Questões de Concurso
Para médico veterinário
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As questões de 1 a 10 referem-se ao texto reproduzido a seguir.
Futuro a distância
A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.
Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas.
Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.
A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.
Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos?
Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.
Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.
Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.
Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.
Disponível em: <www.folha.uol.com.br>. Acesso em: 08 mar. 2019.
Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias. (l.15)
Esse período apresenta
As questões de 1 a 10 referem-se ao texto reproduzido a seguir.
Futuro a distância
A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.
Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas.
Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.
A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.
Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos?
Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.
Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.
Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.
Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.
Disponível em: <www.folha.uol.com.br>. Acesso em: 08 mar. 2019.
Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.
As palavras em destaque foram empregadas, respectivamente, no sentido de
As questões de 1 a 10 referem-se ao texto reproduzido a seguir.
Futuro a distância
A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.
Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas.
Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.
A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.
Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos?
Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.
Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.
Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.
Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.
Disponível em: <www.folha.uol.com.br>. Acesso em: 08 mar. 2019.
Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos? Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.
Sobre esse parágrafo, é correto afirmar:
As questões de 1 a 10 referem-se ao texto reproduzido a seguir.
Futuro a distância
A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.
Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas.
Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.
A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.
Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos?
Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.
Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.
Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.
Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.
Disponível em: <www.folha.uol.com.br>. Acesso em: 08 mar. 2019.
O texto, de forma preponderante,
As questões de 1 a 10 desta prova são baseadas no texto abaixo.
CIBERCONDRIA e ansiedade
A INTERNET REVOLUCIONOU OS MODELOS DE COMUNICAÇÃO, PERMITINDO NOVAS FORMAS DE ENTRETENIMENTO, E O ACESSO À SAÚDE FOI REFORMULADO PARA NOVOS PADRÕES
Por Igor Lins Lemos
1º Atualmente, é difícil imaginar a extinção das redes sociais da nossa prática diária de comunicação, modelo praticamente impossível de ser retrocedido. A world wide web remodelou também os antigos padrões de relacionamento, seja através das redes sociais, dos fóruns ou dos programas de interação em tempo real. Não apenas essas modificações foram provocadas pelo avanço da cibercultura, o acesso à saúde também foi reformulado para novos padrões. Atualmente, é possível, por exemplo, verificar resultados de exames de sangue no endereço eletrônico do laboratório, acessar endereços eletrônicos sobre saúde mental e planos de saúde sem sair de casa. Facilidades estas que são consideradas de uso contínuo para as próximas décadas, ou seja, cada vez mais os recursos tecnológicos serão utilizados para esses e outros fins. A era da cibernética é real.
2º Apesar dos diversos benefícios da internet para a saúde humana, outra manifestação psicopatológica (vinculada ao campo eletrônico) vem sendo discutida, além do transtorno do jogo pela internet e das dependências de internet, de sexo virtual e de celular: a cibercondria. O nome é um neologismo formado a partir dos termos ciber e hipocondria. A hipocondria refere-se, de forma sucinta, a uma busca constante de reasseguramentos por informações sobre possíveis adoecimentos orgânicos, dúvidas essas que raramente cessam quando o sujeito encontra a possível resposta às suas indagações. E como pensar nesse fenômeno com a proliferação das buscas em relação à saúde na internet?
3º A procura de informações sobre sintomas e doenças na internet é comum e, muitas vezes, serve a propósitos úteis. De acordo com Aiken e Kirwan (2012), a internet é um valioso recurso na busca de informações médicas e continuará sendo por muitos anos. Porém, a web possui, em paralelo, um poder potencial de aumentar a ansiedade dos sujeitos sem treinamento médico, no momento em que estejam buscando diagnósticos em websites. Dessa forma, contemporaneamente, pessoas que são excessivamente angustiadas ou muito preocupadas com a sua saúde realizam pesquisas constantes na internet. Porém, apenas se tornam mais ansiosas ou amedrontadas. Pense por um momento e, em sua reflexão, responda a si se nunca fez uma busca na internet após receber seu exame de sangue ou surgir uma mancha em alguma região do seu corpo. Esse tipo de comportamento é bem frequente, mas apenas uma minoria apresenta uma manifestação patológica (cibercondríaca) desse funcionamento.
