Questões de Concurso Para revisor de texto

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Q1932859 Português

Texto para o item.




Julgue o item, referente a aspectos linguísticos do texto. 


No segmento “a que todos estão sujeitos e com o qual aprendem a lidar” (linhas 13 e 14), o emprego das preposições “a”, em “a que todos”, e “com”, em “com o qual”, justifica-se, respectivamente, pela regência do termo “sujeitos” e pela regência do verbo “lidar”.

Alternativas
Q1932857 Português

Texto para o item.




Julgue o item, referente a aspectos linguísticos do texto. 


Estaria garantida a correção gramatical do texto caso o ponto final empregado após “pandemia” (linha 7) fosse substituído por vírgula, feito o devido ajuste de letra inicial maiúscula/minúscula no período. 

Alternativas
Q1932856 Português

Texto para o item.




Em relação à tipologia e às ideias do texto, julgue o item.


De acordo com o texto, as empresas devem se precaver dos prejuízos econômicos causados pelas concessões de auxílio-doença por incapacidade laboral decorrente do adoecimento mental por depressão de seus trabalhadores. 

Alternativas
Q1932853 Português

Texto para o item.




Em relação à tipologia e às ideias do texto, julgue o item.


No texto, estruturado em forma dissertativa, argumenta-se em favor do uso de terapias alternativas para o tratamento de episódios depressivos, em substituição às ações terapêuticas em que sejam prescritos medicamentos psiquiátricos. 

