Questões de Concurso
Para analista de planejamento - historia
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IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estatísticas do século XX. Rio de Janeiro: IBGE, 2005, p. 46.
Gráficos como este, elaborados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir de dados dos censos demográficos então realizados, permitem formular diagnósticos e prognósticos fundamentais para o planejamento de políticas públicas.
Analisando o gráfico e considerando o contexto social, no período representado, conclui-se que houve o(a):
Considerando que tais princípios existem, a micro-história NÃO é caracterizada por:
Obras da rodovia Belém-Brasília, 1964. FGV/CPDOC.
Obras, como a construção da rodovia Belém-Brasília, inseriram-se em ações direcionadas para a promoção do desenvolvimento nacional, entre as décadas de 1930 e 1980, que nos seus objetivos e desdobramentos proporcionaram o(a):
Tradução livre de NAOUR, Jean-Yves Le. Le soldat inconnu. Paris: Gallimard, 2008, p. 20.
Retirado de: PANDOLFI, Dulce Chaves. “Voto e participação política nas diversas repúblicas do Brasil". In GOMES, Ângela Castro e outros (org.). A República no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; CPDOC, 2002, p. 110.
A charge do cartunista Ziraldo, datada de 1975, ironiza a situação político-partidária na sociedade brasileira da época, tendo em vista a(o):
LEAL,Victor Nunes. Apud. CARVALHO, José Murilo de. “Mandonismo, Coronelismo, Clientelismo: uma discussão conceitual". In Dados [on line], v. 40 no 2, 1997.
O coronelismo é uma prática política.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que:
TAVORA, Araken. D. Pedro II e o seu mundo através da caricatura.
Rio de Janeiro: Editora Documentário , 1976, p. 119.
A partir da década de 1870, as críticas à vigência da escravidão na sociedade brasileira tornaram-se mais frequentes, figurando em jornais e periódicos, como exemplificado na charge acima.
A Estrada de Ferro, 1873, de Edouard Manet.
Disponível em http://www.ibiblio.org/wm/paint/auth/manet/manet.railroad.jpg
Acessado em 30/11/2009.
É preciso ser da própria época. (Édouard Manet)
O vapor é o herói – o herói moderno – dessa tela. (...) A estrada de ferro é um poema sobre a velocidade contemplada com calma. Não conheço nenhum quadro do século XIX que celebre a modernidade mais cabalmente do que esse.
GAY, Peter. Art and act. Citado em FRIEDRICH, Otto. Olympia: Paris no tempo dos impressionistas. São Paulo: Companhia das Letras, 1993, pp. 259-260.