4º Fergus (2013) realizou um estudo com 512 participantes nos Estados Unidos; a média de idade foi de 33,4 anos, sendo 55,3% do sexo feminino. O objetivo do trabalho foi verificar o efeito da intolerância à incerteza na relação entre a frequência de buscas por informações médicas na web e a ansiedade com a saúde. Para essa pesquisa, foram aplicados os seguintes instrumentos: a Intolerance of Uncertainty Scale - 12 Item Version (IUS-12), a Short Health Anxiety Inventory (SHAI) e a Positive and Negative Affect Schedule (PANAS). Além disso, foram considerados outros dois pontos: a relação entre a ansiedade com a saúde como um resultado de buscas por informações médicas na internet e a frequência com que esse usuário busca por esse serviço.
5º De acordo com o autor, é comum que as pessoas encontrem e busquem esse tipo de informação na internet. Entretanto, são desconhecidos os motivos que levam uma parcela da população a desenvolver a cibercondria. O estudo em questão, então, seria uma forma de preencher essa lacuna na literatura científica. A pesquisa demonstrou que, quanto maior o nível de intolerância à incerteza, maior a chance de o indivíduo experienciar a cibercondria. Essa ansiedade pode se tornar ainda maior devido ao fato de a internet oferecer diversas informações para o mesmo problema, confundindo o usuário na identificação do seu problema sintomatológico. Além disso, nem todos os usuários são habilidosos em encontrar endereços eletrônicos confiáveis.
6º Dessa forma, cogite, por um momento, se tantas informações disponíveis na internet são fontes de relaxamento após a sua visita ao endereço eletrônico ou se esse ato gera ainda mais ansiedade. É comum, por exemplo, pacientes chegarem ao consultório de Psicologia com diagnósticos já estabelecidos por buscas que fizeram na internet. Resultado: muitas vezes, a informação é incorreta ou mal interpretada. Nunca deixe o profissional da saúde em segundo plano, priorize-o na busca por informações sobre o seu corpo.
Referências:
AIKEN, M.; KIRWAN, G. Prognoses for diagnoses: medical search online and "cyberchondria". BMC Proceedings, v. 6, 2012.
FERGUS, T. A. Cyberchondria and intolerance of uncertainty: examining when individuals experience health anxiety in response to internet searches for medical information. Cyberpsychology, Behavior and Social Networking, v. 16, n. 10, 2013.
LEMOS, Igor Lins. Cibercondria e ansiedade. Psique. São Paulo, Editora Escala, nº 144, fev. 2018. [Adaptado].
Em sua centralidade, o texto objetiva
As aranhas, assim como a grande maioria dos invertebrados, são abundantes e localizadas com alta frequência em quase todos os ambientes terrestres. Com o intuito de prevenção de acidentes com as aranhas são realizadas as seguintes medidas:
I- Manter limpos quintais, jardins, sótãos, garagens e depósitos, evitando acúmulo de folhas secas, lixo e demais materiais como entulho, telhas, tijolos, madeiras;
II- Ao manusear materiais de construção ou objetos abandonados, usar luvas de raspa de couro e calçados;
III- Acondicionar o lixo em recipientes abertos para evitar baratas e outros insetos, que servem de alimento às aranhas;
IV- Examinar calçados, roupas e toalhas antes de usá-lo.
É correto o que se afirma em:
De acordo com o regulamento técnico de identidade e qualidade de presunto cozido, entende-se por presunto cozido:
A imunidade inata, também conhecida como imunidade natural, está presente desde o nascimento em todos os organismos multicelulares. São componentes da Imunidade Inata, exceto:
A encefalite (ou encefalomielite) viral dos equinos é uma doença infecto-contagiosa, que causa sinais nervosos devido a inflamações a nível cerebral, meníngea e medular, sendo causadas geralmente por vírus da família:
A ética profissional trata-se de um conjunto de princípios morais que devem ser respeitados no exercício da profissão ou de uma determinada função na sociedade. De acordo com o código de ética do Médico Veterinário, assinale a alternativa correta:
A azoospermia é um dos principais distúrbios reprodutivos em machos. Essa patologia pode ser devido a:
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas
"Os enfeites_______________ do baile foram aprovados por frequentadores e mães____________ com as condições de higiene_____________ .
