Questões de Concurso Para auxiliar de saúde bucal

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Q2550007 Matemática
Carlos desenhou um quadro em formato retangular. Sobre esse quadro, fez 6 linhas paralela, gerando 7 regiões neste quadro, conforme mostrado a seguir.

Q17.png (458×287)


Ele pretende pintar esse quadro, de forma que regiões adjacentes não sejam preenchidas com tintas de mesma cor. Dispondo de 8 cores diferentes de tinta, de quantas formas diferentes ele pode realizar esta tarefa? 
Alternativas
Q2550005 Matemática
Uma famosa série de livros é formada por 14 volumes, que serão vendidos em dois diferentes boxes, um com os 7 primeiros volumes, e outro com os outros 7. Um jovem foi à livraria comprar o box com os primeiros 7 volumes. Havia uma promoção para a compra desse box: o cliente ganharia um dos volumes do outro box, aleatoriamente. Se esse jovem queria o primeiro volume do segundo box de brinde, qual a probabilidade aproximada dele conseguir ganhar esse volume específico?
Alternativas
Q2550004 Raciocínio Lógico

A imagem a seguir mostra uma sequência de figuras construídas seguindo um determinado padrão.



Q14.png (650×160)



Seguindo esse mesmo padrão, quantos quadradinhos cinzas serão necessários para construir uma peça igual a Figura 17, 3 peças iguais a Figura 35 e 2 peças iguais a Figura 60?

Alternativas
Q2550002 Matemática
O professor Roberto escreveu no quadro as duas equações a seguir:
Equação 1: m2 − 7m + 2n = 0 Equação 2: m2 −5m + n = 0
Sobre essas equações, ele deu as seguintes informações: “n ≠ 0 e uma das raízes da primeira equação é metade de uma das raízes da segunda”. Sobre o valor de n podemos afirmar que:
Alternativas
Q2550001 Raciocínio Lógico
Um renomado matemático, conhecido por suas pesquisas em padrões numéricos, descobriu uma sequência especial durante suas investigações:
(2, 6, 12, 20, 30, ...)
Suponha que cada termo da sequência represente o número de bactérias em uma cultura a cada dia de observação (no dia 1 tinham 2 bactérias, no dia 2 tinham 6, no dia 3 tinham 12, e assim por diante). Seguindo esse mesmo padrão durante todos os dias de observação, quantas bactérias foram observadas no 74º dia? 
Alternativas
Q2550000 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão.


Bioma mais devastado, Mata Atlântica luta para manter biodiversidade


    Com histórico de devastação iniciado logo após a chegada dos colonizadores europeus, há mais de 500 anos, a Mata Atlântica tornou-se o bioma brasileiro com os piores índices de conversão da cobertura vegetal original e consequente perda de biodiversidade. Nada menos que 71,3% das áreas de florestas tropicais nativas, conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), já foram desmatadas para exploração durante diversos ciclos econômicos (como pau-brasil, cana-de-açúcar, ouro e café), expansão da ocupação urbana (no bioma vivem cerca de 70% dos brasileiros, aproximadamente 145 milhões de pessoas), construção de ferrovias e rodovias e avanço da agropecuária.
    De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (MMA), a Mata Atlântica detém a segunda maior biodiversidade das Américas, perdendo apenas para a Amazônia. Apesar de ser o único bioma a usufruir de uma norma específica — a Lei da Mata Atlântica (Lei 11.428, de 2006) — e ser considerada patrimônio nacional pela Constituição Federal, como um grande centro de espécies endêmicas (que só ocorrem na região), a floresta continua em risco.
    Estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que, de 11,8 mil espécies de animais e plantas da Mata Atlântica avaliadas em 2022, 24,1% (2.845) estavam ameaçadas. O percentual continua crescente (em 2014, era de 22,3%) e é bem superior aos dos demais biomas: no Cerrado, por exemplo, onde a situação também é crítica, os índices ficaram na casa de 16% nos dois anos comparados.
    Tema da quarta publicação da série “Biomas”, da Agência Senado, a Mata Atlântica se espalha pelo maior número de regiões brasileiras: está presente em 3.429 municípios de 17 estados, sendo 100% dominante no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina e em 98% do Paraná. Ocorre ainda em Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Goiás e oito estados do Nordeste: Bahia, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí. A área original do bioma no Brasil é 1,1 milhão de quilômetros quadrados, mas também há uma pequena porção na Argentina e no Paraguai.


