Questões de Concurso
Para médico urologista
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A avaliação urodinâmica não invasiva baseia-se na urofluxometria livre, no método do manguito peniano, no método do preservativo modificado e na ultrassonografia com doppler-fluxometria urodinâmica.
As pacientes que apresentam pressão de perda do detrusor superior a 20 têm maior possibilidade de comprometimento funcional do trato urinário superior.
As mulheres que apresentam incontinência urinária aos esforços (IUE) encontram na videourodinâmica o exame mais adequado para avaliar as causas das perdas urinárias.
O nomograma de Blaivas-Groutz foi o primeiro desenvolvido para caracterizar a obstrução infravesical nas mulheres.
O número de Abrams-Griffiths é calculado pela fórmula [pressão detrusora no fluxo máximo – (2 × fluxo máximo)]; se o número resultante for maior do que 40, o paciente será considerado não obstruído.
A obstrução infravesical em mulheres deve ser diagnosticada pela associação de dados clínicos, radiológicos, endoscópicos e urodinâmicos, ocorrendo sempre baixo fluxo e elevada pressão detrusora.
A avaliação de obstrução infravesical pode ser realizada pela urofluxometria livre, urodinâmica não invasiva e estimativa do peso do detrusor por ultrassonografia.
A capacidade cistométrica máxima em adultos varia entre 300 mL e 600 mL; nas crianças, utiliza-se a fórmula (idade + 2) × 30.
Os padrões de curva da urofluxometria sugerem patologias urinárias. Curva em cauda sugere obstrução infravesical, curva intermitente sugere hipocontratilidade detrusora, curva em platô sugere estreitamento uretral.
Presença de válvulas cardíacas ou próteses ortopédicas, insuficiência renal, uso prévio de sonda vesical de demora, imunossupressão clínica ou medicamentosa são indicações absolutas para o uso de antibioticoprofilaxia em estudos urodinâmicos.
As ações e serviços públicos de saúde não são considerados de relevância pública, podendo sua execução ser feita diretamente ou por terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
As ações e serviços públicos de saúde executados pelo SUS devem ser organizados de forma regionalizada e hierarquizados em nível de complexidade crescente.
As regiões de saúde podem ser intermunicipais, intermunicipais, interestaduais e fronteiriças.
As regiões de saúde são recortes territoriais em espaço geográfico contínuo, identificadas pelos gestores municipais e estaduais a partir de identidades comuns culturais, econômicas ou sociais e da existência de interligações por redes de comunicação, infraestrutura ou transportes.
O Pacto de Gestão estabelece diretrizes para a gestão do sistema nos aspectos da participação e do controle social.
O Pacto em Defesa do SUS define as prioridades para o SUS.
O Pacto pela Vida propõe uma agenda de repolitização do SUS com a sociedade e a busca de financiamento adequado.
O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade não deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar.
A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade.
A Rede Câncer tem, entre outros, o objetivo de promover a geração de conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico no campo da atenção oncológica.