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Q2439388 Raciocínio Lógico
Em uma urna possui 80 nomes diferentes, porém, alguns desses nomes possuem uma característica em comum, 20 começam com “A”, 35 começam com “B”, 15 começam com “C” e 15 começam com ”D”. Uma pessoa tirou o 1º nome da urna, esse possuía inicial “B”. Sabendo que não havia reposição dos nomes retirados, assinale a assertiva que apresenta aproximadamente a probabilidade do próximo nome a ser retirado possuir inicial “A”.
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Q2439386 Raciocínio Lógico
Assinale corretamente a assertiva que nega a seguinte proposição lógica.

P: Todos os jogadores do time foram mal na partida.
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Q2439382 Português
“Tendo milhões de seguidores em suas redes sociais, o PIAUIENSE Winderson Nunes é, hoje, um fenômeno nacional”. Quanto a palavra em destaque, podemos afirmar corretamente que:
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Q2439379 Português

A questão faz referência ao TEXTO I




O DIA DOS MIL MORTOS




No décimo dia de dezembro de 1878, há 140 anos, Fortaleza viveu o dia mais trágico de sua história. Era o segundo dos três anos da pior estiagem sobre a qual há registros. Flagelados perambulavam pela Capital da então província. A aglomeração, a fome, as condições sanitárias criaram ambiente para a proliferação de doenças. Instaurou-se a epidemia de varíola. Em um só dia, 1.004 cadáveres foram sepultados. A data ficou marcada de forma sinistra na história da cidade como "o Dia dos Mil Mortos".  


A tragédia do século XIX emergiu dos subterrâneos da Capital em janeiro de 1994, quando operários que trabalhavam nas obras do Serviço de Saneamento de Fortaleza, o Sanear, encontraram dezenas de ossadas em vala comum no Jacarecanga. Depois de muitas especulações, descobriu-se ser parte de um histórico cemitério onde foram sepultadas as vítimas daquela epidemia de 140 anos atrás.


Para dimensionar o tamanho da mortandade ocorrida naquele único dia 10 de dezembro: a criminalidade mata muita gente hoje, sem dúvida. Pois, no último mês de novembro, foram 105 mortes violentas na Capital. Em um dia, a varíola matou nove vezes e meia mais, há 140 anos, do que a insegurança mata hoje em 30 dias. Com uma diferença: no censo realizado mais próximo à seca, em 1872, Fortaleza tinha população computada em 42.458 habitantes. Hoje, são 2.643.247, pelos últimos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O cataclismo ocorrido em 10 de dezembro de 1878 não tem paralelo.


Naquele 10 de dezembro, foram contratados 64 dos próprios retirantes para trabalharem como coveiros. Não foram suficientes para a carga de trabalho. Centenas de corpos permaneceram insepultos, aguardando o dia seguinte para irem para as covas.


“Os corpos que chegavam iam sendo empilhados, novas covas abertas. A diária e a ração dos coveiros teve que ser dobrada pelo governo, já que doze deles haviam faltado ao serviço, também derrubados pela doença. Ao final daquele 10 de dezembro, às 7 da noite, quando os enterradores largaram o serviço completamente estropiados pelo cansaço, faltavam ainda 238 cadáveres para sepultar. Ninguém tinha forças para mais nada. Deixaram o resto do trabalho para o outro dia”. (NETO, Lira. O poder e a peste: a vida de Rodolfo Teófilo. 2ª edição. Fortaleza: Edições Fundação Demócrito Rocha, 2001, páginas 98 e 99)


Ao retornarem no dia seguinte, depararam-se com espetáculo aterrador. Centenas de urubus formavam nuvem enegrecida por sobre o cemitério da Lagoa Funda. Ao chegarem lá, viram cachorros disputando com as aves os pedaços de carne humana em putrefação.


Mesmo para homens rudes, acostumados à brutalidade daqueles tempos, era algo assombroso. “Depois de enfiar litros de pinga goela abaixo, foram se engalfinhar com os animais, afugentando-os com pauladas e pedradas. Poucas horas depois, o que tinha sobrado daquela carnificina - fosse gente, fosse bicho - era atirado a uma vala comum, recém-aberta".