Alternativas
Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: IF-RJ
Q1239283 Português
A frase correta, entre as que estão abaixo, é:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: Câmara de Fortaleza - CE
Q1239259 Português
No livro A velhice, Simone de Beauvoir não apresenta muitas alternativas para construir um olhar positivo sobre a última fase da vida. Ela tem como propósito fundamental denunciar a conspiração do silêncio e revelar como a sociedade trata os velhos: eles costumam ser desprezados e estigmatizados. Apesar de ter consciência de que são inúmeros os problemas relacionados ao processo de envelhecimento, quero compreender se existe algum caminho para chegar à última fase da vida de uma maneira mais plena e mais feliz. Encontro na própria Simone de Beauvoir a resposta para esta questão. Ela sugere, nas entrelinhas de A velhice, um possível caminho para a construção de uma “bela velhice”: o projeto de vida.  No Brasil temos vários exemplos de “belos velhos”: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matogrosso, Chico Buarque, Marieta Severo, Rita Lee, entre outros. Duvido que alguém consiga enxergar neles, que já chegaram ou estão chegando aos 70 anos, um retrato negativo do envelhecimento. São típicos exemplos de pessoas chamadas “sem idade”.   Fazem parte de uma geração que não aceitará o imperativo “Seja um velho!” ou qualquer outro rótulo que sempre contestaram. São de uma geração que transformou comportamentos e valores de homens e mulheres, que inventou diferentes arranjos amorosos e que legitimou novas formas de família. Esses “belos velhos” inventaram um lugar especial no mundo e se reinventam permanentemente. Continuam cantando, dançando, criando, amando, brincando, trabalhando, transgredindo tabus. Não se aposentaram de si mesmos, recusaram as regras que os obrigariam a se comportar como velhos. Não se tornaram invisíveis, infelizes, deprimidos. Eles, como tantos outros “belos velhos”, rejeitam estereótipos e dão novos significados ao envelhecimento. Como diz a música de Arnaldo Antunes, “Somos o que somos: inclassificáveis”.   Desde muito cedo, somos livres para fazer escolhas. “A liberdade é o que você faz com o que a vida fez com você”. Esta máxima existencialista é fundamental para compreender a construção de um projeto de vida. O projeto de cada indivíduo pode ser traçado desde a infância, mas também pode ser construído ou modificado nas diferentes fases da vida, pois a ênfase existencialista se coloca no exercício permanente da liberdade de escolha e da responsabilidade individual na construção de um projeto de vida que dê significado às nossas existências até os últimos dias. 
(Adaptado de: GOLDENBERG, Mirian. A bela velhice. Record. edição digital)
Apesar de ter consciência de que são inúmeros os problemas relacionados ao envelhecimento, quero compreender... (1º parágrafo) 
Mantendo as relações de sentido, o segmento sublinhado acima pode ser substituído por: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: IF-RJ
Q1239195 Português
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase: “Após __ discussão do problema, de 18:30h __ 22:30h, todos foram __ biblioteca”.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: IF-RJ
Q1239091 Português
A frase INCORRETA, entre as que estão abaixo, é:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: IF-RJ
Q1239013 Português
Complete as lacunas das frases abaixo, segundo os padrões cultos da regência:   1. O filme musical é o ___ mais gosto.    2. Os candidatos aspiram ___ cargo de fiscal.    3. Os monarquistas abdicaram ___ luta pelo poder.   4. É uma norma ___ todos obedecem.
As lacunas ficam corretamente preenchidas respectivamente por:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: BIO-RIO Órgão: IF-RJ
Q1238979 Português
“Todos pagam um imposto à coletividade”; as formas dos pronomes pessoais que, na mesma posição na frase, podem substituir os termos sublinhados são, respectivamente:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: Câmara de Fortaleza - CE
Q1236856 Português
Os debates travados na Câmara e pela imprensa em torno da Lei do Ventre Livre fizeram da emancipação dos escravos uma questão nacional. O projeto do governo foi apresentado à Câmara em 12 de maio de 1871. Para alguns, o projeto era avançado demais, para outros, excessivamente tímido. Os defensores do projeto usaram argumentos morais e econômicos. Argumentavam que o trabalho livre era mais produtivo que o escravo. Diziam que a existência da escravidão era uma barreira à imigração, pois que os imigrantes recusavam-se a vir para um país de escravos. A emancipação abriria as portas à tão desejada imigração. Usando de argumentos morais, denunciavam os que, em nome do direito de propriedade, defendiam a escravidão e se opunham à aprovação do projeto. Não era legítimo invocar o direito de propriedade em se tratando de escravos. “Propriedade de escravos” − dizia Torres Homem, político famoso, homem de cor e de origens modestas que chegara ao Senado depois de brilhante carreira – “era uma monstruosa violação do direito natural.” “A maioria dos escravos brasileiros” − afirmava ele − “descendia de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso. Nada pois mais justo que se tomassem medidas para acabar com a escravidão.” Em contrapartida, os mais arraigados defensores da escravidão consideravam o projeto uma intromissão indébita do governo na atividade privada. Argumentavam que o projeto ameaçava o direito de propriedade garantido pela Constituição. Segundo a prática, que datava do período colonial, o filho de mãe escrava pertencia ao senhor. Qualquer lei que viesse a conceder liberdade ao filho de escrava era, pois, um atentado à propriedade e, o que era pior, abria a porta a todas as formas de abusos contra esse direito. Acusavam o projeto de ameaçar de ruína os proprietários e de pôr em risco a economia nacional e a ordem pública. Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, criar-se-iam nas senzalas duas classes de indivíduos, minando, dessa forma, a instituição escravista pois não tardaria muito para que os escravos questionassem a legitimidade de sua situação. 
