Questões de Concurso Para médico veterinário

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Q2923436 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


1 Cidades Mortas, de Monteiro Lobato, e Utopias Agrárias, de vários autores, têm uma conexão possível: aquele ponto impreciso em que o fim de um sonho se confunde com o início do seguinte. Nas crônicas publicadas há 90 anos e agora reeditadas, Monteiro Lobato (1882-1948) retrata a decadência da cultura do café no Vale do Paraíba, em São Paulo.

2 O tom é de sátira social. Um personagem, poeta, obtém o cargo de inspetor agrícola após declarar ter cultivado apenas "batatas gramaticais". Outro, ao negar um empréstimo, alega querer preservar a amizade, já que tem menos amigos do que patacas.

3 Essa comicidade, ainda eficaz, apesar da dicção lusa, pré-modernista, é temperada pela melancolia, que aparece em histórias como a do proprietário que, com a vã esperança depositada no café, vai vendendo nesgas da fazenda, "pedaços da sua própria carne".

4 A intenção de Lobato transparece já no nome de um de seus vilarejos fictícios: Oblivion, que, em inglês, quer dizer esquecimento.

5 "Desviou-se dela a civilização", resume o autor. Oblivion seria o avesso de Utopia. Enquanto a vila de Lobato remete para o estertor de uma época, a ilha igualmente fictícia de Thomas More (1477-1535) sugere o limiar de uma era.

6 O neologismo do humanista inglês é o ponto de partida de Utopias Agrárias, uma reunião de artigos apresentados num seminário da Universidade Federal de Minas Gerais, em 2006. No texto de abertura, o cientista político Marcelo Jasmin dissocia a utopia de ideais quiméricos. Nota que a palavra carrega, em português, um sentido de "fantasia", enquanto a definição em francês contempla a plausibilidade da imaginação. "O horizonte de expectativas do que é plausível se move com os sujeitos da história, e o que ontem parecia desatino hoje pode ser o próprio senso comum." O resgate semântico da utopia é recorrente em vários autores. Para o doutor em filosofia Carlos Antônio Leite Brandão, a utopia empreende uma suspensão da racionalidade em vigor que dá lugar a uma outra ordem de valores, "ainda não vigentes, mas em formação".

7 Aplicado ao universo agrário, esse conceito revalorizado de utopia qualifica reformas que visam o acesso à terra. Segundo o sociólogo Leonardo Avritzer, a ampliação da propriedade da terra é nada menos do que pré-condição para a extensão da cidadania urbana.

8 Há entre os autores predominância de perspectivas de esquerda - o que não exclui críticas ao marxismo, por ter rebaixado o status da utopia - e não por acaso o volume termina com um depoimento de Manoel da Conceição Santos, líder do Movimento de Libertação dos Sem Terra, uma dissidência radical do MST. "Na minha utopia agrária de hoje, a terra não deve ter dono, nem pequeno nem grande."

9 O alvo do comentário utópico-socialista de Mané, como ele prefere ser chamado, são seus antigos companheiros de luta que hoje querem ser capitalistas. "Tem companheiro assentado da reforma agrária que já quer ir para outro Estado, porque o gado não cabe mais na terra dele."

10 A menção a um projeto comunista suscita o debate sobre os limites da democracia como regime capaz de promover e de beneficiar-se de uma reforma agrária. Esse é o tema de Newton Bignotto (UFMG), autor de Origens do Republicanismo Moderno.

11 Citando Alexis de Tocqueville, para quem o ideal democrático é a perfeita coincidência entre igualdade e liberdade, ele afirma que a luta pela terra é condição necessária, embora não suficiente, para a implementação de uma democracia efetiva no Brasil. É uma advertência à direita.

12 Mas ele também adverte a esquerda: "A busca pela igualdade a todo preço pode conter os germes da destruição das sociedades democráticas". São limites para a reforma agrária, mas, entre um extremo e outro, há espaço de sobra para que Utopia não repita Oblivion.