(ADAPTADO. Autor: Érico Firmo. Site O Povo Online. Disponível em https://especiais.opovo.com.br/odiadosmilmortos/).


  


“Ao retornarem no dia seguinte, depararam-se com espetáculo aterrador. Centenas de urubus formavam nuvem enegrecida por sobre o cemitério da Lagoa Funda”. Podemos dizer que, de acordo com o texto, a culpa deste evento “aterrador” é imputável a(o):
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Q2439378 Português

A questão faz referência ao TEXTO I




O DIA DOS MIL MORTOS




No décimo dia de dezembro de 1878, há 140 anos, Fortaleza viveu o dia mais trágico de sua história. Era o segundo dos três anos da pior estiagem sobre a qual há registros. Flagelados perambulavam pela Capital da então província. A aglomeração, a fome, as condições sanitárias criaram ambiente para a proliferação de doenças. Instaurou-se a epidemia de varíola. Em um só dia, 1.004 cadáveres foram sepultados. A data ficou marcada de forma sinistra na história da cidade como "o Dia dos Mil Mortos".  


A tragédia do século XIX emergiu dos subterrâneos da Capital em janeiro de 1994, quando operários que trabalhavam nas obras do Serviço de Saneamento de Fortaleza, o Sanear, encontraram dezenas de ossadas em vala comum no Jacarecanga. Depois de muitas especulações, descobriu-se ser parte de um histórico cemitério onde foram sepultadas as vítimas daquela epidemia de 140 anos atrás.


Para dimensionar o tamanho da mortandade ocorrida naquele único dia 10 de dezembro: a criminalidade mata muita gente hoje, sem dúvida. Pois, no último mês de novembro, foram 105 mortes violentas na Capital. Em um dia, a varíola matou nove vezes e meia mais, há 140 anos, do que a insegurança mata hoje em 30 dias. Com uma diferença: no censo realizado mais próximo à seca, em 1872, Fortaleza tinha população computada em 42.458 habitantes. Hoje, são 2.643.247, pelos últimos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O cataclismo ocorrido em 10 de dezembro de 1878 não tem paralelo.


Naquele 10 de dezembro, foram contratados 64 dos próprios retirantes para trabalharem como coveiros. Não foram suficientes para a carga de trabalho. Centenas de corpos permaneceram insepultos, aguardando o dia seguinte para irem para as covas.


“Os corpos que chegavam iam sendo empilhados, novas covas abertas. A diária e a ração dos coveiros teve que ser dobrada pelo governo, já que doze deles haviam faltado ao serviço, também derrubados pela doença. Ao final daquele 10 de dezembro, às 7 da noite, quando os enterradores largaram o serviço completamente estropiados pelo cansaço, faltavam ainda 238 cadáveres para sepultar. Ninguém tinha forças para mais nada. Deixaram o resto do trabalho para o outro dia”. (NETO, Lira. O poder e a peste: a vida de Rodolfo Teófilo. 2ª edição. Fortaleza: Edições Fundação Demócrito Rocha, 2001, páginas 98 e 99)


Ao retornarem no dia seguinte, depararam-se com espetáculo aterrador. Centenas de urubus formavam nuvem enegrecida por sobre o cemitério da Lagoa Funda. Ao chegarem lá, viram cachorros disputando com as aves os pedaços de carne humana em putrefação.


Mesmo para homens rudes, acostumados à brutalidade daqueles tempos, era algo assombroso. “Depois de enfiar litros de pinga goela abaixo, foram se engalfinhar com os animais, afugentando-os com pauladas e pedradas. Poucas horas depois, o que tinha sobrado daquela carnificina - fosse gente, fosse bicho - era atirado a uma vala comum, recém-aberta".



(ADAPTADO. Autor: Érico Firmo. Site O Povo Online. Disponível em https://especiais.opovo.com.br/odiadosmilmortos/).


