Questões de Concurso Para auxiliar de saúde bucal

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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN Provas: FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Assistente Administrativo | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico em Manutenção de Computadores | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Tradutor e Intérprete de Libras | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Agente Comunitário de Saúde | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Agente de Combate às Endemias | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Auxiliar de Apoio Pedagógico | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Auxiliar de Saúde Bucal - ASB | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico em Análises Clínicas | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico em Edificações | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico em Enfermagem | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Cinegrafista Legislativo | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Operador de Mídia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico Legislativo | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico Legislativo - Área Legislativa | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico Legislativo - Apoio em Informática | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Recepcionista Legislativo | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Operador de Máquinas Pesadas | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Cuidador de Pessoa com Deficiência |
Q2373523 Português
Falácia do injustificável

Por Margareth Dalcolmo


            Inacreditável que, em meio a tantos problemas relevantes e preocupações no momento que vivemos, com guerras insanas, recrudescimento de ódios, vilipêndio de culturas, necessidade de reconstruir tanta coisa, e, por outro lado, maravilhas tecnológicas que nos inspiram e desafiam em torná-las acessíveis ao maior número de pessoas, estejamos diante de uma discussão sobre algo tão sobejamente nocivo, em todos os sentidos, como os dispositivos eletrônicos de fumar. Mas o fato é que nas últimas semanas se intensificou o assunto, sob a pressão de produtores e políticos, para que a regulamentação vigente no Brasil desde 2009 e ratificada em 2022 seja revista, liberando a comercialização.

            Independentemente do teor de qualquer argumento, subjetivo ou científico, a configurar uma retórica construída sobre o que poderíamos definir como uma criação do mal, é preciso deixar claro, para os não iniciados nessa já cansada discussão, que após tentativas de captar novos adictos em nicotina, ao longo dos anos, com uso de filtros, seguidas de formulações chamadas “light”, surgem no mercado, nos últimos quinze anos, os dispositivos eletrônicos de fumar. Se fossem apenas suntuários e lúdicos, como tantos outros objetos de consumo da nossa contemporaneidade, seriam aceitáveis. Mas não. Surgiram da obstinação da indústria em lucrar, após a redução do número de fumantes em várias regiões do planeta. Eles não são inocentes, eles não podem ser travestidos de “redutores de danos” em pessoas que querem abandonar os cigarros convencionais, uma vez que contém altas doses de nicotina, que é a substância altamente viciante. Estamos assim a criar novas legiões de dependentes. E aos que nos questionam, então o porquê de ser reaberta essa discussão em consulta pública pela Anvisa, como ora ocorre, por sessenta dias, esclarecemos que esse é um procedimento de boas práticas em processos regulatórios, e não necessariamente modifica o racional.

             O Brasil como país vitorioso em sua pioneira luta contra os cigarros convencionais de direitos individuais, reduzindo substantivamente o número de usuários de quase 40% para menos de 10% da população, também o é na regulação que criou, desde 2009, proibindo a comercialização de qualquer produto de tabaco aquecido em território nacional. É falacioso afirmar que fabricar, gerar empregos e impostos superaria os gastos com saúde em decorrência das doenças.

         É repetitivo afirmar que há consenso entre especialistas que a indústria do tabaco seja responsável por causar dezenas de doenças e 12% dos óbitos no mundo, de acordo com as estimativas da OMS. O uso desses dispositivos desencadeou até mesmo o surgimento de uma nova doença, denominada Evali (Doença Pulmonar Associada aos Produtos de Cigarro eletrônico ou Vaping), que pode levar o paciente à UTI, ou mesmo à morte, em decorrência de insuficiência respiratória. É falacioso afirmar que o Evali foi apenas um surto, ocorrido nos Estados Unidos, causado por concentrações sem controle de substâncias, entre elas o THC.

            É falsa também a informação que a utilização de dispositivos eletrônicos de fumar no país quase quadruplicou em 4 anos. Toda a publicidade para a venda desses produtos não tem como alvo os dependentes do cigarro tradicional, mas sim um novo mercado consumidor composto, principalmente, por jovens, adolescentes e até mesmo crianças. No Brasil, entre estudantes de 13 a 17 anos, 16,8% já experimentaram cigarro eletrônico, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (Pense), que contempla o período de 2009 a 2019.

              Na reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa dos últimos dias, houve manifestações subjetivas de pessoas, o que não deverá ser considerado em análise técnica frente aos relatórios absolutamente bem documentados com base na cronologia dos fatos científicos e experiências de regulamentação de outros países, apresentados nos votos dos diretores, em particular pelo Diretor Presidente Barra Torres. A Academia Nacional de Medicina também publicou contundente parecer contra qualquer liberação desses produtos.