(Oscar Pilagallo)

A obra Cidades Mortas , de Monteiro Lobato, aparece, no texto, com as características abaixo, EXCETO:
Alternativas
Q2923435 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


1 Cidades Mortas, de Monteiro Lobato, e Utopias Agrárias, de vários autores, têm uma conexão possível: aquele ponto impreciso em que o fim de um sonho se confunde com o início do seguinte. Nas crônicas publicadas há 90 anos e agora reeditadas, Monteiro Lobato (1882-1948) retrata a decadência da cultura do café no Vale do Paraíba, em São Paulo.

2 O tom é de sátira social. Um personagem, poeta, obtém o cargo de inspetor agrícola após declarar ter cultivado apenas "batatas gramaticais". Outro, ao negar um empréstimo, alega querer preservar a amizade, já que tem menos amigos do que patacas.

3 Essa comicidade, ainda eficaz, apesar da dicção lusa, pré-modernista, é temperada pela melancolia, que aparece em histórias como a do proprietário que, com a vã esperança depositada no café, vai vendendo nesgas da fazenda, "pedaços da sua própria carne".

4 A intenção de Lobato transparece já no nome de um de seus vilarejos fictícios: Oblivion, que, em inglês, quer dizer esquecimento.

5 "Desviou-se dela a civilização", resume o autor. Oblivion seria o avesso de Utopia. Enquanto a vila de Lobato remete para o estertor de uma época, a ilha igualmente fictícia de Thomas More (1477-1535) sugere o limiar de uma era.

6 O neologismo do humanista inglês é o ponto de partida de Utopias Agrárias, uma reunião de artigos apresentados num seminário da Universidade Federal de Minas Gerais, em 2006. No texto de abertura, o cientista político Marcelo Jasmin dissocia a utopia de ideais quiméricos. Nota que a palavra carrega, em português, um sentido de "fantasia", enquanto a definição em francês contempla a plausibilidade da imaginação. "O horizonte de expectativas do que é plausível se move com os sujeitos da história, e o que ontem parecia desatino hoje pode ser o próprio senso comum." O resgate semântico da utopia é recorrente em vários autores. Para o doutor em filosofia Carlos Antônio Leite Brandão, a utopia empreende uma suspensão da racionalidade em vigor que dá lugar a uma outra ordem de valores, "ainda não vigentes, mas em formação".

7 Aplicado ao universo agrário, esse conceito revalorizado de utopia qualifica reformas que visam o acesso à terra. Segundo o sociólogo Leonardo Avritzer, a ampliação da propriedade da terra é nada menos do que pré-condição para a extensão da cidadania urbana.

8 Há entre os autores predominância de perspectivas de esquerda - o que não exclui críticas ao marxismo, por ter rebaixado o status da utopia - e não por acaso o volume termina com um depoimento de Manoel da Conceição Santos, líder do Movimento de Libertação dos Sem Terra, uma dissidência radical do MST. "Na minha utopia agrária de hoje, a terra não deve ter dono, nem pequeno nem grande."

9 O alvo do comentário utópico-socialista de Mané, como ele prefere ser chamado, são seus antigos companheiros de luta que hoje querem ser capitalistas. "Tem companheiro assentado da reforma agrária que já quer ir para outro Estado, porque o gado não cabe mais na terra dele."

10 A menção a um projeto comunista suscita o debate sobre os limites da democracia como regime capaz de promover e de beneficiar-se de uma reforma agrária. Esse é o tema de Newton Bignotto (UFMG), autor de Origens do Republicanismo Moderno.

11 Citando Alexis de Tocqueville, para quem o ideal democrático é a perfeita coincidência entre igualdade e liberdade, ele afirma que a luta pela terra é condição necessária, embora não suficiente, para a implementação de uma democracia efetiva no Brasil. É uma advertência à direita.

12 Mas ele também adverte a esquerda: "A busca pela igualdade a todo preço pode conter os germes da destruição das sociedades democráticas". São limites para a reforma agrária, mas, entre um extremo e outro, há espaço de sobra para que Utopia não repita Oblivion.