Leia o texto abaixo para responder as questões de 13 a 15.
Fui me aproximando incomparavelmente sem vontade, sentei no chão tomando cuidado em sequer tocar no vestido, puxa! também o vestido dela estava completamente assustado, que dificuldade! Pus a cara no travesseiro sem a menor intenção de. [...]
Fui afundando o rosto naquela cabeleira e veio a noite, se não os cabelos (mas juro que eram cabelos macios) me machucavam os olhos. Depois que não vi nada, ficou fácil continuar enterrando a cara, a cara toda, a alma, a vida, naqueles cabelos, que maravilha! até que meu nariz tocou num pescocinho roliço. Então fui empurrando os meus lábios, tinha uns bonitos lábios grossos, nem eram lábios, era beiço, minha boca foi ficando encanudada até que encontrou o pescocinho roliço. Será que ela dorme de verdade?... Me ajeitei muito sem-cerimônia, mulherzinha! e então beijei. Quem falou que este mundo é ruim! só recordar... Beijei Maria, rapazes! eu nem sabia beijar, está claro, só beijava mamãe, boca fazendo bulha, contato sem nenhum calor sensual.
Maria, só um leve entregar-se, uma levíssima inclinação pra trás me fez sentir que Maria estava comigo em nosso amor. Nada mais houve. Não, nada mais houve. Durasse aquilo uma noite grande, nada mais haveria porque é engraçado como a perfeição fixa a gente.
(Fragmento do conto " Vestida de preto" de Mário de Andrade)
Em “Será que ela dorme de verdade?" a palavra “que" é ____, pois tem-se em seguida uma oração_____________ .
Leia o texto abaixo para responder as questões de 13 a 15.
Fui me aproximando incomparavelmente sem vontade, sentei no chão tomando cuidado em sequer tocar no vestido, puxa! também o vestido dela estava completamente assustado, que dificuldade! Pus a cara no travesseiro sem a menor intenção de. [...]
Fui afundando o rosto naquela cabeleira e veio a noite, se não os cabelos (mas juro que eram cabelos macios) me machucavam os olhos. Depois que não vi nada, ficou fácil continuar enterrando a cara, a cara toda, a alma, a vida, naqueles cabelos, que maravilha! até que meu nariz tocou num pescocinho roliço. Então fui empurrando os meus lábios, tinha uns bonitos lábios grossos, nem eram lábios, era beiço, minha boca foi ficando encanudada até que encontrou o pescocinho roliço. Será que ela dorme de verdade?... Me ajeitei muito sem-cerimônia, mulherzinha! e então beijei. Quem falou que este mundo é ruim! só recordar... Beijei Maria, rapazes! eu nem sabia beijar, está claro, só beijava mamãe, boca fazendo bulha, contato sem nenhum calor sensual.
Maria, só um leve entregar-se, uma levíssima inclinação pra trás me fez sentir que Maria estava comigo em nosso amor. Nada mais houve. Não, nada mais houve. Durasse aquilo uma noite grande, nada mais haveria porque é engraçado como a perfeição fixa a gente.
(Fragmento do conto " Vestida de preto" de Mário de Andrade)
Observando-se os aspectos do texto, assinale a alternativa incorreta:
Leia o texto abaixo para responder as questões de 13 a 15.
Fui me aproximando incomparavelmente sem vontade, sentei no chão tomando cuidado em sequer tocar no vestido, puxa! também o vestido dela estava completamente assustado, que dificuldade! Pus a cara no travesseiro sem a menor intenção de. [...]
