Questões de Concurso Para salva vidas

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Q2633472 Atualidades

Leia o trecho de notícia a seguir: “O outubro chuvoso, com volume acumulado em quase 233 milímetros no mês, deverá ter reflexos positivos na agricultura da região de Piracicaba (SP), de acordo com análise do professor e pesquisador Fábio Marin, do Departamento de Engenharia de Biossistemas da Escola Superior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz (Esalq)’, o campus da Universidade de São Paulo (USP) na cidade” (Fonte: G1, 2023). Qual é o principal cultivo da matriz produtiva agropecuária da região de Piracicaba?

Alternativas
Q2633470 Português

Ninguém mais elege o “pra sempre” como meta


Por Martha Medeiros


  1. Nunca imaginei que um dia subiria ao palco do Theatro São Pedro, mas aconteceu – é
  2. a literatura cumprindo a promessa de me levar aonde nunca estive. Mesmo não sendo atriz,
  3. “contracenei” com o psicanalista Christian Dunker durante a gravação comemorativa dos 20 anos
  4. do programa Café Filosófico, onde debatemos, diante de numerosa plateia, um tema que a todos
  5. interessa: o amor.
  6. Durante a nossa troca de reflexões, condenei ___ antiga cultura dos contos de fada, que
  7. apresentava o amor como salvação da vida de son...as princesas. Uma vez despertadas por um
  8. beijo, elas se acomodavam a um enigmático “pra sempre” que antecipava o ponto final de suas
  9. histórias, como se, a partir dali, nada de mais interessante pudesse acontecer. Este romantismo
  10. nunca foi aliado do amor: colocou na cabeça das mulheres que, se elas não cumprissem a missão
  11. de formar um par, de pouco valeriam.
  12. Hoje, personagens guerreiras e ativistas substituíram as princesas como modelos de
  13. heroínas, e ninguém mais elege o “pra sempre” como meta – o que tem que durar é o entusiasmo
  14. em realizar os próprios desejos, que mudam com o tempo. Não é o fim do amor, e sim um
  15. recomeço menos idealizado. O amor sem o dramalhão incluído. O amor como recompensa por
  16. diminuirmos a ansiedade e buscarmos autoconhecimento e autoestima, que é o que faz o amor
  17. se aproximar. Sem rufar de tambores.
  18. A meu ver, a melhor frase da noite não foi minha nem de Dunker, mas a do publicitário e
  19. poeta Marcelo Pires, que durante uma pergunta dirigida a nós sobre a razão deste sentimento
  20. ser tão superlativo, conjecturou: “___ vezes, parece que o amor atrapalha o amar”. Exato. Se
  21. nossa solidão tivesse o mesmo prestígio que namoros e casamentos, não cederíamos ___
  22. cobrança de “ter que” amar alguém, as relações seriam mais espontâneas.
  23. Se o amor romântico descesse do pedestal em que foi colocado e circulasse no meio da
  24. multidão, não seria tão divinizado. O amor ainda é visto como coisa de Deus e o sexo como coisa
  25. do Diabo. Só que é do sexo o encargo de manter a continuidade da espécie, então o amor tornou-
  26. se um álibi providencial para que o processo pareça sublime, em vez de ob...eno. O amor como
  27. elevação dos hábitos mundanos.
  28. Bonito, mas prefiro o amor rés do chão, mais maduro e livre. A simples alegria de estar
  29. junto, a dispensa do grude, a paciência com as diferenças do outro, planos imediatos em vez de
  30. aposta na eternidade, o apoio necessário, a amizade erótica prevalecendo sobre os desatinos.
  31. Algum sofrimento surge, mas os momentos difíceis não precisam ser glorificados como sacrifícios
  32. inerentes ao amor. Zero tolerância para a violência, bom humor, mesa farta e, se for
  33. impre...indível alguma coisa grandiosa que inspire um poema épico, que seja o rótulo do vinho.


(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale o número do termo (inserido imediatamente depois dele) que tem a função sintática de adjunto adnominal no trecho a seguir:


“Se o amor romântico (1) descesse do pedestal (2) em que foi colocado e circulasse no meio da multidão (3), não (4) seria tão divinizado (5)”.

Alternativas
Q2633469 Português

Ninguém mais elege o “pra sempre” como meta


Por Martha Medeiros


  1. Nunca imaginei que um dia subiria ao palco do Theatro São Pedro, mas aconteceu – é
  2. a literatura cumprindo a promessa de me levar aonde nunca estive. Mesmo não sendo atriz,
  3. “contracenei” com o psicanalista Christian Dunker durante a gravação comemorativa dos 20 anos
  4. do programa Café Filosófico, onde debatemos, diante de numerosa plateia, um tema que a todos
  5. interessa: o amor.
  6. Durante a nossa troca de reflexões, condenei ___ antiga cultura dos contos de fada, que
  7. apresentava o amor como salvação da vida de son...as princesas. Uma vez despertadas por um
  8. beijo, elas se acomodavam a um enigmático “pra sempre” que antecipava o ponto final de suas
  9. histórias, como se, a partir dali, nada de mais interessante pudesse acontecer. Este romantismo
  10. nunca foi aliado do amor: colocou na cabeça das mulheres que, se elas não cumprissem a missão
  11. de formar um par, de pouco valeriam.
  12. Hoje, personagens guerreiras e ativistas substituíram as princesas como modelos de
  13. heroínas, e ninguém mais elege o “pra sempre” como meta – o que tem que durar é o entusiasmo
  14. em realizar os próprios desejos, que mudam com o tempo. Não é o fim do amor, e sim um
  15. recomeço menos idealizado. O amor sem o dramalhão incluído. O amor como recompensa por
  16. diminuirmos a ansiedade e buscarmos autoconhecimento e autoestima, que é o que faz o amor
  17. se aproximar. Sem rufar de tambores.
  18. A meu ver, a melhor frase da noite não foi minha nem de Dunker, mas a do publicitário e
  19. poeta Marcelo Pires, que durante uma pergunta dirigida a nós sobre a razão deste sentimento
  20. ser tão superlativo, conjecturou: “___ vezes, parece que o amor atrapalha o amar”. Exato. Se
  21. nossa solidão tivesse o mesmo prestígio que namoros e casamentos, não cederíamos ___
  22. cobrança de “ter que” amar alguém, as relações seriam mais espontâneas.
  23. Se o amor romântico descesse do pedestal em que foi colocado e circulasse no meio da
  24. multidão, não seria tão divinizado. O amor ainda é visto como coisa de Deus e o sexo como coisa
  25. do Diabo. Só que é do sexo o encargo de manter a continuidade da espécie, então o amor tornou-
  26. se um álibi providencial para que o processo pareça sublime, em vez de ob...eno. O amor como
  27. elevação dos hábitos mundanos.
  28. Bonito, mas prefiro o amor rés do chão, mais maduro e livre. A simples alegria de estar
  29. junto, a dispensa do grude, a paciência com as diferenças do outro, planos imediatos em vez de
  30. aposta na eternidade, o apoio necessário, a amizade erótica prevalecendo sobre os desatinos.
  31. Algum sofrimento surge, mas os momentos difíceis não precisam ser glorificados como sacrifícios
  32. inerentes ao amor. Zero tolerância para a violência, bom humor, mesa farta e, se for
  33. impre...indível alguma coisa grandiosa que inspire um poema épico, que seja o rótulo do vinho.


(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa na qual NÃO tenha sido empregada linguagem figurada.

Alternativas
Q2633468 Português

Ninguém mais elege o “pra sempre” como meta


Por Martha Medeiros


  1. Nunca imaginei que um dia subiria ao palco do Theatro São Pedro, mas aconteceu – é
  2. a literatura cumprindo a promessa de me levar aonde nunca estive. Mesmo não sendo atriz,
  3. “contracenei” com o psicanalista Christian Dunker durante a gravação comemorativa dos 20 anos
  4. do programa Café Filosófico, onde debatemos, diante de numerosa plateia, um tema que a todos
  5. interessa: o amor.
  6. Durante a nossa troca de reflexões, condenei ___ antiga cultura dos contos de fada, que
  7. apresentava o amor como salvação da vida de son...as princesas. Uma vez despertadas por um
  8. beijo, elas se acomodavam a um enigmático “pra sempre” que antecipava o ponto final de suas
  9. histórias, como se, a partir dali, nada de mais interessante pudesse acontecer. Este romantismo
  10. nunca foi aliado do amor: colocou na cabeça das mulheres que, se elas não cumprissem a missão
  11. de formar um par, de pouco valeriam.
  12. Hoje, personagens guerreiras e ativistas substituíram as princesas como modelos de
  13. heroínas, e ninguém mais elege o “pra sempre” como meta – o que tem que durar é o entusiasmo
  14. em realizar os próprios desejos, que mudam com o tempo. Não é o fim do amor, e sim um
  15. recomeço menos idealizado. O amor sem o dramalhão incluído. O amor como recompensa por
  16. diminuirmos a ansiedade e buscarmos autoconhecimento e autoestima, que é o que faz o amor
  17. se aproximar. Sem rufar de tambores.
  18. A meu ver, a melhor frase da noite não foi minha nem de Dunker, mas a do publicitário e
  19. poeta Marcelo Pires, que durante uma pergunta dirigida a nós sobre a razão deste sentimento
  20. ser tão superlativo, conjecturou: “___ vezes, parece que o amor atrapalha o amar”. Exato. Se
  21. nossa solidão tivesse o mesmo prestígio que namoros e casamentos, não cederíamos ___
  22. cobrança de “ter que” amar alguém, as relações seriam mais espontâneas.
  23. Se o amor romântico descesse do pedestal em que foi colocado e circulasse no meio da
  24. multidão, não seria tão divinizado. O amor ainda é visto como coisa de Deus e o sexo como coisa
  25. do Diabo. Só que é do sexo o encargo de manter a continuidade da espécie, então o amor tornou-
  26. se um álibi providencial para que o processo pareça sublime, em vez de ob...eno. O amor como
  27. elevação dos hábitos mundanos.
  28. Bonito, mas prefiro o amor rés do chão, mais maduro e livre. A simples alegria de estar
  29. junto, a dispensa do grude, a paciência com as diferenças do outro, planos imediatos em vez de
  30. aposta na eternidade, o apoio necessário, a amizade erótica prevalecendo sobre os desatinos.
  31. Algum sofrimento surge, mas os momentos difíceis não precisam ser glorificados como sacrifícios
  32. inerentes ao amor. Zero tolerância para a violência, bom humor, mesa farta e, se for
  33. impre...indível alguma coisa grandiosa que inspire um poema épico, que seja o rótulo do vinho.