(Oscar Pilagallo)

O período “Outro, ao negar um empréstimo, alega querer preservar a amizade, já que tem menos amigos do que patacas” (2º parágrafo) foi reescrito abaixo de cinco formas distintas. A redação em que há flagrante alteração de sentido é:
Alternativas
Q2922867 Português

Assinale a opção que preenche corretamente as lacunas do período abaixo.


__________ dentre vós podeis sinceramente __________ os desatinos que pratica __________ circunstância, em que perde a razão de viver.

Alternativas
Q2922866 Português

Assinale a opção que preenche corretamente as lacunas do período, na seqüência.


O administrador da empresa estava _____ hesitante quanto _____ enviar _____ faturas _____ _____ notas fiscais e se meia folha seria suficiente para enumerar os dados.

Alternativas
Q2922865 Português

Quanto a aspectos gramaticais, observados nas alíneas abaixo, marque a afirmativa correta.

Alternativas
Q2922863 Português

Tropa de Elite não rompe só com a tradição nacional de narrar uma história do ponto de vista do bandido: rompe com a visão pia e romantizada do criminoso.”

(Veja, 17 out. 2007)


Considerando as proposições seguintes sobre o fragmento acima,


I. O fragmento apresenta um tom dramático e metafórico.

II. Há utilização da linguagem conotativa.

III. Predomina no texto a função referencial.

IV. Por meio da função conativa, o autor busca persuadir o leitor.


observamos que

Alternativas
Q2922862 Português

Assinale a opção incorreta quanto ao emprego de onde e aonde.

Alternativas
Q2922861 Português

Dadas as assertivas quanto ao acento indicativo da crase,


I. Em “E reconciliado com o Brito, confessei a mim mesmo que ele tinha bom coração e provavelmente não reincidiria”, o a não deve receber o acento indicador de crase, por estar antes de pronome pessoal.

II. Em “Ao passar pelo colégio, ela lembrou as suas terças-feiras, com a delicada simplicidade dum dever”, é facultativo o uso do acento grave, por estar o a antes de pronome demonstrativo.

III. Em “Guilhermina preferia o dinheiro aquele jogo sem criatividade”, o a não deve receber o acento grave, por ser um pronome demonstrativo masculino.

IV. Em “Mas a fama, a glória, a qual sacrificaste a juventude, não a alcançarás nunca!”, o a deve receber o acento indicativo da crase, porque o pronome relativo a qual refere-se a substantivo feminino.


verifica-se que

Alternativas
Q2922860 Português

Assinale a opção bem redigida, considerando a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Q2922857 Português

As questões 01 e 02 referem-se ao texto seguinte.


1___“Na rua, Rubião encontrou Sofia com uma senhora

idosa e outra moça. Não teve olhos para ver bem as

3 feições destas; todo ele foi pouco para Sofia. Falaram-se

acanhadamente, dois minutos apenas e seguiram o seu

5 caminho. Rubião parou adiante, e olhou para trás; mas as

três senhoras iam andando sem voltar a cabeça. Depois do

7 jantar, falou consigo:

___– “Irei lá hoje?”

9___Reflexionou muito sem adiantar nada. Ora que sim, ora

que não. Achara-lhe um modo esquisito; mas lembrava-se

11 de que sorriu, – pouco, mas sorriu. Pôs o caso à sorte: se o

primeiro carro que passasse viesse da direita, iria; se

13 viesse da esquerda, não. E deixou-se estar na sala no

“pouf” central, olhando. Veio logo um tílburi da esquerda.

15 Estava dito; não ia a Santa Teresa. Mas aqui a consciência

reagiu; queria os próprios termos da proposta: um carro.

17 Tílburi não era carro. Devia ser o que vulgarmente se

chama carro, uma caleça inteira ou meia, ou ainda uma

19 vitória. Daí a pouco vieram chegando da direita muitas

caleças, que voltavam de um enterro. Foi.”

(Machado de Assis)


Vocabulário auxiliar

caleça: carruagem de quatro rodas e dois assentos, puxada por uma parelha de cavalos.

tílburi: carro de duas rodas e dois assentos, sem boléia, com capota, e tirado por um só animal.

