Em tempos de agudização da intolerância e do preconceito, a temática da diversidade comparece nos espaços sócio-ocupacionais do Serviço Social, requisitando
tomada de posição e postura profissional. Analisar e
compreender as relações sexuais e afetivas, como heterossexuais, homossexuais, bissexuais, transexuais e
transgênicas supõe identificar aspectos da sociabilidade
colocada pelo modelo capitalista vigente, que impõe um
padrão heterossexual dominante e fomenta o sentimento
de posse, de mercadoria, de individualismo e autoritarismo. Diante da complexidade das mediações que determinam tal conceito, romper com ideias preconceituosas
e conservadoras em relação à diversidade sexual supõe
evidenciar como necessidade imperativa do Serviço Social sua atuação comprometida, em consonância com