Fonte: https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2024/01/bioma-mais-devastado-mata-atlantica-luta-para-manter-biodiversidade (adaptado).

No trecho “a Mata Atlântica tornou-se o bioma brasileiro com os piores índices de conversão da cobertura vegetal original”, o sujeito da oração é classificado como: 
Alternativas
Q2549999 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão.


Bioma mais devastado, Mata Atlântica luta para manter biodiversidade


    Com histórico de devastação iniciado logo após a chegada dos colonizadores europeus, há mais de 500 anos, a Mata Atlântica tornou-se o bioma brasileiro com os piores índices de conversão da cobertura vegetal original e consequente perda de biodiversidade. Nada menos que 71,3% das áreas de florestas tropicais nativas, conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), já foram desmatadas para exploração durante diversos ciclos econômicos (como pau-brasil, cana-de-açúcar, ouro e café), expansão da ocupação urbana (no bioma vivem cerca de 70% dos brasileiros, aproximadamente 145 milhões de pessoas), construção de ferrovias e rodovias e avanço da agropecuária.
    De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (MMA), a Mata Atlântica detém a segunda maior biodiversidade das Américas, perdendo apenas para a Amazônia. Apesar de ser o único bioma a usufruir de uma norma específica — a Lei da Mata Atlântica (Lei 11.428, de 2006) — e ser considerada patrimônio nacional pela Constituição Federal, como um grande centro de espécies endêmicas (que só ocorrem na região), a floresta continua em risco.
    Estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que, de 11,8 mil espécies de animais e plantas da Mata Atlântica avaliadas em 2022, 24,1% (2.845) estavam ameaçadas. O percentual continua crescente (em 2014, era de 22,3%) e é bem superior aos dos demais biomas: no Cerrado, por exemplo, onde a situação também é crítica, os índices ficaram na casa de 16% nos dois anos comparados.
    Tema da quarta publicação da série “Biomas”, da Agência Senado, a Mata Atlântica se espalha pelo maior número de regiões brasileiras: está presente em 3.429 municípios de 17 estados, sendo 100% dominante no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina e em 98% do Paraná. Ocorre ainda em Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Goiás e oito estados do Nordeste: Bahia, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí. A área original do bioma no Brasil é 1,1 milhão de quilômetros quadrados, mas também há uma pequena porção na Argentina e no Paraguai.


Fonte: https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2024/01/bioma-mais-devastado-mata-atlantica-luta-para-manter-biodiversidade (adaptado).

No contexto do texto, a palavra “endêmicas” significa:
Alternativas
Q2549998 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão.


