Questões de Concurso Para médico urologista

Infecção urinária crônica.

Sondagem vesical prolongada.

Tabagismo.

Exposição ao papilomavírus humano.

Exposição a aminas aromáticas.

a prostatectomia radical robótica apresenta melhores resultados oncológicos e funcionais.

a recidiva bioquímica pós-radioterapia se caracteriza por três elevações consecutivas do PSA acima do nadir, com intervalo de 6 meses.

os pacientes, com câncer de próstata resistente à castração, apresentarão progressão clínica em curto prazo, e devem ser encaminhados para tratamento paliativo.

considerando-se as probabilidades de cura, a cirurgia radical associada à linfadenectomia oferece melhores resultados do que a radioterapia em pacientes com doença localizada.

elevação de PSA > 1,5 ng/dL/ano ou tempo de duplicação do PSA < 2 anos definem falha da observação vigilante.

todos homens com histórico familiar (parentes de primeiro grau) devem ser rastreados após 45 anos.

pacientes com densidade de PSA < 0,75 apresentam provavelmente hipertrofia benigna, enquanto valores de densidade acima de 0,75 sugerem doença neoplásica.

o diagnóstico definitivo é estabelecido pelo estudo histopatológico da próstata.

todos os pacientes com diagnóstico de neoplasia de próstata necessitam estadiamento para definir conduta terapêutica.

a velocidade de crescimento do PSA > 0,15 ng/dL/ ano é anormal, e, portanto, reforça a possibilidade de neoplasia maligna da próstata.

a exploração cirúrgica justifica-se com história condizente e exame físico compatível.

não existe predisposição familiar para essa moléstia.

o tratamento visa destorção do testículo acometido e não se deve manipular o contralateral pelos riscos inerentes.

a viabilidade testicular é diretamente proporcional ao tempo de torção (quanto maior o tempo de torção, maior a chance de preservar o testículo).

embora existam sinais descritos, nenhum deles é patognomônico de torção.

menacme.

nuliparidade.

colo vesical fixo.

IMC reduzido.

insuficiência esfincteriana uretral.

presença de varicocele, independentemente de alteração seminal, e potencial feminino preservado para gravidez natural.

presença de dor em varicocele palpável antes de investigar outras causas.

presença de varicocele com alteração seminal.

testículos simétricos.

presença de varicocele subclínica.

é uma dilatação anormal do plexo venoso dorsal e é considerada a principal causa de infertilidade masculina.

corresponde a 85% casos de infertilidade primária e 35% dos casos de infertilidade secundária.

a gênese da infertilidade ocorre no período adulto por aumento de pressão venosa e variação da drenagem venosa.

é mais comum à esquerda, mas pode ser bilateral.

o grau de severidade da varicocele relaciona-se diretamente com quadro álgico dos pacientes.

tratamento expectante, se o paciente estiver sem dor e confortável com a situação.

postectomia de urgência em casos de falha terapêutica.

melhorar exposição glandar com tração do prepúcio em direção à base do pênis com manobras manuais.

uso de compressa de gelo que evitam tratamento cirúrgico, mesmo que não se reduza o prepúcio completamente.

postotomia vertical ventral com sutura horizontal visando aumento do diâmetro prepucial e posterior redução.

o risco é inversamente proporcional ao tempo de resseção.

pode ocorrer com ressectoscópios bipolares.

pode ocorrer hipertensão e distúrbios visuais.

ocorre em 15% dos pacientes.

elevar a altura da infusão durante o procedimento é fator protetor.

incontinência urinária.

retenção urinária pós-operatória.

tamponamento por coágulos.

perfuração de cápsula prostática.

ejaculação retrógrada.

obstrução infravesical por aumento de resistência uretral (fator funcional estático).

hipertrofia do detrusor compensada mantendo fluxo urinário, porém com sofrimento detrusor.

aumento de resíduo urinário pós-miccional e retenção urinária aguda.

hiperatividade da musculatura lisa prostática na zona periférica (fator funcional dinâmico).