  


Segundo a leitura do texto, podemos dizer que a tragédia narrada:
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Q2439377 Português

A questão faz referência ao TEXTO I




O DIA DOS MIL MORTOS




No décimo dia de dezembro de 1878, há 140 anos, Fortaleza viveu o dia mais trágico de sua história. Era o segundo dos três anos da pior estiagem sobre a qual há registros. Flagelados perambulavam pela Capital da então província. A aglomeração, a fome, as condições sanitárias criaram ambiente para a proliferação de doenças. Instaurou-se a epidemia de varíola. Em um só dia, 1.004 cadáveres foram sepultados. A data ficou marcada de forma sinistra na história da cidade como "o Dia dos Mil Mortos".  


A tragédia do século XIX emergiu dos subterrâneos da Capital em janeiro de 1994, quando operários que trabalhavam nas obras do Serviço de Saneamento de Fortaleza, o Sanear, encontraram dezenas de ossadas em vala comum no Jacarecanga. Depois de muitas especulações, descobriu-se ser parte de um histórico cemitério onde foram sepultadas as vítimas daquela epidemia de 140 anos atrás.


Para dimensionar o tamanho da mortandade ocorrida naquele único dia 10 de dezembro: a criminalidade mata muita gente hoje, sem dúvida. Pois, no último mês de novembro, foram 105 mortes violentas na Capital. Em um dia, a varíola matou nove vezes e meia mais, há 140 anos, do que a insegurança mata hoje em 30 dias. Com uma diferença: no censo realizado mais próximo à seca, em 1872, Fortaleza tinha população computada em 42.458 habitantes. Hoje, são 2.643.247, pelos últimos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O cataclismo ocorrido em 10 de dezembro de 1878 não tem paralelo.


Naquele 10 de dezembro, foram contratados 64 dos próprios retirantes para trabalharem como coveiros. Não foram suficientes para a carga de trabalho. Centenas de corpos permaneceram insepultos, aguardando o dia seguinte para irem para as covas.


“Os corpos que chegavam iam sendo empilhados, novas covas abertas. A diária e a ração dos coveiros teve que ser dobrada pelo governo, já que doze deles haviam faltado ao serviço, também derrubados pela doença. Ao final daquele 10 de dezembro, às 7 da noite, quando os enterradores largaram o serviço completamente estropiados pelo cansaço, faltavam ainda 238 cadáveres para sepultar. Ninguém tinha forças para mais nada. Deixaram o resto do trabalho para o outro dia”. (NETO, Lira. O poder e a peste: a vida de Rodolfo Teófilo. 2ª edição. Fortaleza: Edições Fundação Demócrito Rocha, 2001, páginas 98 e 99)


Ao retornarem no dia seguinte, depararam-se com espetáculo aterrador. Centenas de urubus formavam nuvem enegrecida por sobre o cemitério da Lagoa Funda. Ao chegarem lá, viram cachorros disputando com as aves os pedaços de carne humana em putrefação.


Mesmo para homens rudes, acostumados à brutalidade daqueles tempos, era algo assombroso. “Depois de enfiar litros de pinga goela abaixo, foram se engalfinhar com os animais, afugentando-os com pauladas e pedradas. Poucas horas depois, o que tinha sobrado daquela carnificina - fosse gente, fosse bicho - era atirado a uma vala comum, recém-aberta".



(ADAPTADO. Autor: Érico Firmo. Site O Povo Online. Disponível em https://especiais.opovo.com.br/odiadosmilmortos/).


  


A dimensão do ocorrido é dada pelo autor a partir de:
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Q2439376 Português

A questão faz referência ao TEXTO I




O DIA DOS MIL MORTOS




No décimo dia de dezembro de 1878, há 140 anos, Fortaleza viveu o dia mais trágico de sua história. Era o segundo dos três anos da pior estiagem sobre a qual há registros. Flagelados perambulavam pela Capital da então província. A aglomeração, a fome, as condições sanitárias criaram ambiente para a proliferação de doenças. Instaurou-se a epidemia de varíola. Em um só dia, 1.004 cadáveres foram sepultados. A data ficou marcada de forma sinistra na história da cidade como "o Dia dos Mil Mortos".  


