Questões de Concurso
Para auxiliar de saúde bucal
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Lista de símbolos:
Condicional
Bicondicional
^ Conector “e”
v Conector “ou”
⊻ Conector “ou” exclusivo
¬ Negação da proposição
A negação da proposição “Se faz calor em Campo Bom, então os parques estão cheios de pessoas felizes” é:
Lista de símbolos:
Condicional
Bicondicional
^ Conector “e”
v Conector “ou”
⊻ Conector “ou” exclusivo
¬ Negação da proposição
Em uma turma de 10 amigos, a altura média do grupo é de 1,72m. Quando Pedro se mudou de Campo Bom e saiu do grupo, a média das alturas passou a ser de 1,70m. A altura de Pedro é:
Com base na Figura 2 abaixo, considere que o usuário digitou no endereço de célula D1 o seguinte: =B2*A3+C3 e, logo após, pressionou a tecla Enter do teclado. Que valor conterá em D1?
|
A |
B |
C |
D |
1 |
23 |
35 |
74 |
|
2 |
26 |
9 |
34 |
|
3 |
7 |
44 |
5 |
|
Figura 2 – Visão parcial de uma planilha do programa Microsoft Excel 2016, instalado em sua configuração padrão.
Com base na Figura 1 abaixo, considere que o usuário digitou no endereço de célula E1 o seguinte: =SOMA(A2;B3;12) e, logo após, pressionou a tecla Enter do teclado. Que valor conterá em E1?
|
A |
B |
C |
D |
E |
1 |
10 |
10 |
1 |
9 |
|
2 |
8 |
4 |
6 |
8 |
|
3 |
5 |
7 |
6 |
2 |
|
4 |
3 |
15 |
20 |
30 |
|
Figura 1 – Visão parcial de uma planilha do programa Microsoft Excel 2016, instalado em sua configuração padrão.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
Em relação à sílaba tônica, as palavras “conveniência” e “indivíduo”, retiradas do texto, são:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
A qual classe gramatical pertence a palavra “bastante”, localizada na linha 33 do texto?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
Quanto à oração absoluta retirada do texto, “percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença”, pode-se afirmar que o seu sujeito é:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
Na frase extraída do texto, “somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo parece dar certo”, caso o verbo ‘ser’ fosse flexionado no singular (sou), quantas outras palavras precisariam ter a grafia modificada para manter a correta concordância verbo-nominal?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
Levando-se em consideração exclusivamente o que o texto explicita, é correto afirmar que:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra retirada do texto cujo encontro consonantal ocorre em sílabas diferentes.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
Assinale a alternativa que contém a preposição que preenche corretamente a lacuna tracejada do texto (l. 14).
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
Por qual das seguintes opções a palavra “inevitavelmente” (l. 24) pode ser substituída, sem gerar distorções à mensagem expressa no texto?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
Assinale a alternativa que contém uma palavra retirada do texto grafada INCORRETAMENTE.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.
A era da indiferença
- Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
- que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
- pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
- ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
- A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
- não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
- conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
- me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
- possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
- tornamos mercadorias.
- Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
- que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
- com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
- __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
- Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
- nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
- crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
- vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
- daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
- Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
- sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
- palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
- parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
- inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
- esperança.
- Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
- nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
- da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
- construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
- esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
- valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
- que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
- Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
- dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
- forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
- abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
- sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
- pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
- pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
- que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.
A palavra “tampouco”, localizada na linha 15 do texto, é classificada como advérbio de:
Se meu cachorro come 12 kg de ração a cada 18 dias, então quantos quilos de ração ele come a cada 48 dias?
Dois ônibus partem simultaneamente de um terminal rodoviário às 9:00 h. Encontre o horário da primeira vez em que os ônibus voltaram a partir simultaneamente deste terminal, sabendo que o primeiro faz sua rota completa e volta a partir do terminal rodoviário a cada 4 horas e o segundo, a cada 6 horas.
Em uma escola, a razão entre o número de alunos que conquistaram medalha nas olimpíadas de Matemática e os que não conquistaram medalha é 2:15.
Se a escola tem 153 alunos, quantos destes conquistaram medalha nas olimpíadas de Matemática?
Um pescador enche três caixas com camarão, totalizando 70 quilos. O peso da primeira e da segunda caixa somados é 20 kg. O peso da primeira e da terceira caixa somados é 12 kg e o peso da segunda e terceira caixa somados é 14 kg.
Portanto, o peso somente de camarão, em quilos, nas três caixas é:
Associe os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) apresentados na coluna 1 com os tipos de proteção que eles oferecem apresentados na coluna 2.
Coluna 1 Equipamentos
1. Respirador de fuga
2. Balaclava
3. Dedeira
4. Máscara de solda
5. Cinturão com talabarte
Coluna 2 Proteção
( ) dos membros superiores
( ) de vias respiratórias
( ) para os olhos
( ) para cabeça
( ) contra quedas com diferença de nível
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas.
De acordo com a NR 6, assinale a alternativa correta sobre os Equipamento de Proteção Individual (EPI).