resposta do detrusor à obstrução (fator funcional dinâmico).

etanol, povidine e poucos antibióticos penetram no sêmen por difusão simples.

não existem receptores estrogênicos na próstata.

existem três tipos de células (epitelial, estromal e mesênquimal).

o PSA é a única proteina sérica secretada pela próstata.

andrógenos não exercem papel na gênese da HPB.

perfuração de vísceras abdominais (cólon).

sangramento.

perfuração vesical.

perfuração de vísceras torácicas (pleura).

impossibilidade de acesso ao cálculo.

cálculos de ureter próximais com diâmetro ≥ 1 cm são fatores de facilidade terapêutica.

a fonte de energia balística pode ser utilizada em ureteroscópios semirrígidos e flexíveis.

os cálculos de ureter médio e distais podem ser tratados com litotricia extracorpórea (LECO) e ureteroscopia semirrígida, dispensando o uso de ureteroscopia flexível.

o uso de catéter duplo j está sempre indicado para evitar cólica ureteral pós-operatória.

os cálculos de ureter superior podem ser tratados com litotricia extracorpórea (LECO) com melhores resultados, ureteroscopia semirrígida ou ureteroscopia flexível.

distância pele cálculo < 15 cm.

densidade entre 500 e 1 000 UH.

por ser minimamente invasivo, é isento de complicações.

deve ser realizada em paciente sob analgesia local para evitar riscos anestésicos.

via de saída favorável (infundíbulo > 1 cm em comprimento).

cálculos de cálice médio e superior, com tamanho ≥ 30 mm poderiam ser tratados com LECO ou ureteroscopia flexível.

a avaliação do ângulo infundíbulo pélvico, assim como sua largura de comprimento, são fatores interferem na escolha terapêutica.

cálculos de cálice inferior devem ser tratados com cirurgia renal percutânea, independentemente de tamanho.

cálculos < 20 mm deveriam ser tratados com cirurgia renal percutânea.

cálculos coraliformes devem ser tratados por cirurgia aberta como primeira opção.

a terapia expulsiva pode ser realizada com alfabloqueadores ou corticoides, os primeiros promovendo redução do edema mucoso do ureter, e, o segundo, relaxamento da musculatura lisa do ureter.

cálculos submetidos à terapia expulsiva com sucesso não necessitam investigação complementar.

os cálculos de ácido úrico são os únicos que não apresentam modalidade de tratamento que vise redução de seu tamanho.

são candidatos à terapia expulsiva, principalmente os cálculos localizados em ureter distal, com tamanho ≤ 0,5 cm.

o paciente não deve ser orientado quando a medidas gerais de prevenção à formação de cálculos.

A incidência é inversamente proporcional ao índice de massa corpórea.

O pico de incidência ocorre da quarta a sexta décadas de vida, e a doença é mais comum em homens que mulheres.

Podem ser compostos de cálcio, ácido úrico, magnésio e cistina.

Podem se impactar em quatro porções do trato urinário: junção ureteropiélica, cruzamento dos vasos ilíacos, bifurcação da aorta e junção ureterovesical.

É bastante comum, podendo apresentar taxas médias de incidência de 30% ao redor do planeta.

se indica em avaliação complementar de LUTS, incontinência urinária, apenas.

a presença de divertículo vesical não altera a avaliação da força contrátil detrusora.

durante a fase miccional pode-se definir as situações de normalidade, obstrução infravesical e dissinergia vedicoesfincteriana.

a disreflexia autonômica e o reflexo vagal são complicações comuns descritas.

durante a cistometria, a presença de contrações involuntárias acima de 40 cm/H² O apresentam fator de risco para o trato urinário superior.

entre suas indicações, estão avaliação de incontinência urinária, síndrome da dor pélvica, hematúria.

permite avaliação do trato urinário baixo (uretra, bexiga, próstata), apenas.

na ocorrência de lesão uretral durante o exame, a realização de cistotomia é sempre necessária.

se indica como ferramenta diagnóstica exclusivamente.

antibioticoterapia profilática não deve ser realizada.