Questões de Concurso
Para coveiro - sepultador
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I. Fiscalizar a qualidade do EPI. II. Cadastrar o fabricante ou importador de EPI. III. Estabelecer, quando necessário, os regulamentos técnicos para ensaios de EPI.
É certo o que se indica em:
I. Boa parte da população deveria ser esclarecida sobre o conceito de relacionamentos interpessoais, uma vez que isso agrega muito valor às decisões da pessoa, que passa a agir de maneira mais ponderada e racional, deixando de lado escolhas meramente instintivas que de modo geral prejudicam muito no trabalho e eventualmente na vida pessoal. II. Não há relação entre o relacionamento interpessoal e a empatia. III. O relacionamento interpessoal deve ser evitado em grandes empresas.
É verdadeiro o que se afirma em:
Sabendo que para a produção de um quilo de queijo são consumidos 7,5 litros de leite, quantos quilos de queijo são produzidos por carga que chega a indústria?
“Marcos e André ____ chegaram em casa, perceberam que as coisas não iam bem, pois sua irmã caçula escolhera um ____ momento para comunicar à mãe que iria viajar nas férias. ____ André deixou a mãe ____ sossegada quando disse que a irmã viajaria com os primos e a tia.
Logo que aprendeu a ler, o menino começou a fazer descoberta. Um dia estava folheando um livro e se deparou com a palavra “réptil”. Procurou no dicionário e se surpreendeu com o significado: animal que se arrasta. Cobras, por exemplo. Pensava que réptil tinha a ver com rapidez e era justamente o contrário. O pai riu de seu espanto e disse que as tartarugas também eram répteis. Aliás, uma lenda chinesa afirmava que Deus escrevera o segredo da vida no casco de uma tartaruga.
O menino gostou dessa escrita de Deus, que utilizou o casco da tartaruga como se fosse uma folha de papel. O pai lembrou que aprender a ler nos livros era só o começo. Com o tempo, o filho poderia ler no rosto de uma pessoa sua história inteirinha. E bastaria observar os olhos de um amigo para ver se neles brilhava a felicidade. Ou tocar as mãos de um homem do campo para conhecer seus sofrimentos. Mas o menino, curioso, queria mesmo era saber qual o segredo da vida. Por isso, começou a se interessar pela vida das tartarugas. Conheceu a tartaruga-de-couro, cujo casco parecia uma bola de capotão. A tartaruga-oliva, que lembrava o verde das azeitonas, e a tracajá, típica da Amazônia. Descobriu que a tartaruga-de-pente tinha esse nome porque de sua carapaça se faziam pentes, bolsas e aros para óculos. E aprendeu tudo sobre a tartaruga-cabeçuda, sobre a tartaruga-gigante, atração das Ilhas Galápagos, e sobre a Ridley, das praias da Costa Rica.
Quanto mais estudava, mais o menino se convencia de que realmente poderia descobrir a escrita de Deus naquelas criaturas que carregavam a casa nas costas. Elas tinham carapaças misteriosas, com desenhos estranhíssimos, círculos coloridos, aresta longitudinais. Algumas até pareciam pintura.
O menino foi crescendo e se tornou especialista em tartarugas. Sabia distinguir uma adolescente de uma adulta e conhecia como ninguém a desova das espécies marinhas no litoral. Mas também descobriu que, assim como procurava o segreda da vida no casco das tartarugas, outras pessoas buscavam a mesma coisa em lugares diferentes: no pulsar das estrelas, no canto dos pássaros, no silêncio dos olhares, no cheiro dos ventos, nas linhas das mãos, no fim do arco-íris. Tudo ao redor podia ser lido, sorriu ele, lembrando-se das palavras de seu pai. E só o tempo, como um professor que pega na mão do aluno, ensinava essa lição, enquanto as pessoas iam fazendo suas descobertas bem devagarzinho – como as tartarugas. Talvez estivesse aí o segredo.
João A. Carrascoza. O segredo do casco da tartaruga. In: Nova Escola, ano 13, nº 111. São Paulo, Abril, abril/1998.
Das afirmações seguintes:
I. O menino tem como característica psicológico principal a curiosidade, o que o fez lançar-se em uma grande busca pelo conhecimento.
II. O pai é um personagem secundário e irrelevante para o desenvolvimento da narrativa.
III. Ainda que não seja tão explícita, é perceptível na narrativa uma sucessão cronológica dos fatos.
Se até pouco tempo atrás as pessoas costumavam sair das cidades pequenas para viver nas grandes metrópoles, isso vem mudando cada vez mais. Muita gente tem feito o caminho inverso, em busca de maior qualidade de vida. E, segundo uma pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que calcula o índice de satisfação das pessoas com a vida, quem mora no interior é realmente mais feliz!
Em uma escala que vai de 0 a 100, o índice atingiu os 66,9 pontos para quem vive no interior, 64,7 pontos para quem vive nas capitais e 62 pontos para quem reside nas periferias. Além do mais, quem vive no interior tem menos medo de perder seu emprego, segundo essa mesma pesquisa.
Para algumas pessoas, viver no interior e nas cidades menores não é possível, por causa de seus empregos, mas cada vez mais as pessoas vêm mudando de vida, encontrando soluções e indo em busca de uma vida mais simples, mais saudável, barata e feliz!
Disponível em: <http://razoesparaacreditar.com/cidadania/ quem-vive-interior-satisfeito-vida-pesquisa/>. Acesso em: 15 jan. 2017.
Leia, a seguir, o trecho que foi retirado do texto.
“Muita gente tem feito o caminho inverso, em busca de maior qualidade de vida.”
Sobre essa frase, assinale a alternativa CORRETA.