(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).

No trecho “não é o fim do amor, e sim um recomeço menos idealizado”, a conjunção “e” tem sentido de ___________ de ideias e poderia ser substituída por ____________ sem causar alterações ao sentido do texto.


Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.

Alternativas
Q2633467 Português

Ninguém mais elege o “pra sempre” como meta


Por Martha Medeiros


  1. Nunca imaginei que um dia subiria ao palco do Theatro São Pedro, mas aconteceu – é
  2. a literatura cumprindo a promessa de me levar aonde nunca estive. Mesmo não sendo atriz,
  3. “contracenei” com o psicanalista Christian Dunker durante a gravação comemorativa dos 20 anos
  4. do programa Café Filosófico, onde debatemos, diante de numerosa plateia, um tema que a todos
  5. interessa: o amor.
  6. Durante a nossa troca de reflexões, condenei ___ antiga cultura dos contos de fada, que
  7. apresentava o amor como salvação da vida de son...as princesas. Uma vez despertadas por um
  8. beijo, elas se acomodavam a um enigmático “pra sempre” que antecipava o ponto final de suas
  9. histórias, como se, a partir dali, nada de mais interessante pudesse acontecer. Este romantismo
  10. nunca foi aliado do amor: colocou na cabeça das mulheres que, se elas não cumprissem a missão
  11. de formar um par, de pouco valeriam.
  12. Hoje, personagens guerreiras e ativistas substituíram as princesas como modelos de
  13. heroínas, e ninguém mais elege o “pra sempre” como meta – o que tem que durar é o entusiasmo
  14. em realizar os próprios desejos, que mudam com o tempo. Não é o fim do amor, e sim um
  15. recomeço menos idealizado. O amor sem o dramalhão incluído. O amor como recompensa por
  16. diminuirmos a ansiedade e buscarmos autoconhecimento e autoestima, que é o que faz o amor
  17. se aproximar. Sem rufar de tambores.
  18. A meu ver, a melhor frase da noite não foi minha nem de Dunker, mas a do publicitário e
  19. poeta Marcelo Pires, que durante uma pergunta dirigida a nós sobre a razão deste sentimento
  20. ser tão superlativo, conjecturou: “___ vezes, parece que o amor atrapalha o amar”. Exato. Se
  21. nossa solidão tivesse o mesmo prestígio que namoros e casamentos, não cederíamos ___
  22. cobrança de “ter que” amar alguém, as relações seriam mais espontâneas.
  23. Se o amor romântico descesse do pedestal em que foi colocado e circulasse no meio da
  24. multidão, não seria tão divinizado. O amor ainda é visto como coisa de Deus e o sexo como coisa
  25. do Diabo. Só que é do sexo o encargo de manter a continuidade da espécie, então o amor tornou-
  26. se um álibi providencial para que o processo pareça sublime, em vez de ob...eno. O amor como
  27. elevação dos hábitos mundanos.
  28. Bonito, mas prefiro o amor rés do chão, mais maduro e livre. A simples alegria de estar
  29. junto, a dispensa do grude, a paciência com as diferenças do outro, planos imediatos em vez de
  30. aposta na eternidade, o apoio necessário, a amizade erótica prevalecendo sobre os desatinos.
  31. Algum sofrimento surge, mas os momentos difíceis não precisam ser glorificados como sacrifícios
  32. inerentes ao amor. Zero tolerância para a violência, bom humor, mesa farta e, se for
  33. impre...indível alguma coisa grandiosa que inspire um poema épico, que seja o rótulo do vinho.


(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa na qual há uma palavra com um hiato acentuado.

Alternativas
Respostas
31: C
32: A
33: B
34: D
35: B