Bioma mais devastado, Mata Atlântica luta para manter biodiversidade


    Com histórico de devastação iniciado logo após a chegada dos colonizadores europeus, há mais de 500 anos, a Mata Atlântica tornou-se o bioma brasileiro com os piores índices de conversão da cobertura vegetal original e consequente perda de biodiversidade. Nada menos que 71,3% das áreas de florestas tropicais nativas, conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), já foram desmatadas para exploração durante diversos ciclos econômicos (como pau-brasil, cana-de-açúcar, ouro e café), expansão da ocupação urbana (no bioma vivem cerca de 70% dos brasileiros, aproximadamente 145 milhões de pessoas), construção de ferrovias e rodovias e avanço da agropecuária.
    De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (MMA), a Mata Atlântica detém a segunda maior biodiversidade das Américas, perdendo apenas para a Amazônia. Apesar de ser o único bioma a usufruir de uma norma específica — a Lei da Mata Atlântica (Lei 11.428, de 2006) — e ser considerada patrimônio nacional pela Constituição Federal, como um grande centro de espécies endêmicas (que só ocorrem na região), a floresta continua em risco.
    Estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que, de 11,8 mil espécies de animais e plantas da Mata Atlântica avaliadas em 2022, 24,1% (2.845) estavam ameaçadas. O percentual continua crescente (em 2014, era de 22,3%) e é bem superior aos dos demais biomas: no Cerrado, por exemplo, onde a situação também é crítica, os índices ficaram na casa de 16% nos dois anos comparados.
    Tema da quarta publicação da série “Biomas”, da Agência Senado, a Mata Atlântica se espalha pelo maior número de regiões brasileiras: está presente em 3.429 municípios de 17 estados, sendo 100% dominante no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina e em 98% do Paraná. Ocorre ainda em Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Goiás e oito estados do Nordeste: Bahia, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí. A área original do bioma no Brasil é 1,1 milhão de quilômetros quadrados, mas também há uma pequena porção na Argentina e no Paraguai.


Fonte: https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2024/01/bioma-mais-devastado-mata-atlantica-luta-para-manter-biodiversidade (adaptado).

Conforme o texto, em termos de distribuição geográfica no Brasil, pode-se afirmar que a Mata Atlântica está espalhada pelo maior número de regiões brasileiras, sendo dominantes em estados como, EXCETO: 
Alternativas
Q2549997 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão.


Bioma mais devastado, Mata Atlântica luta para manter biodiversidade


    Com histórico de devastação iniciado logo após a chegada dos colonizadores europeus, há mais de 500 anos, a Mata Atlântica tornou-se o bioma brasileiro com os piores índices de conversão da cobertura vegetal original e consequente perda de biodiversidade. Nada menos que 71,3% das áreas de florestas tropicais nativas, conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), já foram desmatadas para exploração durante diversos ciclos econômicos (como pau-brasil, cana-de-açúcar, ouro e café), expansão da ocupação urbana (no bioma vivem cerca de 70% dos brasileiros, aproximadamente 145 milhões de pessoas), construção de ferrovias e rodovias e avanço da agropecuária.
    De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (MMA), a Mata Atlântica detém a segunda maior biodiversidade das Américas, perdendo apenas para a Amazônia. Apesar de ser o único bioma a usufruir de uma norma específica — a Lei da Mata Atlântica (Lei 11.428, de 2006) — e ser considerada patrimônio nacional pela Constituição Federal, como um grande centro de espécies endêmicas (que só ocorrem na região), a floresta continua em risco.
    Estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que, de 11,8 mil espécies de animais e plantas da Mata Atlântica avaliadas em 2022, 24,1% (2.845) estavam ameaçadas. O percentual continua crescente (em 2014, era de 22,3%) e é bem superior aos dos demais biomas: no Cerrado, por exemplo, onde a situação também é crítica, os índices ficaram na casa de 16% nos dois anos comparados.
    Tema da quarta publicação da série “Biomas”, da Agência Senado, a Mata Atlântica se espalha pelo maior número de regiões brasileiras: está presente em 3.429 municípios de 17 estados, sendo 100% dominante no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina e em 98% do Paraná. Ocorre ainda em Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Goiás e oito estados do Nordeste: Bahia, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí. A área original do bioma no Brasil é 1,1 milhão de quilômetros quadrados, mas também há uma pequena porção na Argentina e no Paraguai.


Fonte: https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2024/01/bioma-mais-devastado-mata-atlantica-luta-para-manter-biodiversidade (adaptado).

Em relação às ideias do texto, analise as assertivas:
I. Entre as principais causas da devastação da Mata Atlântica estão a exploração durante diversos ciclos econômicos e outros fatores como expansão urbana e agropecuária. II. A Mata Atlântica detém a segunda maior biodiversidade das Américas, antecedida pelo Cerrado. III. A Mata Atlântica tem uma porcentagem maior de espécies ameaçadas do que o Cerrado.
Das assertivas, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q2549996 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão.


Bioma mais devastado, Mata Atlântica luta para manter biodiversidade


    Com histórico de devastação iniciado logo após a chegada dos colonizadores europeus, há mais de 500 anos, a Mata Atlântica tornou-se o bioma brasileiro com os piores índices de conversão da cobertura vegetal original e consequente perda de biodiversidade. Nada menos que 71,3% das áreas de florestas tropicais nativas, conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), já foram desmatadas para exploração durante diversos ciclos econômicos (como pau-brasil, cana-de-açúcar, ouro e café), expansão da ocupação urbana (no bioma vivem cerca de 70% dos brasileiros, aproximadamente 145 milhões de pessoas), construção de ferrovias e rodovias e avanço da agropecuária.
    De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (MMA), a Mata Atlântica detém a segunda maior biodiversidade das Américas, perdendo apenas para a Amazônia. Apesar de ser o único bioma a usufruir de uma norma específica — a Lei da Mata Atlântica (Lei 11.428, de 2006) — e ser considerada patrimônio nacional pela Constituição Federal, como um grande centro de espécies endêmicas (que só ocorrem na região), a floresta continua em risco.
    Estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que, de 11,8 mil espécies de animais e plantas da Mata Atlântica avaliadas em 2022, 24,1% (2.845) estavam ameaçadas. O percentual continua crescente (em 2014, era de 22,3%) e é bem superior aos dos demais biomas: no Cerrado, por exemplo, onde a situação também é crítica, os índices ficaram na casa de 16% nos dois anos comparados.
    Tema da quarta publicação da série “Biomas”, da Agência Senado, a Mata Atlântica se espalha pelo maior número de regiões brasileiras: está presente em 3.429 municípios de 17 estados, sendo 100% dominante no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina e em 98% do Paraná. Ocorre ainda em Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Goiás e oito estados do Nordeste: Bahia, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí. A área original do bioma no Brasil é 1,1 milhão de quilômetros quadrados, mas também há uma pequena porção na Argentina e no Paraguai.


Fonte: https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2024/01/bioma-mais-devastado-mata-atlantica-luta-para-manter-biodiversidade (adaptado).

De acordo com o texto, qual é a tendência observada na porcentagem de espécies ameaçadas na Mata Atlântica entre 2014 e 2022?
Alternativas
Q2549995 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão.


Os percalços de viver no espaço


Seu sonho, acalentado quando as coisas por aqui não vão bem, é viver no espaço? Pense bem. A falta de gravidade pode causar perda de densidade óssea e muscular[,] problemas de visão[,] dificuldade para urinar e uma possível disfunção erétil. Um dos problemas identificados mais recentemente é que, após uma caminhada no espaço, provavelmente por causa da pressão atmosférica, muitas unhas caem – os trajes são pressurizados, mas as luvas não. A hipótese mais aceita é de que as luvas, que têm uma camada apertada de borracha para simular a pressão atmosférica, possam prender a circulação do sangue e assim provocar a queda das unhas. Essa situação deve ser, de algum modo, amenizada com os novos trajes espaciais do programa Artemis, que pretende levar à Lua a primeira mulher e a primeira pessoa negra até 2025. Na Estação Espacial Internacional (ISS), que, no final de 2023, completou 25 anos em operação, um experimento com embriões de ratos alimentou a possibilidade de seres humanos e de outros mamíferos se reproduzirem no espaço. Ao chegar à estação espacial, em agosto de 2021, os embriões foram descongelados e cultivados sob microgravidade durante quatro dias. Foram então devolvidos à Terra e comparados com embriões que cresceram em gravidade normal. Na ISS começaram a crescer normalmente, EMBORA a taxa de sobrevivência tenha sido menor do que aqueles que ficaram na Terra (Space.com, 31 de outubro; iScience, 17 de novembro; ScienceAlert, 28 de novembro). 


