Questões de Concurso
Para agente comunitário de saúde
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O principal objetivo do cadastramento familiar é fornecer dados para a cobrança de taxas de serviços de saúde utilizados pelas famílias, como parte da política de financiamento do SUS.
O cadastramento familiar realizado pelos Agentes Comunitários de Saúde tem como finalidade principal identificar as condições de saúde e as necessidades específicas de cada família na área de abrangência, permitindo o planejamento de ações de saúde mais direcionadas e efetivas.
Os Agentes Comunitários de Saúde podem ignorar os protocolos de privacidade e compartilhar informações dos pacientes com terceiros, se acreditarem que isso pode beneficiar a comunidade de alguma forma.
Os programas de imunização são exemplos de ações educativas em saúde promovidas pelo SUS, onde os Agentes Comunitários de Saúde desempenham um papel fundamental na conscientização sobre a importância das vacinas para a prevenção de doenças infectocontagiosas.
A utilização de termos técnicos e jargões médicos em conversas com a população é recomendada para demonstrar conhecimento e autoridade do Agente Comunitário de Saúde.
Na Estratégia de Saúde da Família, o acompanhamento médico é realizado exclusivamente no ambiente hospitalar, com o objetivo de centralizar o tratamento de doenças crônicas e agudas, reduzindo a necessidade de atendimentos domiciliares pelos Agentes Comunitários de Saúde.
A Política Nacional de Regulação (PNR) do SUS, estabelecida pela Portaria MS/GM nº 1.559 de 2008, organiza a regulação em três dimensões integradas: Regulação de Sistemas de Saúde, Regulação da Atenção à Saúde e Regulação do Acesso à Assistência.
O controle social no SUS é exercido exclusivamente por profissionais de saúde, não sendo necessário ou relevante o envolvimento direto de usuários do sistema ou da população em geral nas decisões e políticas de saúde.
O diagnóstico comunitário é uma ferramenta essencial utilizada pelos Agentes Comunitários de Saúde para identificar as necessidades de saúde, recursos disponíveis e desafios enfrentados pelas comunidades, fundamentando o planejamento de intervenções de saúde pública personalizadas.
A territorialização é um processo exclusivamente geográfico que não leva em consideração aspectos como vulnerabilidade social, prevalência de doenças e recursos comunitários disponíveis, focando apenas na delimitação física das áreas de atuação.
As conferências de saúde, realizadas a cada quatro anos, servem apenas como fóruns de debate, sem qualquer impacto real ou capacidade de influenciar as políticas públicas de saúde no país.
A Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa Nacional de Imunizações (PNI) são exemplos de recursos implementados pelo SUS para enfrentar problemas de saúde pública, promovendo atenção primária à saúde e prevenção de doenças imunopreveníveis.
As doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão e diabetes, estão entre os principais problemas de saúde da população brasileira, exigindo do SUS ações continuadas de prevenção, tratamento e controle, incluindo programas de educação em saúde e acesso a medicamentos.
O exame de Papanicolau, uma técnica de citologia esfoliativa, é utilizado primariamente para detectar precocemente o câncer do colo do útero, por meio da coleta e análise de células cervicais, contribuindo significativamente para a redução da incidência e mortalidade por esta doença.
A área de abrangência é determinada unicamente pelo número de habitantes, sem considerar a capacidade operacional das equipes de Saúde da Família ou as especificidades locais que podem afetar as necessidades de saúde da população.
O tratamento antirretroviral, disponibilizado gratuitamente pelo SUS, é essencial para os portadores do HIV, pois reduz a carga viral, melhora a qualidade de vida e diminui o risco de transmissão do vírus.
As ações de prevenção de doenças realizadas pelos Agentes Comunitários de Saúde incluem campanhas de vacinação, monitoramento de indicadores de saúde e educação sanitária, visando a reduzir a incidência de enfermidades na comunidade.
A Estratégia de Saúde da Família visa a promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e redução de danos, atuando como porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS), com equipes multidisciplinares que trabalham com foco na atenção primária.
O processo de descentralização no SUS implica que cada município brasileiro deve oferecer autonomamente todos os serviços de saúde necessários, sem a necessidade de integração com outras regiões ou níveis de gestão.
As equipes de Saúde da Família são responsáveis por acompanhar um número definido de famílias em uma área geográfica específica, estabelecendo vínculos de confiança e uma compreensão ampla da realidade dos usuários, o que permite um atendimento mais personalizado e eficaz.