(Adaptado de: COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. São Paulo: Editora Unesp, 2010, p. 49-52) 
A forma verbal que confere caráter hipotético ao enunciado está em: 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: Câmara de Fortaleza - CE
Q1236591 Português
Os debates travados na Câmara e pela imprensa em torno da Lei do Ventre Livre fizeram da emancipação dos escravos uma questão nacional. O projeto do governo foi apresentado à Câmara em 12 de maio de 1871. Para alguns, o projeto era avançado demais, para outros, excessivamente tímido. Os defensores do projeto usaram argumentos morais e econômicos. Argumentavam que o trabalho livre era mais produtivo que o escravo. Diziam que a existência da escravidão era uma barreira à imigração, pois que os imigrantes recusavam-se a vir para um país de escravos. A emancipação abriria as portas à tão desejada imigração. Usando de argumentos morais, denunciavam os que, em nome do direito de propriedade, defendiam a escravidão e se opunham à aprovação do projeto. Não era legítimo invocar o direito de propriedade em se tratando de escravos. “Propriedade de escravos” − dizia Torres Homem, político famoso, homem de cor e de origens modestas que chegara ao Senado depois de brilhante carreira – “era uma monstruosa violação do direito natural.” “A maioria dos escravos brasileiros” − afirmava ele − “descendia de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso. Nada pois mais justo que se tomassem medidas para acabar com a escravidão.” Em contrapartida, os mais arraigados defensores da escravidão consideravam o projeto uma intromissão indébita do governo na atividade privada. Argumentavam que o projeto ameaçava o direito de propriedade garantido pela Constituição. Segundo a prática, que datava do período colonial, o filho de mãe escrava pertencia ao senhor. Qualquer lei que viesse a conceder liberdade ao filho de escrava era, pois, um atentado à propriedade e, o que era pior, abria a porta a todas as formas de abusos contra esse direito. Acusavam o projeto de ameaçar de ruína os proprietários e de pôr em risco a economia nacional e a ordem pública. Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, criar-se-iam nas senzalas duas classes de indivíduos, minando, dessa forma, a instituição escravista pois não tardaria muito para que os escravos questionassem a legitimidade de sua situação. 
(Adaptado de: COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. São Paulo: Editora Unesp, 2010, p. 49-52) 
Considere as seguintes reescritas de trechos do texto. 
I. “A maioria dos escravos brasileiros” − afirmava ele −  “descendia de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso.” → “A maioria dos escravos brasileiros”, afirmava ele, “descendiam de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso.”  II. Nada pois mais justo que se tomassem medidas para acabar com a escravidão. → Nada, pois, mais legítimo que se tomasse medidas para suprimir a escravidão.  III. Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, criar-se-iam nas senzalas duas classes de indivíduos → Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, duas classes de indivíduos seriam criadas nas senzalas. 
Não prejudica o sentido do texto original e está em concordância com a norma-padrão a reescrita que consta APENAS de 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: Câmara de Fortaleza - CE
Q1236545 Português
Os debates travados na Câmara e pela imprensa em torno da Lei do Ventre Livre fizeram da emancipação dos escravos uma questão nacional. O projeto do governo foi apresentado à Câmara em 12 de maio de 1871. Para alguns, o projeto era avançado demais, para outros, excessivamente tímido. Os defensores do projeto usaram argumentos morais e econômicos. Argumentavam que o trabalho livre era mais produtivo que o escravo. Diziam que a existência da escravidão era uma barreira à imigração, pois que os imigrantes recusavam-se a vir para um país de escravos. A emancipação abriria as portas à tão desejada imigração. Usando de argumentos morais, denunciavam os que, em nome do direito de propriedade, defendiam a escravidão e se opunham à aprovação do projeto. Não era legítimo invocar o direito de propriedade em se tratando de escravos. “Propriedade de escravos” − dizia Torres Homem, político famoso, homem de cor e de origens modestas que chegara ao Senado depois de brilhante carreira – “era uma monstruosa violação do direito natural.” “A maioria dos escravos brasileiros” − afirmava ele − “descendia de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso. Nada pois mais justo que se tomassem medidas para acabar com a escravidão.” Em contrapartida, os mais arraigados defensores da escravidão consideravam o projeto uma intromissão indébita do governo na atividade privada. Argumentavam que o projeto ameaçava o direito de propriedade garantido pela Constituição. Segundo a prática, que datava do período colonial, o filho de mãe escrava pertencia ao senhor. Qualquer lei que viesse a conceder liberdade ao filho de escrava era, pois, um atentado à propriedade e, o que era pior, abria a porta a todas as formas de abusos contra esse direito. Acusavam o projeto de ameaçar de ruína os proprietários e de pôr em risco a economia nacional e a ordem pública. Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, criar-se-iam nas senzalas duas classes de indivíduos, minando, dessa forma, a instituição escravista pois não tardaria muito para que os escravos questionassem a legitimidade de sua situação. 
(Adaptado de: COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. São Paulo: Editora Unesp, 2010, p. 49-52) 
A coesão textual opera por meio da elipse de um substantivo no seguinte trecho: 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR
Q1236368 Português
Texto 1
