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Q517734 Português

   

 É um nó dado por são Pedro,
E arrochado por são Cosme e Damião.
É uma paixão, é tentação, é um repente
    Igual ao quente do miolo do vulcão.
(...)

A lua olhando esse amor na brecha do telhado.
É rodeado do peru peruando a perua.
É canarim, é galeguim, é cantando o canário.
Zé do Rosário bolerando com Dona Isabel,
Dona Isabel embolerando com Zé do Rosário,
Imaginário de paixão voraz e proibida,
Escapulida, proibida pro imaginário.

Quer ver cenário?
É o vermelho da aurodidade.
É a claridade amarelada do amanhecer.
É ver correr um aguaceiro pelo rio abaixo.
É ver um cacho de banana amadurecer.
Anoitecer vendo o gelo do branco da lua
A pele nua com a lua a resplandecer.
É ver nascer um desejo com a invernia.
É a harmonia que o inverno faz nascer.

(Bolero de Isabel – Jessier Quirino).

Disponível em: > http://letras.mus.br/jessier-quirino/826919/<. Data da consulta:
08/09/2014.

Acerca do 5º verso “A LUA OLHANDO ESSE AMOR NA BRECHADO TELHADO" pode-se afirmar que
Alternativas
Q517733 Português

   

 É um nó dado por são Pedro,
E arrochado por são Cosme e Damião.
É uma paixão, é tentação, é um repente
    Igual ao quente do miolo do vulcão.
(...)

A lua olhando esse amor na brecha do telhado.
É rodeado do peru peruando a perua.
É canarim, é galeguim, é cantando o canário.
Zé do Rosário bolerando com Dona Isabel,
Dona Isabel embolerando com Zé do Rosário,
Imaginário de paixão voraz e proibida,
Escapulida, proibida pro imaginário.

Quer ver cenário?
É o vermelho da aurodidade.
É a claridade amarelada do amanhecer.
É ver correr um aguaceiro pelo rio abaixo.
É ver um cacho de banana amadurecer.
Anoitecer vendo o gelo do branco da lua
A pele nua com a lua a resplandecer.
É ver nascer um desejo com a invernia.
É a harmonia que o inverno faz nascer.

(Bolero de Isabel – Jessier Quirino).

Disponível em: > http://letras.mus.br/jessier-quirino/826919/<. Data da consulta:
08/09/2014.

A atmosfera que se apresenta no fragmento do poema acima é de:

Alternativas
Q517732 Português
Texto I

      “Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores,  repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício : porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador? Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os  Alexandres.
                                                                       (...) 
       O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são outros ladrões de maior calibre e de mais alta esfera; os quais debaixo do mesmo nome e do mesmo predicamento distingue muito bem São Basílio Magno. Não só são ladrões, diz o santo, os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com mancha, já com forças roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam." (O Sermão do Bom Ladrão – Padre Antônio Vieira).
                                              Disponível em: > http://www.passeiweb.com/estudos/livros/sermao_do_...<. 
                                                                                                                              Data da consulta: 06/09/2014.

Leia o fragmento a seguir e responda a questão .

“Embora com mais de 300 anos em que foi produzido, o texto I, acima,  INFELIZMENTE ainda está bastante atualizado, sobretudo quando o assunto é corrupção sob as mais diversas vertentes.  A  DENÚNCIA  dos demandos dos corruptos nas  diferentes esferas dos poderes constituídos ainda persiste". Em relação ao fragmento, podemos afirmar que:
Alternativas
Q517731 Português
Texto I

      “Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores,  repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício : porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador? Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os  Alexandres.
                                                                       (...) 
       O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são outros ladrões de maior calibre e de mais alta esfera; os quais debaixo do mesmo nome e do mesmo predicamento distingue muito bem São Basílio Magno. Não só são ladrões, diz o santo, os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com mancha, já com forças roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam." (O Sermão do Bom Ladrão – Padre Antônio Vieira).
                                              Disponível em: > http://www.passeiweb.com/estudos/livros/sermao_do_...<. 
                                                                                                                              Data da consulta: 06/09/2014.

Atente às afirmativas abaixo acerca do enunciado a seguir, retirado do texto I: “Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a Índia".



I - O sujeito sintático da primeira oração é “Alexandre ".

II - Em “ em uma poderosa armada" e “ pelo mar Eritreu" temos 02 adjuntos adverbiais de lugar.

III - Não há objeto direto no enunciado como um todo.

IV - Na expressão  "  uma poderosa armada" temos 02 adjuntos   adnominais.


Podemos afirmar que:



Alternativas
Q517730 Português
Texto I

      “Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores,  repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício : porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador? Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os  Alexandres.
                                                                       (...) 
       O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são outros ladrões de maior calibre e de mais alta esfera; os quais debaixo do mesmo nome e do mesmo predicamento distingue muito bem São Basílio Magno. Não só são ladrões, diz o santo, os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com mancha, já com forças roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam." (O Sermão do Bom Ladrão – Padre Antônio Vieira).
                                              Disponível em: > http://www.passeiweb.com/estudos/livros/sermao_do_...<. 
                                                                                                                              Data da consulta: 06/09/2014.

Analise os comentários a respeito de cada fragmento abaixo.



I - “Repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício'' (parte marcada no Texto I), o pronome oblíquo “o" que acompanha o verbo “repreendeu-o" retoma coesivamente a palavra ALEXANDRE.
II.Ainda com relação ao texto I, no fragmento “os outros, se  furtam, são enforcados,  estes furtam e enforcam" a parte sublinhada refere-se aos grandes ladrões, de acordo com o contexto.
III - A partir da denúncia da charge, no texto II, o voto consciente é prescindível para resolver, por exemplo, o problema da corrupção e desmandos das autoridades constituídas. IV - No fragmento do texto I “O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres" apresenta-se uma figura de linguagem bastante conhecida, intitulada antítese.

Concluímos que:
Alternativas
Respostas
816: E
817: E
818: B
819: C
820: D