Questões de Concurso Para médico proctologista

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Ano: 2012 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Cachoeirinha - RS
Q1235483 Medicina
Associe a Coluna 1 à Coluna 2, relacionando os termos às suas descrições.
Coluna 1 1. Custo de oportunidade ou custo social. 2. Economia da saúde. 3. Transição da saúde.
Coluna 2 (   ) Reflete a escassez ou a limitação dos recursos e está na essência de técnicas de avaliação econômica, como as análises de custo-benefício e custo efetividade. (   ) Ramo do conhecimento que tem por objetivo a otimização das ações de saúde. (   ) Associa-se, nos últimos anos, a uma marcada recessão econômica e pelo crescimento das desigualdades entre populações e classes sociais.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Alagoa Grande - PB
Q1230876 Medicina
 Quanto à fisiologia anorretal, assinale a alternativa incorreta: 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: FUNASG - RJ
Q1228556 Português
“Não pensar mais em si”
Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo — responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós — responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão — quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão — não pensamos certamente em nós de modo consciente, mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...]
NIETZSCHE, Friedrich. Aurora. Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105.
A opção em que a palavra destacada encontra-se em sentido figurado ou conotativo é:
Alternativas
Q1227192 Português
Ciclovia As ciclovias exercem um grande fascínio sobre a população em geral, em especial nos ciclistas leigos. A crença que só a segregação do ciclista em relação ao trânsito proporciona segurança no pedalar é muito enraizada. A realidade apresentada por pesquisas mostra que não é bem assim. Não resta dúvidas que ciclovias têm qualidades, mas não existe milagre e elas também apresentam seus pontos fracos. Talvez o ponto mais forte do conceito ciclovia esteja no imaginário das pessoas.
Ciclovia é uma dentre várias opções técnicas de segurança de trânsito para melhoria da vida do ciclista. Ela pode ou não ser a opção mais segura ou apropriada. Em várias situações é mais apropriado ter faixas para ciclistas, sinalização, trânsito partilhado ou mesmo não fazer absolutamente nada. Em cidades de pequeno porte ou no interior de bairros onde o trânsito é de baixa velocidade e tranquilo, ciclovias provavelmente são totalmente desnecessárias.
A matemática é simples: a quase totalidade dos acidentes envolvendo ciclistas acontece em cruzamentos, portanto resolvendo estes pontos, o índice de acidentes envolvendo ciclistas praticamente zera. E aí vem o detalhe: não existe ciclovia sem algum tipo de cruzamento.
Mas há outros fatores a ponderar antes de optar pela ciclovia. Para criar uma via apropriada é necessário tirar espaço de alguém, seja dos veículos motorizados ou até mesmo dos pedestres, o que faz com que processo de implementação seja realizado no mínimo com alguma espécie de atrito.
Ciclovia é sempre a opção mais complicada de ser implementada e a mais cara. Os altos custos de sua manutenção também devem ser levados em consideração ou então o dinheiro investido será jogado no lixo.
A frase do primeiro parágrafo que mostra um erro de norma culta é:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: FUNASG - RJ
Q1226187 Medicina
Na pseudo-obstrução colônica, conhecida como síndrome de Ogilvie, o tratamento inicial são medidas clínicas como a descompressão nasogástrica, reposição hidroeletrolítica e a suspensão de medicações que inibam a motilidade intestinal, como os opiáceos. Quando tais medidas não conseguem a resolução deste quadro, a conduta a ser tomada é:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1225095 Português
A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
A expressão destacada está corretamente analisada em: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FDC Órgão: SEHAC - RJ
Q1224488 Medicina
A fístula anal é um processo infeccioso crônico do canal anal de origem criptoglandular. A fístula anal mais comum é do tipo: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FDC Órgão: SEHAC - RJ
Q1224443 Medicina
Perfurações isoladas do cólon são raramente encontradas no trauma abdominal fechado e o uso do cinto de segurança trona-se um fator predisponente neste tipo de lesão. No trauma abdominal fechado, o segmento do cólon mais comumente acometido por perfurações é: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1223961 Medicina
Nos casos de emergência hipertensiva NÃO se deve fazer uso de:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1223958 Medicina
Marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas: 
( ) O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.
( ) Os municípios poderão constituir consórcios para desenvolver em conjunto as ações e os serviços de saúde que lhes correspondam. 
