Questões de Concurso Para museólogo

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Q2239739 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Considerando-se o emprego no texto, qual o significado das expressões sublinhadas no trecho “Manjo essa coisa de contrabando pra burro”? 
Alternativas
Q2239738 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Em relação às ideias expressas no texto, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2239737 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Analisar a oração a seguir. Em seguida, assinalar a alternativa cuja frase apresenta o verbo sublinhado no mesmo tempo e modo verbal:
“Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço.”
Alternativas
Q2239736 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Sobre o uso da crase, analisar os itens abaixo:
I. Em “[...] ordenou à velhinha que fosse em frente”, se o verbo sublinhado fosse substituído por “indicou”, seria necessário retirar o acento indicativo da crase. II. No trecho “Eu prometo à senhora que deixo passar”, o raciocínio que justifica o emprego do sinal indicativo da crase é o seguinte: “quem promete, promete a alguém” (“a” é preposição); “senhora” é uma palavra feminina (portanto, admite artigo feminino “a”). Então, ocorre a fusão de “a” preposição + “a” artigo definido feminino, por isso a presença da crase (“à”). III. Em “[...] não conto nada a ninguém”, caso “ninguém” fosse substituído por “professora”, além de haver mudança de sentido, seria necessário que “a” recebesse o acento indicativo da crase “à”.
Está(ão) CORRETO(S): 
Alternativas
Q2239735 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Considerando-se o título do texto, “A velha contrabandista”, quanto à posição da sílaba tônica, os dois termos sublinhados têm a mesma classificação. O mesmo acontece com as palavras:
Alternativas
Q2239734 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Com relação ao uso do diminutivo, ele pode indicar, entre outros aspectos, sentido afetivo, como se observa no seguinte trecho do texto:
Diz que era uma velhinha que andava de lambreta.
Assinalar a alternativa na qual o substantivo no diminutivo também denota afetividade:
Alternativas
Q2239733 Português
A velha contrabandista

      Diz que era uma velhinha que andava de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um saco atrás. O pessoal da alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar dela.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou e então ele perguntou para ela:
      — Escuta aqui, vovo__inha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
      A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
      — É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era e mandou a velhinha saltar da lambreta para verificar o saco. Ela saltou, o fiscal esva__iou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
      Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que levava no saco e ela respondeu que era areia! O fiscal e__aminou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
      — Olha, vovó, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
      — Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
      — Eu prometo à senhora que deixo passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
      — O senhor promete que não “espáia”? — quis saber a velhinha.
      — Juro — respondeu o fiscal.
      — É lambreta.
(PONTE PRETA, Stanislaw. A velha contrabandista — adaptado.)
Levando-se em conta as regras ortográficas do português brasileiro, assinalar a alternativa que completa as lacunas das palavras em itálico do texto, na ordem em que aparecem:
Alternativas
Q1906733 Museologia
O conceito de Museu Integral foi proposto e definido em um importante evento no âmbito dos museus. Trata-se de um conceito que visa a tomada de consciência por parte dos museus sobre a sua função social, atuando de forma conectada e integrada com a sociedade, proporcionando à comunidade uma visão de conjunto de seu meio material e cultural. Os princípios de base do Museu Integral estão presentes na:
Alternativas
Q1906732 Museologia
O Estatuto de Museus define, em seu Art. 44, que é dever dos museus a elaboração e a implementação do Plano Museológico. Considerado uma ferramenta básica de planejamento estratégico, deve ser elaborado de forma coletiva e colaborativa, sendo avaliado permanentemente e revisado pela instituição com periodicidade definida em seu regimento. O Plano Museológico deve contemplar Programas e Projetos específicos, que devem ser concebidos de forma interdisciplinar. Com base na publicação “Subsídios para a elaboração de Planos Museológicos”, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando o Programa com sua respectiva definição.