          Como os senhores da guerra, historicamente não matam, mandam matar e não morrem, mandam morrer, imagino que nenhum dono da poderosa indústria tabageira fume dispositivos eletrônicos ou estimulem que seus filhos o façam, em nome da preservação da saúde e do bem estar e tampouco se permitam a desfaçatez do argumento de “redução de danos”.


Disponível em: https://oglobo.globo.com/blogs/a-hora-da-ciencia/[acesso em dez. de 2023]
O texto organiza-se a partir de uma sequência, predominantemente, 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN Provas: FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Assistente Administrativo | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico em Manutenção de Computadores | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Tradutor e Intérprete de Libras | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Agente Comunitário de Saúde | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Agente de Combate às Endemias | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Auxiliar de Apoio Pedagógico | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Auxiliar de Saúde Bucal - ASB | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico em Análises Clínicas | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico em Edificações | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico em Enfermagem | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Cinegrafista Legislativo | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Operador de Mídia | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico Legislativo | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico Legislativo - Área Legislativa | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Técnico Legislativo - Apoio em Informática | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Recepcionista Legislativo | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Operador de Máquinas Pesadas | FUNCERN - 2024 - Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN - Cuidador de Pessoa com Deficiência |
Q2373521 Português
Falácia do injustificável

Por Margareth Dalcolmo


            Inacreditável que, em meio a tantos problemas relevantes e preocupações no momento que vivemos, com guerras insanas, recrudescimento de ódios, vilipêndio de culturas, necessidade de reconstruir tanta coisa, e, por outro lado, maravilhas tecnológicas que nos inspiram e desafiam em torná-las acessíveis ao maior número de pessoas, estejamos diante de uma discussão sobre algo tão sobejamente nocivo, em todos os sentidos, como os dispositivos eletrônicos de fumar. Mas o fato é que nas últimas semanas se intensificou o assunto, sob a pressão de produtores e políticos, para que a regulamentação vigente no Brasil desde 2009 e ratificada em 2022 seja revista, liberando a comercialização.

            Independentemente do teor de qualquer argumento, subjetivo ou científico, a configurar uma retórica construída sobre o que poderíamos definir como uma criação do mal, é preciso deixar claro, para os não iniciados nessa já cansada discussão, que após tentativas de captar novos adictos em nicotina, ao longo dos anos, com uso de filtros, seguidas de formulações chamadas “light”, surgem no mercado, nos últimos quinze anos, os dispositivos eletrônicos de fumar. Se fossem apenas suntuários e lúdicos, como tantos outros objetos de consumo da nossa contemporaneidade, seriam aceitáveis. Mas não. Surgiram da obstinação da indústria em lucrar, após a redução do número de fumantes em várias regiões do planeta. Eles não são inocentes, eles não podem ser travestidos de “redutores de danos” em pessoas que querem abandonar os cigarros convencionais, uma vez que contém altas doses de nicotina, que é a substância altamente viciante. Estamos assim a criar novas legiões de dependentes. E aos que nos questionam, então o porquê de ser reaberta essa discussão em consulta pública pela Anvisa, como ora ocorre, por sessenta dias, esclarecemos que esse é um procedimento de boas práticas em processos regulatórios, e não necessariamente modifica o racional.

             O Brasil como país vitorioso em sua pioneira luta contra os cigarros convencionais de direitos individuais, reduzindo substantivamente o número de usuários de quase 40% para menos de 10% da população, também o é na regulação que criou, desde 2009, proibindo a comercialização de qualquer produto de tabaco aquecido em território nacional. É falacioso afirmar que fabricar, gerar empregos e impostos superaria os gastos com saúde em decorrência das doenças.

         É repetitivo afirmar que há consenso entre especialistas que a indústria do tabaco seja responsável por causar dezenas de doenças e 12% dos óbitos no mundo, de acordo com as estimativas da OMS. O uso desses dispositivos desencadeou até mesmo o surgimento de uma nova doença, denominada Evali (Doença Pulmonar Associada aos Produtos de Cigarro eletrônico ou Vaping), que pode levar o paciente à UTI, ou mesmo à morte, em decorrência de insuficiência respiratória. É falacioso afirmar que o Evali foi apenas um surto, ocorrido nos Estados Unidos, causado por concentrações sem controle de substâncias, entre elas o THC.

            É falsa também a informação que a utilização de dispositivos eletrônicos de fumar no país quase quadruplicou em 4 anos. Toda a publicidade para a venda desses produtos não tem como alvo os dependentes do cigarro tradicional, mas sim um novo mercado consumidor composto, principalmente, por jovens, adolescentes e até mesmo crianças. No Brasil, entre estudantes de 13 a 17 anos, 16,8% já experimentaram cigarro eletrônico, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (Pense), que contempla o período de 2009 a 2019.

              Na reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa dos últimos dias, houve manifestações subjetivas de pessoas, o que não deverá ser considerado em análise técnica frente aos relatórios absolutamente bem documentados com base na cronologia dos fatos científicos e experiências de regulamentação de outros países, apresentados nos votos dos diretores, em particular pelo Diretor Presidente Barra Torres. A Academia Nacional de Medicina também publicou contundente parecer contra qualquer liberação desses produtos.

          Como os senhores da guerra, historicamente não matam, mandam matar e não morrem, mandam morrer, imagino que nenhum dono da poderosa indústria tabageira fume dispositivos eletrônicos ou estimulem que seus filhos o façam, em nome da preservação da saúde e do bem estar e tampouco se permitam a desfaçatez do argumento de “redução de danos”.


Disponível em: https://oglobo.globo.com/blogs/a-hora-da-ciencia/[acesso em dez. de 2023]
Considerando a intenção comunicativa prioritária e a sua composição, o texto apresenta elementos caracterizadores do gênero
Alternativas
Q2356448 Odontologia
De acordo com a “Diretriz para a prática clínica odontológica na Atenção Primária à Saúde: tratamento em gestantes”, qual é o papel do cirurgião-dentista e do profissional auxiliar / técnico em saúde bucal nas ações coletivas durante o pré-natal odontológico?
Alternativas
Q2356447 Odontologia
De acordo com o texto “Técnicas de escovação dentária” (2020), qual é a ação mais eficaz e mais acessível para controle e redução do biofilme dentário, de todo o elemento dental, incluindo a região interproximal?
Alternativas
Q2356446 Odontologia
O cuidado com a saúde bucal é de suma importância para uma melhor qualidade de vida de todo ser humano, visto que está relacionada a um conjunto de condições biológicas e psicológicas que os possibilitam exercer as seguintes funções, exceto:
Alternativas
Q2356445 Odontologia
São características do alginato (Hidrocoloide Irreversível), exceto:
Alternativas
Q2356444 Odontologia
Considere que um cirurgião-dentista realizará uma cirurgia de extração dentária de restos radiculares.

Quais são os instrumentais mais adequados para estarem na mesa cirúrgica?
Alternativas
Q2356443 Odontologia
De acordo com o “Manual de Boas Práticas em Biossegurança para Ambientes Odontológicos” (2020), analise as afirmativas a seguir.

I. Patógenos podem ser transmitidos em ambientes odontológicos pela inalação de microrganismos que permanecem suspensos no ar por longos períodos, contato direto com sangue, fluidos orais, ou outros materiais do paciente, contato da mucosa conjuntival, nasal ou oral com gotículas e aerossóis contendo microrganismos gerados a partir de um indivíduo infectado e impulsionados a uma curta distância por tosse ou conversação sem máscara, e contato indireto com instrumentos contaminados e / ou superfícies do ambiente

II. Muitos procedimentos odontológicos produzem aerossóis e gotículas (alta rotação, seringa tríplice, ultrassom, entre outros) que podem estar contaminadas com vírus. Portanto, a propagação aérea transmite gotículas, e aerossóis são preocupações de grande importância em clínicas odontológicas e hospitais, porque é difícil evitar a produção durante a prática clínica odontológica.

III. Além da tosse e da respiração do paciente infectado, dispositivos dentários, como a peça de mão, usam ar em alta velocidade para conduzir a turbina e trabalham com água. Quando esses dispositivos trabalham na cavidade oral do paciente, uma grande quantidade de aerossol e gotículas misturadas com a saliva do paciente ou sangue serão gerados.

IV. Partículas de gotículas e aerossóis são pequenos o suficiente para permanecer no ar por um longo período antes de se depositarem em superfícies do ambiente ou entrarem no trato respiratório de outro indivíduo.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q2356442 Odontologia
De acordo com o “Manual de Boas Práticas em Biossegurança para Ambientes Odontológicos” (2020), a desinfecção das superfícies do ambiente clínico deve ser feita do seguinte modo:
Alternativas
Q2356441 Odontologia
De acordo com o artigo “Influência do processamento radiográfico na qualidade da imagem”, é incorreto afirmar que as radiografias sem qualidade
Alternativas
Q2356440 Odontologia
Qual é o papel da escuta atendida na gestão do SUS?
Alternativas
Q2356439 Odontologia
Assinale a alternativa que melhor descreve as ações da atenção domiciliar em saúde bucal.
Alternativas
Q2356418 Odontologia
Analise as afirmativas a seguir.

I. Aumento da Produtividade: ao delegar a transferência de instrumentos para auxiliares, o movimento-dentista pode se concentrar exclusivamente na execução dos procedimentos clínicos, minimizando a interferência e, consequentemente, reduzindo a perda de tempo associada à busca por instrumentos.

II. Diminuição dos Movimentos do Cirurgião-Dentista: a transferência eficiente de instrumentos pelos auxiliares pode contribuir para a fluidez do procedimento, permitindo que o cirurgião-dentista mantenha uma postura ergonômica e minimize os movimentos físicos, favorecendo o conforto físico e prevenindo fadiga.

III. Economia de Tempo: ao contar com o suporte dos auxiliares na preparação e organização dos instrumentos necessários, o cirurgião-dentista pode otimizar seu tempo durante os procedimentos clínicos, aumentando a eficiência operacional e possibilitando um maior número de atendimentos ao longo do dia.

São formas de como a transferência de instrumentos pelos auxiliares pode beneficiar o cirurgião-dentista o(s) item(ns)
Alternativas
Q2356417 Odontologia
Processamento radiográfico é o termo geral usado para descrever a sequência de eventos requeridos para converter a imagem latente, contida na emulsão sensibilizada do filme, em uma imagem radiográfica visível e permanente.

Nesse contexto, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2356416 Odontologia
Qual é a finalidade da escovação supervisionada? 
Alternativas
Q2356415 Odontologia
De acordo com o “Manual de Saúde Bucal 2022”, o levantamento das necessidades (LN) é um instrumento de vigilância epidemiológica que se refere a um recurso de planejamento local, criado e utilizado pelos trabalhadores da rede SUS/BH desde a década de 1990. Trata-se de uma avaliação visual da cavidade bucal que classifica o indivíduo mediante critérios estabelecidos e possibilita a análise e a tomada de decisões futuras. Nesse contexto, analise as finalidades a seguir.

I. Planejar as ações de saúde bucal, subsidiando o acesso ao tratamento.
II. Identificar a vulnerabilidade, a necessidade de atendimento individual.
III. Identificar a frequência de participação nos procedimentos coletivos.
IV. Permitir a construção de perfis epidemiológicos das instituições ou grupos avaliados.

São finalidades desse recurso:
Alternativas
Q2356414 Odontologia
De acordo com o “Manual de Saúde Bucal 2022”, analise as atribuições a seguir.

I. Organizar e conferir rotineiramente materiais, insumos e medicamentos necessários para o atendimento e solicitar a troca ou reposição destes. Proceder à limpeza e à antissepsia do campo operatório, antes e após atos cirúrgicos.

II. Executar limpeza, assepsia, desinfecção, preparo e esterilização do instrumental, dos equipamentos odontológicos e do ambiente de trabalho. Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, manuseio e descarte de produtos e resíduos odontológicos.

III. Realizar visitas domiciliares. Exercer outras atribuições que sejam de responsabilidade na sua área de atuação. Realizar a inserção / digitação de dados no sistema informatizado. Realizar o levantamento de necessidades nas escolas.

IV. Realizar a fase administrativa da revisão de fila. Auxiliar o cirurgião dentista e o técnico em saúde bucal (TSB) durante os atendimentos. Fazer registro e encaminhamento das experiências exitosas para os responsáveis técnicos (RT) para divulgação na rede, congressos etc.

É(são) atribuição(ões) do auxiliar em saúde bucal:
Alternativas
Q2356413 Odontologia
De acordo com o “Manual de Boas Práticas em Biossegurança para Ambientes Odontológicos” (2020), assinale a alternativa que não faz parte da rotina da equipe de apoio nos atendimentos aos pacientes.
Alternativas
Q2356412 Odontologia
Qual método é considerado o principal e mais eficaz meio de prevenção das patologias bucais relacionadas ao biofilme dentário?
Alternativas
Q2356411 Odontologia
Qual região da boca, em que a escova dental não é efetiva, é especialmente beneficiada com a associação da escova dental com o fio dental?
Alternativas
Respostas
1381: B
1382: C
1383: C
1384: A
1385: D
1386: C
1387: B
1388: B
1389: A
1390: D
1391: A
1392: C
1393: C
1394: D
1395: B
1396: B
1397: B
1398: D
1399: B
1400: C