Questões de Concurso Para agente de combate a endemias

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Q1165233 Saúde Pública
Sobre a esquistossomose mansônica é correto afirmar que é uma doença:
Alternativas
Q1165231 Saúde Pública

Considerando as fases do desenvolvimento do Aedes aegypti , analise as afirmativas a seguir:


I. Os ovos do Aedes aegypti são capazes de resistir a longos períodos de dessecação.

II. A fase larvária é o período de alimentação e crescimento.

III. Na fase de pupa é quando ocorre a reprodução do mosquito.


Está correta apenas a alternativa:

Alternativas
Q1165230 Saúde Pública
Marque a alternativa que corresponde a uma doença transmitida por vetor:
Alternativas
Q1165229 Saúde Pública
É um dos equipamentos de proteção individual recomendado no exercício das atividades dos Agentes de Combate às Endemias:
Alternativas
Q1165228 Saúde Pública
A opção que corresponde a uma atividade na qual é indicado que o Agente de Combate às Endemias use avental impermeável é:
Alternativas
Q1165227 Saúde Pública
Na organização das atividades de campo de controle da dengue, o agente de combate a endemias deve ser responsável por uma zona fixa com, no máximo, quantos imóveis?
Alternativas
Q1165226 Saúde Pública
O controle de vetores é uma ação de saúde que faz parte do seguinte nível de prevenção:
Alternativas
Q1165225 Saúde Pública
Uma armadilha de oviposição deve ser inspecionada:
Alternativas
Q1165224 Saúde Pública

Considerando as fases do Programa de Erradicação do Aedes aegypti (PEAa), no Brasil, analise as afirmativas a seguir:


I. Na fase preparatória serão inspecionados 100% dos imóveis.

II. Na fase de consolidação é realizado o Planejamento Estratégico das ações.

III. Os trabalhos propriamente ditos de combate ao vetor começam na fase de ataque.


Está correta apenas a alternativa:

Alternativas
Q1165223 Saúde Pública
Todo o depósito de água no qual foi aplicado inseticida é denominado depósito:
Alternativas
Q1165222 Saúde Pública
Após concluir a inspeção domiciliar o agente de saúde deverá preencher o(a):
Alternativas
Q1165221 Saúde Pública
Na visita domiciliar, a inspeção de um imóvel deve iniciar-se pela(o):
Alternativas
Q1165220 Saúde Pública
Para que possa exercer suas atividades, o Agente de Combate às Endemias (ACE) deverá preencher, entre outros, o seguinte requisito:
Alternativas
Q1165219 Saúde Pública
A alternativa que corresponde a uma das atribuições doAgente de Combate às Endemias é:
Alternativas
Q1165218 Matemática Financeira
O montante de um empréstimo de R$30.000,00 a uma taxa de 10% ao mês em juros compostos, durante 3 meses, será igual a:
Alternativas
Q1165217 Matemática

Em uma pesquisa de opinião, foram obtidos os seguintes dados:


Doce Número de clientes

A 125

B 118

C 125

A e B 60

A e C 73

B e C 71

A, B e C 28

Outros 20


Considerando-se os dados anteriores, o número de clientes que consomem os doces A ou B e não consomem os doces C é:

Alternativas
Q1165216 Matemática

Um grupo de agentes distribuiu 600 kg de alimentos para 5 famílias, em partes diretamente proporcionais ao número de pessoas de cada família. Sabendo-se que as famílias possuem respectivamente 3, 4, 5, 6 e 7 pessoas.

A soma das quantidades de alimentos, em kg, recebidas pelas famílias com maior e com menor número de pessoas foi:

Alternativas
Q1165215 Matemática

Maria foi a uma loja com N reais para comprar um determinado produto. Na compra de 19 kg do produto ela deu os N reais ao vendedor e recebeu R$5,00 de troco. Se ela tivesse comprado 16 kg do mesmo produto, com os N reais, teria recebido R$80,00 de troco.

O valor da quantia N, em reais, que ela levou para a loja é:

Alternativas
Q1165214 Matemática

Um agente foi encarregado de tratar a água de uma cisterna com 5 m de largura, 4 m de comprimento e 1,5 m de altura. O produto recomendado deve ser utilizado com a concentração de 1g de produto para cada 10 litros de água.

Aquantidade, em kg, de produto utilizado para tratar a água, se a caixa estiver totalmente cheia, é:

Alternativas
Q1165213 Português

O alto preço de viver longe de casa


      Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a tentação de ir e a necessidade de ficar.

      Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.

      E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram encarar de peito aberto.

      A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente dividido. É chorar porque queria estar lá, sem deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.

      E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava lá para ajudar. (...)

      Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas corriqueiras?

      Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa do bar pode ser substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a engolir o choro e tocar em frente?

      Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?

      Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?

      Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia. (...)

      O preço é alto. A gente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.

Ruth Manus 14/06/2015 Disponível em:emais.estadão.com.br


Keep walking: continue andando

Assinale a opção em que a oração realçada tem a mesma classificação da destacada em: “Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem QUE A GENTE EMBARQUE.”.
Alternativas
Respostas
6041: B
6042: D
6043: C
6044: D
6045: B
6046: E
6047: A
6048: B
6049: C
6050: A
6051: D
6052: E
6053: C
6054: B
6055: E
6056: A
6057: C
6058: D
6059: B
6060: B