção da TRO para iniciar hidratação venosa?
I - Choque.
II - Vômitos incoercíveis (acima de quatro episódios, em 1 hora).
III - Diminuição do sensório.
IV - Íleo paralítico.
Assinale a alternativa CORRETA.
I - Choque.
II - Vômitos incoercíveis (acima de quatro episódios, em 1 hora).
III - Diminuição do sensório.
IV - Íleo paralítico.
Assinale a alternativa CORRETA.
Q1233091
Direito Sanitário
De acordo com a publicação do Ministério da Saúde, Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde, toda pessoa tem direito:
I. Ao acesso a bens e serviços ordenados e organizados para garantia da promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da saúde.
II. À informação sobre os serviços de saúde e as diversas formas de participação da comunidade.
III. Ao atendimento humanizado, realizado por profissionais qualificados, em ambiente limpo, acolhedor e acessível a todas as pessoas.
Estão CORRETOS:
I. Ao acesso a bens e serviços ordenados e organizados para garantia da promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da saúde.
II. À informação sobre os serviços de saúde e as diversas formas de participação da comunidade.
III. Ao atendimento humanizado, realizado por profissionais qualificados, em ambiente limpo, acolhedor e acessível a todas as pessoas.
Estão CORRETOS: