Questões de Concurso Para técnico em agropecuária

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Q2225987 Raciocínio Lógico
Considere as proposições compostas a seguir:
P:   “Maciel passou no concurso e Maciel usa bigode”; Q:   “Maciel passou no concurso ou Maciel usa bigode”; R:   “Se Maciel passou no concurso então Maciel usa bigode”.
Se a proposição P é falsa enquanto Q e R são verdadeiras, certamente, pode-se afirmar que
Alternativas
Q2225986 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
Qual é a relação sintático-semântica estabelecida entre as orações “Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal.”?
Alternativas
Q2225985 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
Assinale a alternativa que analisa corretamente o excerto “Desato a tocar o interfone [...]”.
Alternativas
Q2225984 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
Sobre o excerto "Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.", assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2225983 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 

Em "[...] me encontra no chão abraçado às minhas pernas.", o item destacado NÃO pode ser substituído adequadamente por

Alternativas
Q2225982 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
O texto “O que vivi ao ficar preso no elevador” se organiza a partir do modo
Alternativas
Q2225981 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 

Em relação às palavras destacadas em “Entro ainda ofegante no cubículo vazio [...]”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2225980 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
Considerando a regência adequada à norma-padrão, assinale a alternativa que apresenta uma reescrita correta para o excerto “Onde ficam as escadas mesmo?”.
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Q2225979 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
A partir da leitura do texto, é correto afirmar que o autor
Alternativas
Q2225978 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
Qual é a relação sintático-semântica estabelecida entre as orações “O que vivi ao ficar preso no elevador”?
Alternativas
Q2225977 Português
O QUE VIVI AO FICAR PRESO NO ELEVADOR
Por Ton Paulo – 20 novembro 2019

          As portas do elevador estacionado no térreo já se fechavam quando, numa corrida rápida, coloco o braço no rumo do sensor a tempo de fazê-las reabrirem. Entro ainda ofegante no cubículo vazio, não sem antes soltar um “que sorte!” em voz baixa.

          Sou apaixonado por elevadores vazios. O intervalo do térreo até o andar escolhido é sempre o momento oportuno do dia para dar uma ajeitada no cabelo no espelho, olhar as mensagens ainda não visualizadas e respirar. Mas não hoje.

          O elevador parou no meu andar, o 25º, mas as portas não se abriram. Espero, estranhando o delay, e nada. Alguns instantes depois, o ventilador de teto para. Era isso: eu estava preso em um elevador enguiçado.

          Desato a tocar o interfone, mas, no lugar de uma voz humana, só recebo uma luzinha que pisca insistentemente. Do nada, me vem a palavra “claustrofobia” – do latim, claustro phobos: medo de lugares fechados. Eu não tinha aquilo, mas sentia que meus pulmões já puxavam o ar de maneira irregular.

          Sento, levanto, sento novamente, dou voltas só de meias dentro do cubículo de metal. Exatos uma hora e cinquenta minutos se passam até que um funcionário abre a porta, com o elevador já no térreo e me encontra no chão abraçado às minhas pernas. Ainda um pouco trêmulo e puxando o ar com força, caminho até a recepcionista: “Onde ficam as escadas mesmo?”


Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/oque-vivi-ao-ficar-preso-no-elevador-221327/. Acesso em: 20 maio 2023. 
Considerando as regras da norma-padrão, assinale a alternativa que analisa corretamente o pronome átono destacado no excerto.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFLA Órgão: UFLA Prova: UFLA - 2023 - UFLA - Técnico em Agropecuária |
Q2223469 Agropecuária
O terraceamento é uma prática mecânica de conservação do solo e da água, que consiste na construção de estruturas compostas por um canal e um camalhão, em intervalos dimensionados, no sentido transversal à declividade do terreno. Pode-se construir essa estrutura, utilizando-se um trator e um arado de disco. Conforme a figura a seguir, o terceiro disco do arado deve ficar regulado de modo que corte mais profundamente o solo, em relação ao primeiro disco. Imagem associada para resolução da questão

Embrapa Tabuleiros Costeiros. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=tPJzm39kmoQ. Acesso em: 08/03/2023.
Em uma operação de regulagem do arado, de modo que o terceiro disco do arado aprofunde mais que os demais discos, é necessário:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFLA Órgão: UFLA Prova: UFLA - 2023 - UFLA - Técnico em Agropecuária |
Q2223468 Agropecuária
Os implementos agrícolas auxiliam os agricultores no manejo do solo e proporcionam um ambiente favorável para a produção das culturas. Relacione a Coluna I (implementos agrícolas) com a Coluna II (de acordo com suas finalidades e caraterísticas) e registre o número correspondente. 
COLUNA I - IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS
1- arado de aivecas 2- arado de discos 3- subsolador 4- escarificador 5- enxada rotativa
COLUNA II – FINALIDADES E CARACTERÍSTICAS
( ) proporciona o rompimento da camada compactada de solo, por meio de elementos ativos (hastes), agindo a uma profundidade de até 30 cm de solo.
( ) promove a inversão da leiva do solo, através do movimento de rotação, e por ser mais resistente a impactos, possui melhor desempenho em áreas novas.
( ) promove a inversão da leiva do solo, porém não é eficiente em solos muito argilosos e em áreas com obstáculos, como pedras, tocos e raízes.
( ) proporciona o revolvimento do solo e por ser compatível com o arraste à baixa velocidade, é tradicionalmente usado com tração animal.
( ) permite o revolvimento do solo, sendo necessário ser acoplado à tomada direta de potência do trator para o seu funcionamento.
( ) permite o rompimento da camada compactada de solo, é constituído por hastes, chassi, barra porta-ferramenta e acessórios, e atua a uma profundidade maior que 30 cm de solo.
A ordem CORRETA de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFLA Órgão: UFLA Prova: UFLA - 2023 - UFLA - Técnico em Agropecuária |
Q2223467 Agropecuária

A figura, a seguir, ilustra uma semeadora-adubadora de precisão:

Imagem associada para resolução da questão


Semeadora-adubadora de precisão. Disponível em: https://www.jumil.com.br/detalhe/pt-jm-2670-2570-pop-en-es-jm-2670-2570-pop Acesso em 05/03/2023


Assinale a alternativa que nomeia CORRETAMENTE as partes desse equipamento:

Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFLA Órgão: UFLA Prova: UFLA - 2023 - UFLA - Técnico em Agropecuária |
Q2223466 Agropecuária
De acordo com Abboud (2013), semeadoras-adubadoras são máquinas que depositam no solo, simultaneamente e na medida certa para cada cultura, sementes e fertilizantes minerais. Assinale a alternativa INCORRETA a respeito de semeadoras-adubadoras: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFLA Órgão: UFLA Prova: UFLA - 2023 - UFLA - Técnico em Agropecuária |
Q2223465 Agropecuária
A operação de adubação repõe os nutrientes retirados pelas culturas, devendo ser realizada de forma adequada para alcançar os maiores rendimentos possíveis. Assim, após a interpretação dos resultados da análise química do solo, observou-se a necessidade de 40 kg.ha-1 de N, 120 kg.ha-1 de P2O5 e 80 kg.ha-1 de K2O. Considerando-se a implantação da cultura do milho, com espaçamento entre linhas de 0,50 m, deve-se utilizar:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFLA Órgão: UFLA Prova: UFLA - 2023 - UFLA - Técnico em Agropecuária |
Q2223464 Agropecuária
Para a implantação da cultura do milho, um agricultor utilizou-se de uma semeadora de precisão com sistema dosador de sementes composto por discos perfurados. Ele abasteceu o reservatório de sementes e realizou um teste prático, antes de iniciar a semeadura. A semeadora foi elevada no sistema hidráulico do trator. O teste consistiu em girar dez vezes a roda motriz do implemento, com perímetro de 2 m, acionando o sistema dosador de sementes. Posteriormente, o agricultor coletou e quantificou as sementes que foram distribuídas com esse movimento giratório, contabilizando o total de 100 sementes. Após esse teste prático, o agricultor implantou 2 hectares de milho, utilizando-se o espaçamento entre linhas de 0,8 m. Assinale a alternativa que corresponde a quantidade de sementes que foi distribuída na área semeada.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFLA Órgão: UFLA Prova: UFLA - 2023 - UFLA - Técnico em Agropecuária |
Q2223463 Agropecuária
A soja ocupa atualmente a maior área agricultável no país, [...] e considerável esforço de pesquisa tem sido feito com essa cultura no Brasil, o que tem permitido a criação de cultivares altamente produtivas, demandando cuidado especial com a nutrição (Quaggio et al. IN: Boletim 100, 2022). A respeito das recomendações de adubação na cultura da soja, de acordo com Boletim 100, analise as afirmativas:
I. A amostragem das folhas para análise deve ser feita no florescimento pleno, por meio da coleta do 3º trifólio com pecíolo em 30 plantas de uma gleba.
II. Em áreas de primeiro cultivo ou em reforma de canavial, deve-se utilizar o dobro ou triplo da dose de inoculante nas sementes com Bradyrhizobium específico para soja, comparada às recomendações para áreas já cultivadas com soja.
III. Em áreas cultivadas com soja, normalmente, a fixação biológica de nitrogênio (FBN) é suficiente para atender toda demanda de N dessa cultura.
IV. Adubação de K2O poderá ser toda realizada no sulco de plantio, principalmente, com doses acima de 50 kg.ha-1 .
V. A deficiência de Zn e Cu acarreta baixa FBN e a deficiência de Mo e Co é pouco comum em solos ácidos, não acarretando em reduções da FBN.
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFLA Órgão: UFLA Prova: UFLA - 2023 - UFLA - Técnico em Agropecuária |
Q2223461 Agropecuária
A grande maioria dos solos brasileiros é caracterizada por ser originalmente ácida. A acidez afeta a disponibilidade dos nutrientes para as plantas. Por essa razão, a acidez dos solos deve ser corrigida para que elevados patamares de produtividade sejam alcançados por diferentes culturas agrícolas. Em relação à acidez dos solos e sua correção, avalie as proposições:
I. A acidez da superfície do solo é geralmente corrigida com calcário e gesso agrícola.
II. As doses de calcário necessárias para corrigir solos mais argilosos e com maiores teores de matéria orgânica são geralmente maiores em comparação com solos mais arenosos e com pouca matéria orgânica.
III. A acidez ativa (íons H+ presentes na solução do solo) é a principal razão pela qual centenas ou milhares de quilogramas de calcário são aplicados por hectare para corrigir os solos.
IV. A acidez trocável (íons Al3+ presentes na fase sólida do solo) é a principal razão pela qual centenas ou milhares de quilogramas de calcário são aplicados por hectare para corrigir os solos.
V. O calcário, além de corrigir a acidez dos solos, é fonte dos macronutrientes Ca e Mg, enquanto o gesso agrícola é fonte dos macronutrientes Ca, Mg e S.
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFLA Órgão: UFLA Prova: UFLA - 2023 - UFLA - Técnico em Agropecuária |
Q2223460 Agropecuária
Os corretivos têm efeito principal sobre a acidez no curto prazo, restrito ao volume ou profundidade do solo tratado, devido à reação relativamente lenta do calcário (Boletim 100, 2022 pg. 73). Analise as práticas de distribuição e incorporação do corretivo.
I. A permanência de manchas com solos ácidos é decorrente da aplicação desuniforme do corretivo. Há também o efeito de “supercalagem”, que decorre da incorporação rasa do corretivo.
II. Os arados, tanto disco como aiveca, proporcionam incorporações mais profundas do que as grades niveladoras.
III. Consegue-se melhor uniformidade de incorporação com aplicação da metade da dose recomendada de calcário, seguido de pré-mistura no solo com grade semi-pesada e completando com aração profunda ou grade pesada. A segunda metade da dose é aplicada e incorporada com grade semi-pesada.
IV. Após a implantação do sistema de plantio direto (SPD), as correções periódicas da acidez envolvem operações de revolvimento e de incorporação mecânica de calcário.
V. Em culturas perenes já formadas, nas quais a adequada correção da acidez foi feita, até o subsolo, durante a implantação, basta aplicar o calcário na superfície sem incorporação (calagem de manutenção).
Assinale a alternativa CORRETA
Alternativas
Respostas
1661: C
1662: E
1663: A
1664: D
1665: B
1666: D
1667: C
1668: A
1669: E
1670: B
1671: D
1672: B
1673: B
1674: A
1675: D
1676: C
1677: D
1678: D
1679: C
1680: A