OS PERCALÇOS de viver no espaço. Pesquisa Fapesp, janeiro de 2024. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-percalcos-de-viver-no-espaco/. Acesso em: 25 jan. 2024. Adaptado.

Como se classificam, respectivamente, as orações grifadas no texto?
Alternativas
Q2549994 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão.


Os percalços de viver no espaço


Seu sonho, acalentado quando as coisas por aqui não vão bem, é viver no espaço? Pense bem. A falta de gravidade pode causar perda de densidade óssea e muscular[,] problemas de visão[,] dificuldade para urinar e uma possível disfunção erétil. Um dos problemas identificados mais recentemente é que, após uma caminhada no espaço, provavelmente por causa da pressão atmosférica, muitas unhas caem – os trajes são pressurizados, mas as luvas não. A hipótese mais aceita é de que as luvas, que têm uma camada apertada de borracha para simular a pressão atmosférica, possam prender a circulação do sangue e assim provocar a queda das unhas. Essa situação deve ser, de algum modo, amenizada com os novos trajes espaciais do programa Artemis, que pretende levar à Lua a primeira mulher e a primeira pessoa negra até 2025. Na Estação Espacial Internacional (ISS), que, no final de 2023, completou 25 anos em operação, um experimento com embriões de ratos alimentou a possibilidade de seres humanos e de outros mamíferos se reproduzirem no espaço. Ao chegar à estação espacial, em agosto de 2021, os embriões foram descongelados e cultivados sob microgravidade durante quatro dias. Foram então devolvidos à Terra e comparados com embriões que cresceram em gravidade normal. Na ISS começaram a crescer normalmente, EMBORA a taxa de sobrevivência tenha sido menor do que aqueles que ficaram na Terra (Space.com, 31 de outubro; iScience, 17 de novembro; ScienceAlert, 28 de novembro). 


OS PERCALÇOS de viver no espaço. Pesquisa Fapesp, janeiro de 2024. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-percalcos-de-viver-no-espaco/. Acesso em: 25 jan. 2024. Adaptado.

As vírgulas sinalizadas com colchetes no texto foram empregadas para: 
Alternativas
Q2549993 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão.


Os percalços de viver no espaço


Seu sonho, acalentado quando as coisas por aqui não vão bem, é viver no espaço? Pense bem. A falta de gravidade pode causar perda de densidade óssea e muscular[,] problemas de visão[,] dificuldade para urinar e uma possível disfunção erétil. Um dos problemas identificados mais recentemente é que, após uma caminhada no espaço, provavelmente por causa da pressão atmosférica, muitas unhas caem – os trajes são pressurizados, mas as luvas não. A hipótese mais aceita é de que as luvas, que têm uma camada apertada de borracha para simular a pressão atmosférica, possam prender a circulação do sangue e assim provocar a queda das unhas. Essa situação deve ser, de algum modo, amenizada com os novos trajes espaciais do programa Artemis, que pretende levar à Lua a primeira mulher e a primeira pessoa negra até 2025. Na Estação Espacial Internacional (ISS), que, no final de 2023, completou 25 anos em operação, um experimento com embriões de ratos alimentou a possibilidade de seres humanos e de outros mamíferos se reproduzirem no espaço. Ao chegar à estação espacial, em agosto de 2021, os embriões foram descongelados e cultivados sob microgravidade durante quatro dias. Foram então devolvidos à Terra e comparados com embriões que cresceram em gravidade normal. Na ISS começaram a crescer normalmente, EMBORA a taxa de sobrevivência tenha sido menor do que aqueles que ficaram na Terra (Space.com, 31 de outubro; iScience, 17 de novembro; ScienceAlert, 28 de novembro). 