Coluna 1
1. Programa de Gestão de Pessoas. 2. Programa Educativo e Cultural. 3. Programa de Acervos. 4. Programa de Pesquisa.
Coluna 2
(  ) Abrange o processamento e a disseminação de informações, destacando-se as linhas de pesquisa institucionais e os projetos voltados para estudos de público, patrimônio cultural, museologia, história institucional e outros.
(  ) Abrange os projetos e as atividades educativo-culturais desenvolvidos pelo museu, destinados a diferentes públicos e articulados com diferentes instituições.
(  ) Abrange o processamento técnico e o gerenciamento dos diferentes tipos de acervos da instituição, incluídos os de origem arquivística e bibliográfica.
(  ) Abrange as ações destinadas à valorização, capacitação e bem-estar do conjunto de servidores, empregados, prestadores de serviço e demais colaboradores do museu, o diagnóstico da situação funcional existente e necessidades de readequação.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q1906731 Museologia
O termo apareceu pela primeira vez no século XVIII e atualmente é compreendido como a faceta prática ou aplicada da Museologia, abarcando todo o âmbito da cadeia operatória museológica de salvaguarda e comunicação. A definição acima define a: 
Alternativas
Q1906730 Museologia
Segundo Marília Xavier Cury, estabelecer uma cultura de avaliação é fundamental para o desenvolvimento dos museus, funcionando como ferramenta de aprimoramento e aperfeiçoamento das práticas e refinamento profissional. Para Cury, a avaliação deve ser compreendida como “um meio para um fim”. Nessa perspectiva, a autora propõe seis tipos de avaliação voltadas em específico para as exposições museológicas. O tipo de avaliação que analisa a interação entre a exposição e o público por meio de pesquisas de recepção denomina-se: 
Alternativas
Q1906729 Museologia
O Código de Ética para Museus é considerado a “pedra angular” do Conselho Internacional de Museus (ICOM), sendo responsável por estipular “padrões mínimos para a prática profissional e atuação dos museus e seu pessoal”. No que diz respeito à Aquisição e Alienação de Acervos, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
(  ) Nenhum objeto ou espécime deve ser adquirido por compra, doação, empréstimo, legado ou permuta, sem que o museu comprove a validade do título de propriedade a ele relativo. 
(  ) Um museu não deve adquirir um objeto quando existam indícios de que a sua obtenção envolveu dano ou destruição não autorizada, não científica ou intencional de monumentos, sítios arqueológicos, geológicos, espécimes ou ambientes naturais.
(  ) Os membros da equipe profissional do museu, a autoridade de tutela, seus familiares ou pessoas próximas estão autorizados a comprar objetos provenientes de alienação de um acervo sob sua responsabilidade. 
(  ) Os recursos ou vantagens recebidos pela alienação ou pelo descarte de objetos ou espécimes do acervo de um museu podem ser usados para novas aquisições de acervo. 
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q1906728 Museologia
O Estatuto de Museus, instituído pela Lei nº 11.904/2009, estabelece diretrizes, obrigações e responsabilidades específicas para os museus brasileiros. O Estatuto prevê, na Seção II – Do Regimento e das Áreas Básicas dos Museus, em seu Art. 19, que “Todo museu deverá dispor de instalações adequadas ao cumprimento das funções necessárias, bem como ao bem-estar dos usuários e funcionários”, incluindo cinco subseções específicas sobre as diversas funções dos museus. Com base nos artigos que integram a Subseção III – Da Difusão Cultural e Do Acesso aos Museus, analise as assertivas abaixo:
I. Os museus deverão disponibilizar um livro de sugestões e reclamações que estará disposto de forma visível e acessível aos visitantes.
II. Todas as réplicas e demais cópias reproduzidas ou divulgadas pelo museu através de suas ações de comunicação museológica serão assinaladas como tais, de modo a evitar que sejam confundidas com os objetos ou espécimes originais. 
III. A política de gratuidade ou onerosidade do ingresso ao museu será estabelecida pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM). 
IV. Os museus caracterizar-se-ão pela acessibilidade universal dos diferentes públicos, na forma da legislação vigente. 
Quais delas NÃO contemplam as diretrizes que integram a Subseção III do Estatuto de Museus?
Alternativas
Q1906727 Museologia
Com base na publicação “Conservação Preventiva de Acervos” (2012), as oscilações de temperatura e umidade relativa do ar prejudicam os acervos, principalmente os objetos compostos de materiais __________, que tendem a dilatar e contrair em função das variações de umidade. Associada à umidade, a ______________ ocorre em condições de umidade relativa acima de _____, índice em que a proliferação de fungos é provável, além do desenvolvimento de microrganismos que, por consequência atraem insetos. 
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Alternativas
Q1906726 Museologia

 Definir uma Política de Aquisição e Descarte é um dos objetivos da Política de Gestão de Acervos das instituições museológicas e deve ser contemplada no Programa de Acervo que integra o Plano Museológico do Museu. Relativamente aos tipos de aquisição e suas definições, relacione a Coluna 1 à Coluna 2.


Coluna 1


1. Legado.

2. Depósito.

3. Empréstimo.

4. Permuta.

5. Coleta.


Coluna 2


(  ) Aquisição que ocorre através de troca de objetos entre museus ou instituições afins, constituindose como uma ação recíproca, em que ambas as instituições adquirem um novo objeto para seu acervo.


(  ) Aquisição por meio de testamento, quando uma pessoa registra neste documento sua pretensão em passar um objeto ou coleção para o museu.


(  ) Aquisição similar à doação, todavia, o objeto e/ou coleção não são propriedade do museu e sim, um local para a sua guarda. 


(  ) Aquisição temporária que pode ser renovada de acordo com o prazo estipulado pela instituição. O objeto adquirido desta forma não deve ser registrado no Livro Tombo. 


(  ) Aquisição resultado de pesquisas de campo. 


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q1906725 Museologia
As ações de conservação em acervos museológicos constituem-se como atividades basilares para a salvaguarda e a efetiva preservação dos objetos e coleções. Assinale a alternativa INCORRETA quanto aos procedimentos de conservação preventiva em acervos pictóricos em papel.
Alternativas
Q1906724 Museologia
Em relação ao Livro Tombo, documento criado pelo museu, analise as afirmações abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
(  ) Precisa de um Termo de Abertura e um Termo de Fechamento, quando necessário.
(  ) Pode ser rasurado e deve ser manuscrito. 
(  ) O Número de tombo é o número definido pelo museu para o registro de identificação do objeto no acervo.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Respostas
281: D
282: B
283: C
284: B
285: C
286: B
287: D
288: A
289: C
290: B
291: A
292: A
293: E
294: C
295: D
296: B
297: B
298: A
299: D
300: D