A tragédia do século XIX emergiu dos subterrâneos da Capital em janeiro de 1994, quando operários que trabalhavam nas obras do Serviço de Saneamento de Fortaleza, o Sanear, encontraram dezenas de ossadas em vala comum no Jacarecanga. Depois de muitas especulações, descobriu-se ser parte de um histórico cemitério onde foram sepultadas as vítimas daquela epidemia de 140 anos atrás.


Para dimensionar o tamanho da mortandade ocorrida naquele único dia 10 de dezembro: a criminalidade mata muita gente hoje, sem dúvida. Pois, no último mês de novembro, foram 105 mortes violentas na Capital. Em um dia, a varíola matou nove vezes e meia mais, há 140 anos, do que a insegurança mata hoje em 30 dias. Com uma diferença: no censo realizado mais próximo à seca, em 1872, Fortaleza tinha população computada em 42.458 habitantes. Hoje, são 2.643.247, pelos últimos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O cataclismo ocorrido em 10 de dezembro de 1878 não tem paralelo.


Naquele 10 de dezembro, foram contratados 64 dos próprios retirantes para trabalharem como coveiros. Não foram suficientes para a carga de trabalho. Centenas de corpos permaneceram insepultos, aguardando o dia seguinte para irem para as covas.


“Os corpos que chegavam iam sendo empilhados, novas covas abertas. A diária e a ração dos coveiros teve que ser dobrada pelo governo, já que doze deles haviam faltado ao serviço, também derrubados pela doença. Ao final daquele 10 de dezembro, às 7 da noite, quando os enterradores largaram o serviço completamente estropiados pelo cansaço, faltavam ainda 238 cadáveres para sepultar. Ninguém tinha forças para mais nada. Deixaram o resto do trabalho para o outro dia”. (NETO, Lira. O poder e a peste: a vida de Rodolfo Teófilo. 2ª edição. Fortaleza: Edições Fundação Demócrito Rocha, 2001, páginas 98 e 99)


Ao retornarem no dia seguinte, depararam-se com espetáculo aterrador. Centenas de urubus formavam nuvem enegrecida por sobre o cemitério da Lagoa Funda. Ao chegarem lá, viram cachorros disputando com as aves os pedaços de carne humana em putrefação.


Mesmo para homens rudes, acostumados à brutalidade daqueles tempos, era algo assombroso. “Depois de enfiar litros de pinga goela abaixo, foram se engalfinhar com os animais, afugentando-os com pauladas e pedradas. Poucas horas depois, o que tinha sobrado daquela carnificina - fosse gente, fosse bicho - era atirado a uma vala comum, recém-aberta".



(ADAPTADO. Autor: Érico Firmo. Site O Povo Online. Disponível em https://especiais.opovo.com.br/odiadosmilmortos/).


  


O texto tem um caráter predominantemente:
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Q2436513 Biblioteconomia

Em relação à preservação de documentos, é correto afirmar que

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Q2436512 Biblioteconomia

A seleção de documentos para aquisições realizadas no contexto da atual biblioteca pública requer

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Q2436510 Biblioteconomia

Com relação a serviço de referência, é correto afirmar que

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Q2436508 Biblioteconomia

Estrutura elaborada a partir de vocábulos da linguagem natural, podendo ser constituída por palavras-chave ou por termos e descritores de uma linguagem de indexação, unidos por operadores booleanos que permitem a recuperação da informação e do material do acervo da biblioteca. Trata-se da definição de

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Q2436506 Biblioteconomia

O empréstimo de documentos que permite ao usuário reter a obra por muito tempo denomina-se empréstimo

Alternativas
Q2436504 Biblioteconomia

Assinale a alternativa que contém exclusivamente atividades da circulação de materiais, realizadas para o procedimento de empréstimo automatizado.

Alternativas
Q2436502 Biblioteconomia

Em relação ao preparo físico de materiais da biblioteca, é correto afirmar que

Alternativas
Q2436501 Biblioteconomia

Tem por finalidade guardar o registro de todo o material bibliográfico e audiovisual pertencente ao patrimônio da biblioteca. Trata-se da definição de

Alternativas
Respostas
241: A
242: D
243: D
244: A
245: D
246: C
247: C
248: B
249: A
250: C
251: D
252: B
253: E
254: D
255: C
256: B
257: E
258: A
259: C
260: A