Questões de Concurso
Para comunicação social - publicidade e propaganda
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O público-alvo da comunicação de uma empresa é formado por todos aqueles que compõem seu ambiente mercadológico, ou seja: clientes, distribuidores, fornecedores, colaboradores, acionistas, imprensa, governo e seus diversos escalões, comunidade, academia, igreja, ONGs, organismos internacionais etc. Com eles a empresa tem muito a tornar comum, a compartilhar, já que todo esse público influencia, direta ou indiretamente, suas ações no mercado.
Yanaze, M. H. Gestão de marketing e comunicação: avanços e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2011.
Considerando os diferentes públicos de uma empresa, a elaboração de um plano de comunicação pode ser orientada por múltiplos objetivos. Três desses objetivos são:
Algumas pessoas falam de transformação digital, já que houve, e ainda está acontecendo, um conjunto muito grande de redesenhos dos ambientes financeiros/econômicos, educacionais, políticos, sociais, organizacionais ou comunicacionais. São alterações, ainda em curso, mas de grande impacto. Temos diversas práticas de vida (privada e pública) que já não são mais as mesmas.
MURAD, E. Fundamentos de marketing. Brasília: Unyleya Educacional, 2020.
No contexto de transformação em curso, ao investirem em estratégias all line, combinando
plataformas digitais e mídias tradicionais, as instituições alcançam o seguinte objetivo:
O posicionamento de marca mais forte é construído ao redor de crenças e valores simbólicos do consumidor.
Kotler, P.; ARMSTRONG, G. Administração de marketing. São Paulo: Pearson, 2015.
Tendo em vista a afirmação dos autores, no momento da criação das marcas, as organizações precisam tomar decisões acerca dos seguintes aspectos:
Plano de marketing é o documento que resume o planejamento, ou seja, é o processo de intenso raciocínio e coordenação de pessoas, recursos financeiros e materiais cujo foco é a verdadeira satisfação do consumidor. Em outras palavras, visa ajudar o consumidor a se sentir um pouco mais feliz e, em consequência, gerar resultados positivos para a organização e a sociedade.
Ambrósio, V. Plano de marketing passo a passo. São Paulo: Pearson, 2012.
De modo a contemplar a descrição feita no texto, um plano de marketing deve conter as seguintes
partes:
SCHIAVON, A. Criativamente: seu guia de criatividade. Curitiba: Intersaberes, 2017.
Dentre as quatro etapas apresentadas, aquela que envolve um trabalho consciente e inconsciente para a resolução de uma questão é a denominada:
A criatividade não é apenas um insight que traz uma ideia fantástica como um raio que atinge o chão. Ela está prioritariamente associada a um processo com muitos fatores envolvidos.
SCHIAVON, A. Criativamente: seu guia de criatividade. Curitiba: Intersaberes, 2017.
Considerando a afirmação de Schiavon, dois fatores que podem ser relacionados ao processo criativo são:
Podemos definir comunicação de marketing como o meio que as organizações empregam para alcançar, convencer e lembrar os clientes sobre os produtos e serviços que oferecem. É por meio da comunicação de marketing, portanto, que a empresa cria um canal de diálogo com seu mercado consumidor, desenvolvendo relacionamentos com seus clientes, auxiliando no processo de fidelização do usuário.
Adaptado de Giorgio, A. Publicidade e propaganda. São Paulo: Pearson, 2015.
A comunicação de marketing, a partir da afirmação de Giorgio, permite estabelecer uma métrica que aborda as relações da organização com o consumidor, além de seu valor ao longo do tempo. Essa métrica está associada ao conceito de:
A função básica do departamento de mídia é analisar e propor receitas, um conjunto de estratégias e táticas, para que a mensagem chegue da maneira mais adequada ao público-alvo, buscando saciar a fome das empresas por resultados comunicativos.
Heck, A. P. Planejamento de mídia. Curitiba: Contentus, 2020.