OS PERCALÇOS de viver no espaço. Pesquisa Fapesp, janeiro de 2024. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-percalcos-de-viver-no-espaco/. Acesso em: 25 jan. 2024. Adaptado.

Quantos dígrafos consonantais ocorrem na pergunta que inicia o texto?
Alternativas
Q2549992 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão.


Os percalços de viver no espaço


Seu sonho, acalentado quando as coisas por aqui não vão bem, é viver no espaço? Pense bem. A falta de gravidade pode causar perda de densidade óssea e muscular[,] problemas de visão[,] dificuldade para urinar e uma possível disfunção erétil. Um dos problemas identificados mais recentemente é que, após uma caminhada no espaço, provavelmente por causa da pressão atmosférica, muitas unhas caem – os trajes são pressurizados, mas as luvas não. A hipótese mais aceita é de que as luvas, que têm uma camada apertada de borracha para simular a pressão atmosférica, possam prender a circulação do sangue e assim provocar a queda das unhas. Essa situação deve ser, de algum modo, amenizada com os novos trajes espaciais do programa Artemis, que pretende levar à Lua a primeira mulher e a primeira pessoa negra até 2025. Na Estação Espacial Internacional (ISS), que, no final de 2023, completou 25 anos em operação, um experimento com embriões de ratos alimentou a possibilidade de seres humanos e de outros mamíferos se reproduzirem no espaço. Ao chegar à estação espacial, em agosto de 2021, os embriões foram descongelados e cultivados sob microgravidade durante quatro dias. Foram então devolvidos à Terra e comparados com embriões que cresceram em gravidade normal. Na ISS começaram a crescer normalmente, EMBORA a taxa de sobrevivência tenha sido menor do que aqueles que ficaram na Terra (Space.com, 31 de outubro; iScience, 17 de novembro; ScienceAlert, 28 de novembro). 


OS PERCALÇOS de viver no espaço. Pesquisa Fapesp, janeiro de 2024. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-percalcos-de-viver-no-espaco/. Acesso em: 25 jan. 2024. Adaptado.

Qual é o sentido veiculado pelo trecho iniciado pela palavra destacada no texto em letras maiúsculas? 
Alternativas
Q2549991 Português

Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão.


Os percalços de viver no espaço


Seu sonho, acalentado quando as coisas por aqui não vão bem, é viver no espaço? Pense bem. A falta de gravidade pode causar perda de densidade óssea e muscular[,] problemas de visão[,] dificuldade para urinar e uma possível disfunção erétil. Um dos problemas identificados mais recentemente é que, após uma caminhada no espaço, provavelmente por causa da pressão atmosférica, muitas unhas caem – os trajes são pressurizados, mas as luvas não. A hipótese mais aceita é de que as luvas, que têm uma camada apertada de borracha para simular a pressão atmosférica, possam prender a circulação do sangue e assim provocar a queda das unhas. Essa situação deve ser, de algum modo, amenizada com os novos trajes espaciais do programa Artemis, que pretende levar à Lua a primeira mulher e a primeira pessoa negra até 2025. Na Estação Espacial Internacional (ISS), que, no final de 2023, completou 25 anos em operação, um experimento com embriões de ratos alimentou a possibilidade de seres humanos e de outros mamíferos se reproduzirem no espaço. Ao chegar à estação espacial, em agosto de 2021, os embriões foram descongelados e cultivados sob microgravidade durante quatro dias. Foram então devolvidos à Terra e comparados com embriões que cresceram em gravidade normal. Na ISS começaram a crescer normalmente, EMBORA a taxa de sobrevivência tenha sido menor do que aqueles que ficaram na Terra (Space.com, 31 de outubro; iScience, 17 de novembro; ScienceAlert, 28 de novembro). 


OS PERCALÇOS de viver no espaço. Pesquisa Fapesp, janeiro de 2024. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-percalcos-de-viver-no-espaco/. Acesso em: 25 jan. 2024. Adaptado.

De acordo com esse texto:
Alternativas
Q2549790 Geografia
Sobre o fenômeno da globalização, assinale V para verdadeiro e F para falso.
( ) A globalização é responsável por diminuir as desigualdades econômicas existentes entre as nações, uma vez que no mercado globalizado todas têm iguais oportunidades. ( ) A globalização é um fenômeno complexo e multifacetado que tem impactos significativos em todos os aspectos da vida contemporânea. ( ) Culturalmente, a globalização promove a disseminação de ideias, valores, tradições e formas de vida entre diferentes partes do mundo. ( ) Sob o ponto de vista econômico, a globalização facilita o comércio internacional, permitindo que empresas operem em vários países e mercados, aumentando a concorrência e proporcionando acesso a uma variedade de produtos e serviços. ( ) A globalização não sofre interferência da evolução das tecnologias de comunicação e transportes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas: 
Alternativas
Q2549776 Português

TEXTO 1


"Eu e casca de bala". 

Se você usa muito o TikTok, é bem provável que tenha se deparado com essa expressão nas últimas semanas.

O termo viralizou graças ao hit "Casca de bala", cantado por Thullio Milionário, e virou "trend": pessoas aparecem nos vídeos com aqueles que seriam seus "cascas de bala", ou seja, pessoas próximas. 
Flávio Pizada Quente, compositor da música, explicou que percebeu a expressão sendo usada nas redes sociais. "Eu vi que as páginas de vaquejada estavam usando muito essa expressão. 'Hoje eu vou para a vaquejada com meu casca de bala'. Sou muito ligado nas redes sociais e tiro dali minhas ideias de música", disse em entrevista a Splash.

O artista de São João do Rio do Peixe (PB) explica: "Casca de Bala é aquele amigo que tá ali para tudo que vier".

Mas esse significado é novo. Rafael Gustavo Rigolon, professor de Ensino de Ciências na Universidade Federal de Viçosa (UFV), explica a Splash que essa definição ganhou força após o sucesso da música. 

Originalmente, a bala era a bala a bala que sai da arma mesmo. Já a casca, era a cápsula. "Em grande parte da literatura de algumas décadas atrás, o termo 'casca de bala' aparece apenas com o sentido de 'cápsula, cilindro que contém o projétil da arma de fogo'.

Originalmente, então, a bala em questão não é a guloseima e a casca não é a embalagem", explica Rigolon.

Assistindo ao clipe da música, ainda há outra interpretação: a de que o apelido do amigo é Casca de Bala. "Provavelmente, 'Casca de Bala' foi um termo que, no início, estaria associado a passar uma imagem de medo. Parece-me que o intuito de 'Casca de Bala', no 'hit' atual, era para ser um nome engraçado, já que o parceiro representado no clipe também pretende ser. Se 'Casca de Bala' causa medo; no clipe, a ironia caiu bem".

O termo foi ressignificado de forma bastante positiva e hoje você pode chamar seu amigão, parceiro e companheiro inseparável, de 'casca de bala', mesmo ele sendo um docinho.

“Assistindo ao clipe da música, ainda há outra interpretação: a de que o apelido do amigo é Casca de Bala.” De acordo com a análise do trecho acima, “Casca de Bala é:
Alternativas
Q2546765 Matemática

Julgue o item subsequente. 


O montante no regime de juros compostos é dado pela fórmula M = P * (1 + i)^n, onde P é o capital inicial, i é a taxa de juros e n é o número de períodos.

Alternativas
Q2546762 Odontologia

Julgue o item que se segue.


A presença de placa bacteriana na superfície dos dentes é capaz de desenvolver a cárie, mas na gengiva não afeta a doença periodontal.

Alternativas
Respostas
741: C
742: D
743: A
744: B
745: D
746: B
747: B
748: D
749: A
750: D
751: C
752: C
753: B
754: A
755: B
756: D
757: D
758: A
759: E
760: E