Entre as orações que formam o período “se o primeiro [...] da esquerda, não” (linhas 11-13), encontram-se

Alternativas
Q2922674 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


1 Cidades Mortas, de Monteiro Lobato, e Utopias Agrárias, de vários autores, têm uma conexão possível: aquele ponto impreciso em que o fim de um sonho se confunde com o início do seguinte. Nas crônicas publicadas há 90 anos e agora reeditadas, Monteiro Lobato (1882-1948) retrata a decadência da cultura do café no Vale do Paraíba, em São Paulo.

2 O tom é de sátira social. Um personagem, poeta, obtém o cargo de inspetor agrícola após declarar ter cultivado apenas "batatas gramaticais". Outro, ao negar um empréstimo, alega querer preservar a amizade, já que tem menos amigos do que patacas.

3 Essa comicidade, ainda eficaz, apesar da dicção lusa, pré-modernista, é temperada pela melancolia, que aparece em histórias como a do proprietário que, com a vã esperança depositada no café, vai vendendo nesgas da fazenda, "pedaços da sua própria carne".

4 A intenção de Lobato transparece já no nome de um de seus vilarejos fictícios: Oblivion, que, em inglês, quer dizer esquecimento.

5 "Desviou-se dela a civilização", resume o autor. Oblivion seria o avesso de Utopia. Enquanto a vila de Lobato remete para o estertor de uma época, a ilha igualmente fictícia de Thomas More (1477-1535) sugere o limiar de uma era.

6 O neologismo do humanista inglês é o ponto de partida de Utopias Agrárias, uma reunião de artigos apresentados num seminário da Universidade Federal de Minas Gerais, em 2006. No texto de abertura, o cientista político Marcelo Jasmin dissocia a utopia de ideais quiméricos. Nota que a palavra carrega, em português, um sentido de "fantasia", enquanto a definição em francês contempla a plausibilidade da imaginação. "O horizonte de expectativas do que é plausível se move com os sujeitos da história, e o que ontem parecia desatino hoje pode ser o próprio senso comum." O resgate semântico da utopia é recorrente em vários autores. Para o doutor em filosofia Carlos Antônio Leite Brandão, a utopia empreende uma suspensão da racionalidade em vigor que dá lugar a uma outra ordem de valores, "ainda não vigentes, mas em formação".

7 Aplicado ao universo agrário, esse conceito revalorizado de utopia qualifica reformas que visam o acesso à terra. Segundo o sociólogo Leonardo Avritzer, a ampliação da propriedade da terra é nada menos do que pré-condição para a extensão da cidadania urbana.

8 Há entre os autores predominância de perspectivas de esquerda - o que não exclui críticas ao marxismo, por ter rebaixado o status da utopia - e não por acaso o volume termina com um depoimento de Manoel da Conceição Santos, líder do Movimento de Libertação dos Sem Terra, uma dissidência radical do MST. "Na minha utopia agrária de hoje, a terra não deve ter dono, nem pequeno nem grande."

9 O alvo do comentário utópico-socialista de Mané, como ele prefere ser chamado, são seus antigos companheiros de luta que hoje querem ser capitalistas. "Tem companheiro assentado da reforma agrária que já quer ir para outro Estado, porque o gado não cabe mais na terra dele."

10 A menção a um projeto comunista suscita o debate sobre os limites da democracia como regime capaz de promover e de beneficiar-se de uma reforma agrária. Esse é o tema de Newton Bignotto (UFMG), autor de Origens do Republicanismo Moderno.

11 Citando Alexis de Tocqueville, para quem o ideal democrático é a perfeita coincidência entre igualdade e liberdade, ele afirma que a luta pela terra é condição necessária, embora não suficiente, para a implementação de uma democracia efetiva no Brasil. É uma advertência à direita.

12 Mas ele também adverte a esquerda: "A busca pela igualdade a todo preço pode conter os germes da destruição das sociedades democráticas". São limites para a reforma agrária, mas, entre um extremo e outro, há espaço de sobra para que Utopia não repita Oblivion.