( ) A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 
A sequência está correta em: 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Cachoeirinha - RS
Q1222979 Medicina
Sobre as medidas de avaliação de benefício ou impacto de um tratamento ou medida preventiva, analise as assertivas abaixo:
I. Risco Relativo – razão entre a incidência de eventos dos tratados e dos não tratados. II. Número necessário para tratar: número de indivíduos a serem tratados por determinado tempo para evitar um evento.
III. Redução absoluta de risco - número de eventos que deixam de acontecer nos indivíduos tratados.

Quais estão corretas?
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: FUNASG - RJ
Q1222049 Português
“Não pensar mais em si”
Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo — responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós — responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão — quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão — não pensamos certamente em nós de modo consciente, mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...]
NIETZSCHE, Friedrich. Aurora. Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105.
Como ficará a forma verbal do fragmento “Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa”, passando-a para a voz passiva analítica?
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Cachoeirinha - RS
Q1221056 Medicina
Em relação à Vigilância Epidemiológica e às doenças de notificação compulsória, observe as assertivas a seguir:
I. Notificação é a comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde, feita à autoridade sanitária, para fins de adoção de medidas de intervenção pertinentes. Historicamente, a notificação compulsória tem sido a principal fonte da vigilância epidemiológica, a partir da qual, na maioria das vezes, se desencadeia o processo informação-decisão-ação.
II. O caráter compulsório da notificação implica responsabilidades formais para todo cidadão e uma obrigação inerente ao exercício da medicina, bem como de outras profissões na área de saúde. Mesmo assim, sabe-se que a notificação nem sempre é realizada, o que ocorre por desconhecimento de sua importância e, também, por descrédito nas ações que dela devem resultar. A experiência tem mostrado que o funcionamento de um sistema de notificação é diretamente proporcional à capacidade de se demonstrar o uso adequado das informações recebidas, de forma a conquistar a confiança dos notificantes.
III. Não se notifica a simples suspeita da doença ou evento. Deve-se aguardar a confirmação do caso para se efetuar a notificação, pois isso pode significar perda da credibilidade. E quando ocorrer a notificação, esta tem de ser sigilosa, só podendo ser divulgada fora do âmbito médico-sanitário em caso de risco para a comunidade, respeitando-se o direito de anonimato dos cidadãos. O envio dos instrumentos de coleta de notificação deve ser feito mesmo na ausência de casos, configurando-se o que se denomina notificação negativa, que funciona como um indicador de eficiência do sistema de informações.
Quais estão corretas?
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ
Q1220720 Medicina
A tríade da fissura anal é constituída por       
I. plicoma sentinela.        II. papila hipertrófica.        III. fissura anal.         IV. fístula anal.        Estão corretas apenas as alternativas 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MS
Q1214441 Medicina
Com referência ao quadro de um paciente de 25 anos de idade com diagnóstico de fissura anal, julgue o item a seguir.
Se houver indicação cirúrgica no caso descrito, a melhor opção é a esfincterotomia lateral interna.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MS
Q1214355 Medicina
Com referência ao quadro de um paciente de 25 anos de idade com diagnóstico de fissura anal, julgue o item a seguir.
Caso o paciente apresente uma fissura anal aguda, o exame proctológico completo deve ser feito após a melhora dos sintomas.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MS
Q1214230 Medicina
Com referência ao quadro de um paciente de 25 anos de idade com diagnóstico de fissura anal, julgue o item a seguir.
Como o paciente é do gênero masculino, provavelmente a lesão anal deve estar localizada na comissura anal anterior.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MS
Q1214228 Medicina
Com referência ao quadro de um paciente de 25 anos de idade com diagnóstico de fissura anal, julgue o item a seguir.
Provavelmente, a queixa principal desse paciente é de sangramento anal intenso durante as evacuações, que é a queixa mais comum nessa afecção.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MS
Q1214179 Medicina
Com referência ao quadro de um paciente de 25 anos de idade com diagnóstico de fissura anal, julgue o item a seguir.
Os sintomas desse paciente normalmente exacerbam-se durante o ato evacuatório.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: EXATUS Órgão: Prefeitura de Caxias do Sul - RS
Q1212923 Medicina
Com relação a Doença de Bowen, marque a alternativa incorreta:
Alternativas
Respostas
741: B
742: B
743: E
744: D
745: B
746: E
747: A
748: C
749: B
750: B
751: E
752: E
753: B
754: D
755: C
756: C
757: E
758: E
759: C
760: B