Em uma campanha, para desenvolver as estratégias abordadas no texto, o profissional de mídia
deve receber do setor de planejamento as seguintes informações:
Em junho de 2020, o Instituto DataSenado realizou uma pesquisa sobre Fake News, para a qual foram entrevistados 1200 brasileiros maiores de 16 anos. Observe os resultados no gráfico:
Adaptado de www12.senado.leg.br.
A partir da análise do gráfico, conclui-se que os brasileiros dão preferência à seguinte fonte de
informação:
A comunicação científica visa, basicamente, à disseminação de informações especializadas entre os pares, com o intuito de tornar conhecidos, na comunidade científica, os avanços obtidos em áreas específicas ou de promover elaboração de novas teorias ou refinamento das existentes.
Adaptado de Bueno, W. C. Comunicação científica e divulgação científica: aproximações e rupturas conceituais. Informação & Informação,v. 15, n. 1 (esp.), 2010.
Além de explicitar seu propósito, o texto citado também permite identificar a seguinte
característica da comunicação científica:
Se, antes das mídias sociais, a divulgação científica seguia interesses dos veículos de comunicação de massa, atualmente as produções sobre o tema ultrapassam os modelos instaurados por esses canais.
Oliveira, T. Midiatização da ciência: reconfiguração do paradigma da
comunicação científica e do trabalho acadêmico na era digital.
Matrizes, São Paulo, v. 12, n. 3, 2018.
Com base na afirmação de Oliveira, pode-se fazer a seguinte inferência acerca da divulgação
científica:
Art. 19 − (...) o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.
Lei Federal nº 12.965, de 23 de abril de 2014. planalto.gov.br.
O artigo citado está contido na seção III da lei e se refere aos fatores que condicionam a responsabilização de provedores de aplicações de internet, em função de conteúdos gerados por terceiros em suas plataformas.
Com base no texto, observa-se que tal norma tem por objetivo imputar a esses provedores a
seguinte obrigação:
A influência por parte da mídia depende, efetivamente, do grau de exposição a que o receptor esteja exposto, mas, mais que isso, do tipo de mídia, do grau de relevância e interesse que este receptor venha emprestar ao tema, a saliência que ele lhe reconhecer, sua necessidade de orientação ou sua falta de informação, ou, ainda, seu grau de incerteza, além dos diferentes níveis de comunicação interpessoal que desenvolver.
HOHLFELDT, A. Hipóteses contemporâneas de pesquisa em comunicação.
In: HOHLFELDT, A.; MARTINO, L.; FRANÇA, V. V. (Orgs.).
Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2008.
Em relação ao papel da cobertura noticiosa da mídia, o trecho acima dialoga com a hipótese
teórica nomeada de:
Dentre os múltiplos significados da expressão comunicação pública, é possível encontrar um ponto comum de entendimento que é aquele que diz respeito a um processo comunicativo que se instaura entre atores na esfera pública com o objetivo de informar para a construção da cidadania.
BRANDÃO, E. P. Conceito de comunicação pública. In: DUARTE, J. (Org.)
Comunicação pública: Estado, mercado, sociedade e interesse público. São Paulo: Atlas, 2012.
Além de representantes da esfera econômica, a comunicação pública também reúne atores dos
seguintes segmentos:
Entendemos por comunicação integrada uma filosofia que direciona a convergência das diversas áreas, permitindo uma atuação sinérgica.
KUNSCH, M. M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada.
São Paulo: Summus, 2003.
A projeção da imagem corporativa de uma organização, traduzindo sua missão, visão, valores,
filosofias e políticas, é atribuição da seguinte área da comunicação integrada:
Mais de 17 milhões de trabalhadores fizeram a Carteira de Trabalho Digital e a utilizam no lugar do documento impresso. Segundo dados do Ministério da Economia, a versão digital do documento já foi acessada mais de 100 milhões de vezes, sendo 91 milhões só em 2020.
Adaptado de gov.br.
O e-gov é um exemplo de serviços prestados à sociedade por meio de plataformas digitais.
Tais serviços remetem ao seguinte princípio da comunicação pública:
E isso é bom, não é? (l. 36)
No último parágrafo, para qualificar o bom jornalismo, o autor do texto prioriza o seguinte aspecto da profissão: