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O celular e os adolescentes
Os efeitos – positivos ou deletérios – podem ter a ver
com o estrato social
Candice Odgers, professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, publicou na revista Nature uma revisão das publicações sobre o impacto da tecnologia digital no comportamento dos adolescentes.
Nos últimos anos, tem ocorrido aumento da prevalência de transtornos mentais e de suicídios entre adolescentes, em vários países. Muitos estudiosos suspeitam que o mau uso da tecnologia digital esteja por trás desse fenômeno.
Os estudos, no entanto, revelam resultados conflitantes. O maior deles, conduzido em 2017 com mais de 120 mil adolescentes ingleses, não encontrou associação entre bem-estar mental e o uso moderado da tecnologia digital. Naqueles que fazem uso excessivo, foi possível demonstrar efeitos negativos, porém pequenos.
Uma metanálise de 36 trabalhos publicados entre 2002 e 2017 revelou que a comunicação digital potencializa demonstrações de afeto, compartilhamento de intimidades e facilita a marcação de encontros e de atividades conjuntas.
Os dados sugerem que o impacto comportamental causado pelo tempo dispendido online varia de acordo com o nível socioeconômico das crianças e adolescentes.
Adolescentes americanos de 13 a 18 anos de famílias com rendimentos anuais médios de 35 mil dólares passam quatro horas diárias vendo tevê ou vídeos na internet, o dobro do tempo de seus pares das famílias com renda anual média de 100 mil dólares.
Em 2014, uma pesquisa com 3,5 mil participantes de 9 a 16 anos residentes em sete países europeus mostrou que os pais das famílias com renda mais alta acompanhavam mais de perto as atividades online de seus filhos.
Numa pesquisa realizada na Carolina do Norte, o uso da tecnologia digital entre adolescentes de famílias de baixa renda resultou em maior probabilidade de envolvimento em agressões físicas e confrontos nas escolas do que naqueles das famílias mais abastadas.
Os que apresentam problemas comportamentais, como dificuldade de concentração nas aulas ou envolvimento em brigas, tendem a ter mais transtornos nos dias em que passam mais horas online.
Como regra geral, adolescentes que enfrentam dificuldades maiores na vida cotidiana são justamente os que correrão mais risco de experimentar os efeitos negativos do universo digital.
Por outro lado, estados mentais que predispõem a quadros de depressão, ansiedade e a tendências suicidas poderão ser identificados precocemente por meio de algoritmos que levem em conta o número de horas de sono e de outras variáveis selecionadas no Facebook e Twitter.
Assim identificados, os mais vulneráveis poderão receber em tempo intervenções e apoio psicológico, como ficou demonstrado numa metanálise publicada em 2016.
Os efeitos da tecnologia digital são deletérios para alguns, mas não para a maioria. O desafio é entender o impacto nas crianças e nos adolescentes de níveis culturais e socioeconômicos diversos, para torná-la segura e explorar ao máximo seu potencial educativo.
VARELLA, Drauzio. O celular e os adolescentes. In: Carta Capital. 01 abr. 2018. Disponível em: <https://www.cartacapital. com.br/revista/997/o-celular-e-os-adolescentes>. Acesso em: 26 nov. 2018.
Releia o trecho a seguir:
“Os estudos, no entanto, revelam resultados conflitantes.”
Entre os exemplos a seguir, assinale aquele em que a conjunção sublinhada realiza a mesma função que a conjunção destacada no trecho anterior.
O celular e os adolescentes
Os efeitos – positivos ou deletérios – podem ter a ver
com o estrato social
Candice Odgers, professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, publicou na revista Nature uma revisão das publicações sobre o impacto da tecnologia digital no comportamento dos adolescentes.
Nos últimos anos, tem ocorrido aumento da prevalência de transtornos mentais e de suicídios entre adolescentes, em vários países. Muitos estudiosos suspeitam que o mau uso da tecnologia digital esteja por trás desse fenômeno.
Os estudos, no entanto, revelam resultados conflitantes. O maior deles, conduzido em 2017 com mais de 120 mil adolescentes ingleses, não encontrou associação entre bem-estar mental e o uso moderado da tecnologia digital. Naqueles que fazem uso excessivo, foi possível demonstrar efeitos negativos, porém pequenos.
Uma metanálise de 36 trabalhos publicados entre 2002 e 2017 revelou que a comunicação digital potencializa demonstrações de afeto, compartilhamento de intimidades e facilita a marcação de encontros e de atividades conjuntas.
Os dados sugerem que o impacto comportamental causado pelo tempo dispendido online varia de acordo com o nível socioeconômico das crianças e adolescentes.
Adolescentes americanos de 13 a 18 anos de famílias com rendimentos anuais médios de 35 mil dólares passam quatro horas diárias vendo tevê ou vídeos na internet, o dobro do tempo de seus pares das famílias com renda anual média de 100 mil dólares.
Em 2014, uma pesquisa com 3,5 mil participantes de 9 a 16 anos residentes em sete países europeus mostrou que os pais das famílias com renda mais alta acompanhavam mais de perto as atividades online de seus filhos.
Numa pesquisa realizada na Carolina do Norte, o uso da tecnologia digital entre adolescentes de famílias de baixa renda resultou em maior probabilidade de envolvimento em agressões físicas e confrontos nas escolas do que naqueles das famílias mais abastadas.
Os que apresentam problemas comportamentais, como dificuldade de concentração nas aulas ou envolvimento em brigas, tendem a ter mais transtornos nos dias em que passam mais horas online.
Como regra geral, adolescentes que enfrentam dificuldades maiores na vida cotidiana são justamente os que correrão mais risco de experimentar os efeitos negativos do universo digital.
Por outro lado, estados mentais que predispõem a quadros de depressão, ansiedade e a tendências suicidas poderão ser identificados precocemente por meio de algoritmos que levem em conta o número de horas de sono e de outras variáveis selecionadas no Facebook e Twitter.
Assim identificados, os mais vulneráveis poderão receber em tempo intervenções e apoio psicológico, como ficou demonstrado numa metanálise publicada em 2016.
Os efeitos da tecnologia digital são deletérios para alguns, mas não para a maioria. O desafio é entender o impacto nas crianças e nos adolescentes de níveis culturais e socioeconômicos diversos, para torná-la segura e explorar ao máximo seu potencial educativo.
VARELLA, Drauzio. O celular e os adolescentes. In: Carta Capital. 01 abr. 2018. Disponível em: <https://www.cartacapital. com.br/revista/997/o-celular-e-os-adolescentes>. Acesso em: 26 nov. 2018.
O celular e os adolescentes
Os efeitos – positivos ou deletérios – podem ter a ver
com o estrato social
Candice Odgers, professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, publicou na revista Nature uma revisão das publicações sobre o impacto da tecnologia digital no comportamento dos adolescentes.
Nos últimos anos, tem ocorrido aumento da prevalência de transtornos mentais e de suicídios entre adolescentes, em vários países. Muitos estudiosos suspeitam que o mau uso da tecnologia digital esteja por trás desse fenômeno.
Os estudos, no entanto, revelam resultados conflitantes. O maior deles, conduzido em 2017 com mais de 120 mil adolescentes ingleses, não encontrou associação entre bem-estar mental e o uso moderado da tecnologia digital. Naqueles que fazem uso excessivo, foi possível demonstrar efeitos negativos, porém pequenos.
Uma metanálise de 36 trabalhos publicados entre 2002 e 2017 revelou que a comunicação digital potencializa demonstrações de afeto, compartilhamento de intimidades e facilita a marcação de encontros e de atividades conjuntas.
Os dados sugerem que o impacto comportamental causado pelo tempo dispendido online varia de acordo com o nível socioeconômico das crianças e adolescentes.
Adolescentes americanos de 13 a 18 anos de famílias com rendimentos anuais médios de 35 mil dólares passam quatro horas diárias vendo tevê ou vídeos na internet, o dobro do tempo de seus pares das famílias com renda anual média de 100 mil dólares.
Em 2014, uma pesquisa com 3,5 mil participantes de 9 a 16 anos residentes em sete países europeus mostrou que os pais das famílias com renda mais alta acompanhavam mais de perto as atividades online de seus filhos.
Numa pesquisa realizada na Carolina do Norte, o uso da tecnologia digital entre adolescentes de famílias de baixa renda resultou em maior probabilidade de envolvimento em agressões físicas e confrontos nas escolas do que naqueles das famílias mais abastadas.
Os que apresentam problemas comportamentais, como dificuldade de concentração nas aulas ou envolvimento em brigas, tendem a ter mais transtornos nos dias em que passam mais horas online.
Como regra geral, adolescentes que enfrentam dificuldades maiores na vida cotidiana são justamente os que correrão mais risco de experimentar os efeitos negativos do universo digital.
Por outro lado, estados mentais que predispõem a quadros de depressão, ansiedade e a tendências suicidas poderão ser identificados precocemente por meio de algoritmos que levem em conta o número de horas de sono e de outras variáveis selecionadas no Facebook e Twitter.
Assim identificados, os mais vulneráveis poderão receber em tempo intervenções e apoio psicológico, como ficou demonstrado numa metanálise publicada em 2016.
Os efeitos da tecnologia digital são deletérios para alguns, mas não para a maioria. O desafio é entender o impacto nas crianças e nos adolescentes de níveis culturais e socioeconômicos diversos, para torná-la segura e explorar ao máximo seu potencial educativo.
VARELLA, Drauzio. O celular e os adolescentes. In: Carta Capital. 01 abr. 2018. Disponível em: <https://www.cartacapital. com.br/revista/997/o-celular-e-os-adolescentes>. Acesso em: 26 nov. 2018.
Segundo Cunha & Cintra, em Nova Gramática do Português Contemporâneo (2013), os pronomes demonstrativos também são utilizados para “lembrar ao ouvinte ou ao leitor o que já foi mencionado ou que se vai mencionar. [...] É a sua função anafórica.” (p. 342).
Sendo assim, releia o trecho a seguir.
“Os estudos, no entanto, revelam resultados conflitantes. O maior deles, conduzido em 2017 com mais de 120 mil adolescentes ingleses, não encontrou associação entre bem-estar mental e o uso moderado da tecnologia digital. Naqueles que fazem uso excessivo, foi possível demonstrar efeitos negativos, porém pequenos.”
No trecho lido, o seguinte termo sublinhado apresenta uso da função anafórica do pronome demonstrativo:
O celular e os adolescentes
Os efeitos – positivos ou deletérios – podem ter a ver
com o estrato social
Candice Odgers, professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, publicou na revista Nature uma revisão das publicações sobre o impacto da tecnologia digital no comportamento dos adolescentes.
Nos últimos anos, tem ocorrido aumento da prevalência de transtornos mentais e de suicídios entre adolescentes, em vários países. Muitos estudiosos suspeitam que o mau uso da tecnologia digital esteja por trás desse fenômeno.
Os estudos, no entanto, revelam resultados conflitantes. O maior deles, conduzido em 2017 com mais de 120 mil adolescentes ingleses, não encontrou associação entre bem-estar mental e o uso moderado da tecnologia digital. Naqueles que fazem uso excessivo, foi possível demonstrar efeitos negativos, porém pequenos.
Uma metanálise de 36 trabalhos publicados entre 2002 e 2017 revelou que a comunicação digital potencializa demonstrações de afeto, compartilhamento de intimidades e facilita a marcação de encontros e de atividades conjuntas.
Os dados sugerem que o impacto comportamental causado pelo tempo dispendido online varia de acordo com o nível socioeconômico das crianças e adolescentes.
Adolescentes americanos de 13 a 18 anos de famílias com rendimentos anuais médios de 35 mil dólares passam quatro horas diárias vendo tevê ou vídeos na internet, o dobro do tempo de seus pares das famílias com renda anual média de 100 mil dólares.
Em 2014, uma pesquisa com 3,5 mil participantes de 9 a 16 anos residentes em sete países europeus mostrou que os pais das famílias com renda mais alta acompanhavam mais de perto as atividades online de seus filhos.
Numa pesquisa realizada na Carolina do Norte, o uso da tecnologia digital entre adolescentes de famílias de baixa renda resultou em maior probabilidade de envolvimento em agressões físicas e confrontos nas escolas do que naqueles das famílias mais abastadas.
Os que apresentam problemas comportamentais, como dificuldade de concentração nas aulas ou envolvimento em brigas, tendem a ter mais transtornos nos dias em que passam mais horas online.
Como regra geral, adolescentes que enfrentam dificuldades maiores na vida cotidiana são justamente os que correrão mais risco de experimentar os efeitos negativos do universo digital.
Por outro lado, estados mentais que predispõem a quadros de depressão, ansiedade e a tendências suicidas poderão ser identificados precocemente por meio de algoritmos que levem em conta o número de horas de sono e de outras variáveis selecionadas no Facebook e Twitter.
Assim identificados, os mais vulneráveis poderão receber em tempo intervenções e apoio psicológico, como ficou demonstrado numa metanálise publicada em 2016.
Os efeitos da tecnologia digital são deletérios para alguns, mas não para a maioria. O desafio é entender o impacto nas crianças e nos adolescentes de níveis culturais e socioeconômicos diversos, para torná-la segura e explorar ao máximo seu potencial educativo.
VARELLA, Drauzio. O celular e os adolescentes. In: Carta Capital. 01 abr. 2018. Disponível em: <https://www.cartacapital. com.br/revista/997/o-celular-e-os-adolescentes>. Acesso em: 26 nov. 2018.
O ____________________________ é a política nacional que reúne ações de promoção, prevenção e ampliação do acesso ao tratamento odontológico, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), que está atualmente em execução no Brasil.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna da afirmativa anterior.
Estão CORRETAS as afirmativas:
I. O alginato é utilizado para procedimentos de moldagem de estudo. II. Resina acrílica é utilizada para confecção de dentes provisórios. III. O cimento de ionômero de vidro é indicado para restauração em procedimentos da técnica do Tratamento Restaurador Atraumático (TRA). IV. O selante é utilizado como material para restauração de dentes decíduos.
Estão CORRETAS as afirmativas.
( ) A limpeza é a remoção mecânica de sujeiras que antecede a desinfecção ou esterilização dos artigos, com o objetivo de reduzir a carga microbiana, a matéria orgânica e inorgânica. ( ) O uso de equipamentos de proteção individual (EPI) é obrigatório para toda a equipe, incluindo luvas, máscara, gorro, jaleco e óculos de proteção, sendo que os óculos de proteção são dispensáveis para quem usa óculos de grau. ( ) As luvas de látex não estéreis devem ser utilizadas na limpeza e desinfecção de superfície e instrumental contaminado e, depois de utilizadas, devem ser desinfetadas, lavadas com água e sabão e secadas para posterior reutilização. ( ) Os resíduos contendo mercúrio (Hg) devem ser acondicionados em recipientes rígidos de vidro, com tampa rosqueável, sob uma lâmina de álcool para neutralizar a toxicidade, e encaminhados para reciclagem.
Assinale a sequência CORRETA.
Considere o trecho de um algoritmo em pseudocódigo que mostra comandos condicionais (se) aninhados com início e fim delimitados por { }.
if ( T1 )
{ Comando1;
if ( T2 e T3) { Comando2;
Comando3;
} else Comando4;
if ( T4 ou T5 ) Comando5; else { Comando6;
} }
Comando7;
Analisando esse trecho, é correto afirmar que
A política de segurança define os direitos e as responsabilidades de cada um em relação à segurança dos recursos computacionais utilizados, além das penalidades às quais se está sujeito, em caso de violação à segurança. Conforme o , a política de segurança pode conter outras políticas específicas, entre elas, a Política de Uso Aceitável (PUA).
Com relação à Política de Uso Aceitável, é correto afirmar que ela define