Fui afundando o rosto naquela cabeleira e veio a noite, se não os cabelos (mas juro que eram cabelos macios) me machucavam os olhos. Depois que não vi nada, ficou fácil continuar enterrando a cara, a cara toda, a alma, a vida, naqueles cabelos, que maravilha! até que meu nariz tocou num pescocinho roliço. Então fui empurrando os meus lábios, tinha uns bonitos lábios grossos, nem eram lábios, era beiço, minha boca foi ficando encanudada até que encontrou o pescocinho roliço. Será que ela dorme de verdade?... Me ajeitei muito sem-cerimônia, mulherzinha! e então beijei. Quem falou que este mundo é ruim! só recordar... Beijei Maria, rapazes! eu nem sabia beijar, está claro, só beijava mamãe, boca fazendo bulha, contato sem nenhum calor sensual.
Maria, só um leve entregar-se, uma levíssima inclinação pra trás me fez sentir que Maria estava comigo em nosso amor. Nada mais houve. Não, nada mais houve. Durasse aquilo uma noite grande, nada mais haveria porque é engraçado como a perfeição fixa a gente.
(Fragmento do conto " Vestida de preto" de Mário de Andrade)
É possível inferir pela leitura do trecho:
Leia o texto abaixo para responder as questões de 01 a 08.
(Texto)
Americana de 76 anos é a primeira mulher a receber Prêmio Abel de matemática
1 O Prêmio Abel de Matemática foi concedido pela
primeira vez a uma mulher, a americana Karen
Uhlenbeck, especialista em equações derivadas
parciais, de acordo com anúncio feito pela
5 Academia Norueguesa de Ciências e Letras.
"Karen Uhlenbeck recebe o Prêmio Abel 2019 por
seu trabalho fundamental em análise geométrica e
teoria de calibre, que transformou dramaticamente
o cenário matemático", afirmou o presidente da
10 comissão Abel, Hans Munthe-Kaas. "Suas teorias
revolucionaram nossa compreensão de superfícies
mínimas, como a formada por bolhas de sabão, e
problemas de minimização gerais em dimensões
mais altas", acrescentou. Uhlenbeck, de 76 anos, é
15 professora visitante na Universidade de Princeton e
professora associada do Instituto de Estudos
Avançados (IAS) dos Estados Unidos.
(Fonte adaptada https://g1 globo. com>acesso em 21 de março de 2019)
Assinale a alternativa em que a palavra é acentuada pela seguinte razão: Assinalam-se as palavras paroxítonas terminadas em ditongo, seguido ou não de "s".
Leia o texto abaixo para responder as questões de 01 a 08.
(Texto)
Americana de 76 anos é a primeira mulher a receber Prêmio Abel de matemática
1 O Prêmio Abel de Matemática foi concedido pela
primeira vez a uma mulher, a americana Karen
Uhlenbeck, especialista em equações derivadas
parciais, de acordo com anúncio feito pela
5 Academia Norueguesa de Ciências e Letras.
"Karen Uhlenbeck recebe o Prêmio Abel 2019 por
seu trabalho fundamental em análise geométrica e
teoria de calibre, que transformou dramaticamente
o cenário matemático", afirmou o presidente da
10 comissão Abel, Hans Munthe-Kaas. "Suas teorias
revolucionaram nossa compreensão de superfícies
mínimas, como a formada por bolhas de sabão, e
problemas de minimização gerais em dimensões
mais altas", acrescentou. Uhlenbeck, de 76 anos, é
15 professora visitante na Universidade de Princeton e
professora associada do Instituto de Estudos
Avançados (IAS) dos Estados Unidos.
(Fonte adaptada https://g1 globo. com>acesso em 21 de março de 2019)
"...transformou dramaticamente o cenário matemático.". É correto afirmar que os termos destacados exercem função sintática de:
Leia o texto abaixo para responder as questões de 01 a 08.
(Texto)
Americana de 76 anos é a primeira mulher a receber Prêmio Abel de matemática
1 O Prêmio Abel de Matemática foi concedido pela
primeira vez a uma mulher, a americana Karen
Uhlenbeck, especialista em equações derivadas
parciais, de acordo com anúncio feito pela
5 Academia Norueguesa de Ciências e Letras.
"Karen Uhlenbeck recebe o Prêmio Abel 2019 por
seu trabalho fundamental em análise geométrica e
teoria de calibre, que transformou dramaticamente
o cenário matemático", afirmou o presidente da
10 comissão Abel, Hans Munthe-Kaas. "Suas teorias
revolucionaram nossa compreensão de superfícies
mínimas, como a formada por bolhas de sabão, e
problemas de minimização gerais em dimensões
mais altas", acrescentou. Uhlenbeck, de 76 anos, é
15 professora visitante na Universidade de Princeton e
professora associada do Instituto de Estudos
Avançados (IAS) dos Estados Unidos.
(Fonte adaptada https://g1 globo. com>acesso em 21 de março de 2019)
Analise as afirmativas abaixo quanto ao emprego da vírgula.
I- As vírgulas utilizadas nas linhas 2 e 3 foram empregadas para isolar o aposto, ou qualquer elemento de valor meramente explicativo;
II- A vírgula utilizada na linha 10 foi empregada para isolar o vocativo;
III- As vírgulas que isolam a expressão "de 76 anos" (linha 14) foram empregadas para isolar um adjunto adverbial.
Dos itens acima:
Leia o texto abaixo para responder as questões de 01 a 08.
(Texto)
Americana de 76 anos é a primeira mulher a receber Prêmio Abel de matemática
1 O Prêmio Abel de Matemática foi concedido pela
primeira vez a uma mulher, a americana Karen
Uhlenbeck, especialista em equações derivadas
parciais, de acordo com anúncio feito pela
5 Academia Norueguesa de Ciências e Letras.
"Karen Uhlenbeck recebe o Prêmio Abel 2019 por
seu trabalho fundamental em análise geométrica e
teoria de calibre, que transformou dramaticamente
o cenário matemático", afirmou o presidente da
10 comissão Abel, Hans Munthe-Kaas. "Suas teorias
revolucionaram nossa compreensão de superfícies
mínimas, como a formada por bolhas de sabão, e
problemas de minimização gerais em dimensões
mais altas", acrescentou. Uhlenbeck, de 76 anos, é
15 professora visitante na Universidade de Princeton e
professora associada do Instituto de Estudos
Avançados (IAS) dos Estados Unidos.
(Fonte adaptada https://g1 globo. com>acesso em 21 de março de 2019)
"'Karen Uhlenbeck recebe o Prêmio Abel 2019...'" (linha 6). Com base na conversão da oração para a voz passiva, assinale a alternativa correta:
Leia o texto abaixo para responder as questões de 01 a 08.
(Texto)
Americana de 76 anos é a primeira mulher a receber Prêmio Abel de matemática
1 O Prêmio Abel de Matemática foi concedido pela
primeira vez a uma mulher, a americana Karen
Uhlenbeck, especialista em equações derivadas
parciais, de acordo com anúncio feito pela
5 Academia Norueguesa de Ciências e Letras.
"Karen Uhlenbeck recebe o Prêmio Abel 2019 por
seu trabalho fundamental em análise geométrica e
teoria de calibre, que transformou dramaticamente
o cenário matemático", afirmou o presidente da
10 comissão Abel, Hans Munthe-Kaas. "Suas teorias
revolucionaram nossa compreensão de superfícies
mínimas, como a formada por bolhas de sabão, e
problemas de minimização gerais em dimensões
mais altas", acrescentou. Uhlenbeck, de 76 anos, é
15 professora visitante na Universidade de Princeton e
professora associada do Instituto de Estudos
Avançados (IAS) dos Estados Unidos.
(Fonte adaptada https://g1 globo. com>acesso em 21 de março de 2019)
Analise o trecho a seguir retirado do Texto para responder às questões 01 a 03:
"'Karen Uhlenbeck recebe o Prêmio Abel 2019 por seu trabalho fundamental em análise geométrica e teoria de calibre, que transformou dramaticamente o cenário matemático', [...]"
(Linhas 6 a 9)
A partícula "que" destacada introduz uma: