Paciente de 52 anos, com hipertensão arterial sistêmica em tratamento regular, apresenta queixa de curvatura peniana para a esquerda, associada à incapacidade de penetração e encurtamento peniano, que se iniciou há três anos. Nega dor, disfunção erétil ou qualquer outra disfunção sexual. Manifesta o desejo de ter o pênis reto e com o comprimento que tinha antes do início da doença. Ao exame físico: pênis normal à inspeção, porém, apresentando grande placa calcificada na região dorso lateral, no meio da haste peniana; comprimento real sob tração máxima de 11cm. O teste de ereção fármaco induzido, realizado com 10 microgramas de alprostadil, evidenciou ereção 4+/4+, curvatura peniana lateral esquerda de 90º, ausência de sinais dopplerfluxométricos de insuficiência arterial ou sinais indiretos de fuga venosa. Em relação a esse paciente, o tratamento padrão deve ser: