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O abuso financeiro é uma forma comum de violência contra idosos, onde familiares ou cuidadores exploram economicamente os idosos, utilizando seu dinheiro ou bens sem autorização.
A maioria dos casos de violência contra idosos acontece em locais públicos, onde os idosos são atacados por estranhos que eles não conhecem.
Apenas profissionais de saúde, como médicos e enfermeiros, têm a obrigação de denunciar casos de violência contra idosos às autoridades competentes.
A violência contra idosos é um problema muito raro e quase inexistente na sociedade, ocorrendo apenas em situações extremas e isoladas.
A violência física é uma atitude que ofende a integridade ou a saúde do corpo de uma pessoa, e pode se expressar na forma de empurrões, chutes, sacudidas.
A violência psicológica é qualquer conduta de discriminação, depreciação, desrespeito, destinada a controlar ações, comportamentos, crenças e decisões da pessoa, e pode se expressar por meio de xingamentos ou outras ofensas à reputação, dignidade da vítima.
A violência familiar é tipo de agressão ocorrida no contexto familiar, isto é, dentro da família ou entre pessoas que possuem vínculos afetivos, e pode ser expressar com o abandono em hospitais e casas de saúde.
A violência patrimonial refere-se a qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades, se expressando através da ridicularização, indiferença, exploração ou intimidação sistemática da vítima.
Exercitar a empatia com colegas de trabalho, buscando compreender suas personalidades e particularidades contribuem para bom relacionamento interpessoal.
Abstenha-se de interações sociais no local de trabalho para preservar a seriedade e a postura profissional.
Ser rude ou sarcástico podem ser consideradas respostas agressivas e por isso devem ser evitadas.
As medidas de proteção individuais, como EPIs, devem ser utilizadas quando esgotadas as possibilidades de medidas de proteção coletiva ou de forma complementar destas medidas.
A sinalização do risco é um recurso que se usa recorrentemente, mesmo quando há possibilidade de eliminação ou neutralização do risco.
No ponto de vista da segurança, a sinalização e o bloqueio do risco deve ser atitude prioritária diante da situação de risco.
A neutralização do risco, por motivo de ordem técnica, deve ser utilizada na impossibilidade temporária ou definitiva da eliminação de um risco.
É aceitável interromper as massagens por um período nunca inferior a cinco minutos, pois a corrente sanguínea gerada pela compressão externa é inferior à normal. Portanto, qualquer interrupção prolongada no processo reduzirá a circulação de sangue no organismo.
As compressões torácicas e a respiração artificial, como a respiração boca-a-boca, devem ser combinadas para que a ressuscitação cardiorrespiratória seja eficaz.
Não se deve desanimar ao tentar recuperar a respiração e os batimentos cardíacos do acidentado. É essencial buscar socorro médico especializado com a maior urgência. É necessário ter paciência, calma e determinação. Qualquer interrupção na tentativa de ressuscitação da vítima até a chegada de ajuda especializada pode resultar fatalmente em morte.
A aplicação da massagem cardíaca externa pode ter consequências graves, muitas vezes fatais, incluindo fraturas de costelas e do esterno, separação condrocostal, ruptura de vísceras, contusão miocárdica e ruptura ventricular.