(Oscar Pilagallo)

No início do texto, o autor afirma que Cidades Mortas , de Monteiro Lobato, e Utopias Agrárias , de vários autores, têm uma conexão possível: “aquele ponto impreciso em que o fim de um sonho se confunde com o início do seguinte”. Pela leitura integral do texto, pode-se depreender que a “conexão possível” referida se expressa numa perspectiva de sentido:
Alternativas
Q2921584 Português

As questões 01 e 02 referem-se ao texto seguinte.


1___“Na rua, Rubião encontrou Sofia com uma senhora

idosa e outra moça. Não teve olhos para ver bem as

3 feições destas; todo ele foi pouco para Sofia. Falaram-se

acanhadamente, dois minutos apenas e seguiram o seu

5 caminho. Rubião parou adiante, e olhou para trás; mas as

três senhoras iam andando sem voltar a cabeça. Depois do

7 jantar, falou consigo:

___– “Irei lá hoje?”

9___Reflexionou muito sem adiantar nada. Ora que sim, ora

que não. Achara-lhe um modo esquisito; mas lembrava-se

11 de que sorriu, – pouco, mas sorriu. Pôs o caso à sorte: se o

primeiro carro que passasse viesse da direita, iria; se

13 viesse da esquerda, não. E deixou-se estar na sala no

“pouf” central, olhando. Veio logo um tílburi da esquerda.

15 Estava dito; não ia a Santa Teresa. Mas aqui a consciência

reagiu; queria os próprios termos da proposta: um carro.

17 Tílburi não era carro. Devia ser o que vulgarmente se

chama carro, uma caleça inteira ou meia, ou ainda uma

19 vitória. Daí a pouco vieram chegando da direita muitas

caleças, que voltavam de um enterro. Foi.”

(Machado de Assis)


Vocabulário auxiliar

caleça: carruagem de quatro rodas e dois assentos, puxada por uma parelha de cavalos.

tílburi: carro de duas rodas e dois assentos, sem boléia, com capota, e tirado por um só animal.

Dadas as proposições,


I. A personagem Rubião apresenta um sentimento de perseverança.

II. De acordo com o contexto, a expressão “deixou-se estar” (linha 13) denota expectativa.

III. O tema do fragmento pode ser mais bem expressado em “Pôs o caso à sorte” (linha 11).

IV. O último período do texto apresenta uma característica própria da linguagem científica: a concisão


pode-se dizer que

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Q2911701 Veterinária

Doença infectocontagiosa, com transmissão principalmente por restos de abortos. Acomete quase todos os animais mamíferos, tem preferência por órgãos sexuais, logo, infecta principalmente animais sexualmente maduros. Cavalos são importantes na disseminação do agente. A doença em questão é a:

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Q2911699 Veterinária

Para auxiliar no controle da raiva, o MAPA instituiu a Instrução Normativa 5/2002. Com base nessa IN, é correto afirmar que, exceto:

Alternativas
Q2911697 Veterinária

Sobre a Tuberculose é incorreto afirmar que:

Alternativas
Q2911694 Veterinária

São condições necessárias para que haja o surgimento de Encefalites Equinas, exceto:

Alternativas
Q2911689 Veterinária

São sinais clínicos das Encefalites Virais Equinas, exceto:

Alternativas
Q2911686 Veterinária

São diagnósticos diferencias para raiva, exceto:

Alternativas
Q2911683 Veterinária

Doença infectocontagiosa, que acomete animais de sangue quente e frio. São bacilos Gram-negativos, móveis por flagelos peritríqueos, sendo que em sua maioria não fermentam lactose. As infecções causadas por essa doença são consideradas zoonoses e provocam comprometimento intestinal de agudo a crônico, podendo ser septicêmico. De acordo com o texto, podemos afirmar que se trata de:

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Q2911676 Veterinária

É da competência privativa do médico veterinário o exercício das seguintes atividades e funções a cargo da União, dos Estados, dos Municípios, dos Territórios Federais, entidades autárquicas, paraestatais e de economia mista e particulares, exceto:

Alternativas
Respostas
601: E
602: B
603: A
604: E
605: E
606: E
607: E
608: A
609: C
610: E
611: A
612: D
613: D
614: B
615: A
616: B
617: D
618: A
619: D
620: C