Não há nenhum erro maior do que o de acreditar que a última palavra dita é sempre a mais correta, que algo escrito mais recentemente constitui um aprimoramento do que foi escrito antes, que toda mudança é um progresso. As cabeças pensantes, os homens que avaliam corretamente as coisas são apenas exceções, assim como as pessoas que levam os assuntos a sério. A regra, em toda parte do mundo, é a corja de pessoas infames que estão sempre dispostas, com todo empenho, a piorar o que foi dito por alguém após o amadurecimento de uma reflexão, dando a essa piora um aspecto de melhora. Por isso, quem quer se instruir a respeito de um tema deve se resguardar de pegar logo os livros mais novos a respeito, na pressuposição de que as ciências estão em progresso contínuo e de que, na elaboração desse livro, foram usadas as obras anteriores. De fato elas foram, mas como?
Com frequência, o escritor não entende a fundo os livros anteriores, além do mais não quer usar exatamente as mesmas palavras, de modo que desfigura e adultera o que estava dito neles de modo muito mais claro e apropriado, uma vez que foram escritos a partir de um conhecimento próprio e vívido do assunto. Muitas vezes, esse escritor deixa de lado o melhor do que tais obras revelaram, seus mais precisos esclarecimentos a respeito do assunto, suas mais felizes observações, porque não reconhece o valor dessas coisas, não sente sua relevância. Só tem afinidade com o que é superficial e insípido.
Já ocorreu muitas vezes de um livro anterior excelente ser substituído por novos, piores, escritos apenas para ganhar dinheiro, mas que surgem com aspirações pretensiosas e são louvados pelos camaradas dos autores. Nas ciências, cada um quer trazer algo novo para o mercado, com o intuito de demonstrar seu valor; com frequência, o que é trazido se resume a um ataque contra o que valia até então como certo, para pôr no lugar afirmações vazias. Às vezes, essa substituição tem êxito por um breve período, em seguida todos voltam às teorias anteriores.
Os inovadores não levam nada a sério no mundo, a não ser sua preciosa pessoa, cujo valor querem provar. Só que isso deve acontecer depressa e de uma maneira paradoxal: a esterilidade de suas cabeças lhes aconselha o caminho da negação, e então verdades reconhecidas há muito tempo são negadas, como por exemplo a força vital ou o sistema nervoso simpático, a generatio aequivoca, a distinção de Bichat entre o efeito das paixões e os da inteligência. Propõe-se a volta a um crasso atomismo e coisas do gênero. Assim, o curso da ciência muitas vezes é um retrocesso.
SCHOPENHAUER, Arthur. A arte de escrever. Porto Alegre: L&PM, 2009. pp. 59-61.
Com base no texto, é possível depreender que:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR
Q1236259 Português
Texto 1
Não há nenhum erro maior do que o de acreditar que a última palavra dita é sempre a mais correta, que algo escrito mais recentemente constitui um aprimoramento do que foi escrito antes, que toda mudança é um progresso. As cabeças pensantes, os homens que avaliam corretamente as coisas são apenas exceções, assim como as pessoas que levam os assuntos a sério. A regra, em toda parte do mundo, é a corja de pessoas infames que estão sempre dispostas, com todo empenho, a piorar o que foi dito por alguém após o amadurecimento de uma reflexão, dando a essa piora um aspecto de melhora. Por isso, quem quer se instruir a respeito de um tema deve se resguardar de pegar logo os livros mais novos a respeito, na pressuposição de que as ciências estão em progresso contínuo e de que, na elaboração desse livro, foram usadas as obras anteriores. De fato elas foram, mas como?
Com frequência, o escritor não entende a fundo os livros anteriores, além do mais não quer usar exatamente as mesmas palavras, de modo que desfigura e adultera o que estava dito neles de modo muito mais claro e apropriado, uma vez que foram escritos a partir de um conhecimento próprio e vívido do assunto. Muitas vezes, esse escritor deixa de lado o melhor do que tais obras revelaram, seus mais precisos esclarecimentos a respeito do assunto, suas mais felizes observações, porque não reconhece o valor dessas coisas, não sente sua relevância. Só tem afinidade com o que é superficial e insípido.
Já ocorreu muitas vezes de um livro anterior excelente ser substituído por novos, piores, escritos apenas para ganhar dinheiro, mas que surgem com aspirações pretensiosas e são louvados pelos camaradas dos autores. Nas ciências, cada um quer trazer algo novo para o mercado, com o intuito de demonstrar seu valor; com frequência, o que é trazido se resume a um ataque contra o que valia até então como certo, para pôr no lugar afirmações vazias. Às vezes, essa substituição tem êxito por um breve período, em seguida todos voltam às teorias anteriores.
Os inovadores não levam nada a sério no mundo, a não ser sua preciosa pessoa, cujo valor querem provar. Só que isso deve acontecer depressa e de uma maneira paradoxal: a esterilidade de suas cabeças lhes aconselha o caminho da negação, e então verdades reconhecidas há muito tempo são negadas, como por exemplo a força vital ou o sistema nervoso simpático, a generatio aequivoca, a distinção de Bichat entre o efeito das paixões e os da inteligência. Propõe-se a volta a um crasso atomismo e coisas do gênero. Assim, o curso da ciência muitas vezes é um retrocesso.
SCHOPENHAUER, Arthur. A arte de escrever. Porto Alegre: L&PM, 2009. pp. 59-61.
Ao encerrar o texto dizendo que “o curso da ciência muitas vezes é um retrocesso”, o autor pretende opinar que:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR
Q1228041 Português
O emprego da palavra destacada está correto em:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: PROGEP Órgão: UFPR
Q1213373 Português
Numere a 2ª coluna com base no sentido que une as orações da 1ª coluna.
1. Como já era tarde, decidimos pernoitar lá. 2. Tomei a medicação, mas não tive melhora. 3. Ainda que estivesse ali, parecia ausente. 4. Havia tantos desafios que quase desanimei.
( ) Causa. ( ) Concessão. ( ) Adversatividade. ( ) Consequência.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna inferior, de cima para baixo.
Alternativas
Respostas
261: C
262: E
263: C
264: E
265: C
266: C
267: E
268: B
269: D
270: C
271: D
272: A
273: A
274: C
275: A
276: D
277: E
278: C
279: D
280: E