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COM BASE NA LEITURA DO TEXTO ABAIXO, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE COMPLETA CORRETAMENTE AS QUESTÕES DE 1 A 9. ;
INFORMAÇÃO NÃO BASTA
Muitas vezes o jovem esquece ou abandona
tudo o que sabe em algum lugar da cabeça.
E isso o coloca cara a cara com o risco
1 Um ponto que une a atual geração de jovens é a grande quantidade de
2 informação a que ela é exposta desde muito cedo. O conhecimento está sempre ali, à
3 distância de poucos toques e tecladas dos dedos. O jovem aprende, de forma
4 surpreendente e precoce, a lidar com várias fontes de informação ao mesmo tempo.
5 Ele funciona como uma grande antena, sempre ligada, sempre captando. E faz tudo
6 isso muito bem.
7 O quarto de dormir virou uma espécie de quartel-general da informação. De
8 posse de controles remotos, botões, teclado e mouse, o mundo das notícias e das
9 novidades se abre para o jovem de hoje como os adultos, no passado, descascavam
10 uma banana. Ficou muito mais fácil ter o conhecimento.
11 Por outro lado, o que se vê é que muito pouco dessa informação é
12 aproveitada pelo jovem para a construção de um mundo melhor e mais seguro para
13 ele mesmo. Não que a informação não esteja ali, fincada de forma definitiva em seus
14 neurônios. Mas, muitas vezes, ela é esquecida ou propositadamente abandonada, ali
15 mesmo, dentro da cabeça. Do saber para o fazer, cria-se um abismo, diversas vezes,
16 intransponível. E essa distância pode colocar o jovem cara a cara com o risco. [...]
17 Como trabalhar a informação de maneira que ela seja acessada e utilizada na
18 hora em que for necessária? Se apenas a informação e a razão não parecem segurar
19 o ímpeto desafiador e imprudente do jovem, o que fazer? As apostas se voltam para o
20 impreciso e pantanoso mundo das emoções. Pode ser que aí repouse a chave para o
21 entendimento do que se passa. [...]
22 A informação traz o mundo da razão, o mundo das regras, o mundo do real
23 para a vida do jovem. Talvez em alguns momentos ele queira justamente esquecer
24 esse mundo real para viver em outro, mais livre, sem limites, mais lúdico, mais
25 emocional, onde possa fazer o que bem quiser. Dentro dessa percepção distorcida,
26 ele vê a informação como empecilho, como obstáculo, não como apoio e ajuda.
27 Nessa hora, ele entende que a informação atrapalha e, assim, desliga esse filtro e
28 deixa a vida exposta ao risco acontecer. [...]
Jairo Bouer
Psiquiatra e apresentador do programa
diário Ao Ponto, no Canal Futura
Disponível em:<http://veja.abril.com.br/especiais/jovens>
Julgue as afirmações abaixo quanto às relações de sentido:
I. A conjunção “e” (linha 5) introduz uma conclusão.
II. O pronome “ela” (linha 2) é uma referência à “informação”.
III. O advérbio “aí” (linha 20) refere-se ao “mundo das emoções” (linha 20).
IV. A oração “Mas, muitas vezes, ela é esquecida ou propositadamente abandonada” (linha 14) poderia ser assim reescrita “entretanto, frequentemente, ela é deixada de lado ou intencionalmente abandonada”.
Está correto o que se afirma em
COM BASE NA LEITURA DO TEXTO ABAIXO, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE COMPLETA CORRETAMENTE AS QUESTÕES DE 1 A 9. ;
INFORMAÇÃO NÃO BASTA
Muitas vezes o jovem esquece ou abandona
tudo o que sabe em algum lugar da cabeça.
E isso o coloca cara a cara com o risco
1 Um ponto que une a atual geração de jovens é a grande quantidade de
2 informação a que ela é exposta desde muito cedo. O conhecimento está sempre ali, à
3 distância de poucos toques e tecladas dos dedos. O jovem aprende, de forma
4 surpreendente e precoce, a lidar com várias fontes de informação ao mesmo tempo.
5 Ele funciona como uma grande antena, sempre ligada, sempre captando. E faz tudo
6 isso muito bem.
7 O quarto de dormir virou uma espécie de quartel-general da informação. De
8 posse de controles remotos, botões, teclado e mouse, o mundo das notícias e das
9 novidades se abre para o jovem de hoje como os adultos, no passado, descascavam
10 uma banana. Ficou muito mais fácil ter o conhecimento.
11 Por outro lado, o que se vê é que muito pouco dessa informação é
12 aproveitada pelo jovem para a construção de um mundo melhor e mais seguro para
13 ele mesmo. Não que a informação não esteja ali, fincada de forma definitiva em seus
14 neurônios. Mas, muitas vezes, ela é esquecida ou propositadamente abandonada, ali
15 mesmo, dentro da cabeça. Do saber para o fazer, cria-se um abismo, diversas vezes,
16 intransponível. E essa distância pode colocar o jovem cara a cara com o risco. [...]
17 Como trabalhar a informação de maneira que ela seja acessada e utilizada na
18 hora em que for necessária? Se apenas a informação e a razão não parecem segurar
19 o ímpeto desafiador e imprudente do jovem, o que fazer? As apostas se voltam para o
20 impreciso e pantanoso mundo das emoções. Pode ser que aí repouse a chave para o
21 entendimento do que se passa. [...]
22 A informação traz o mundo da razão, o mundo das regras, o mundo do real
23 para a vida do jovem. Talvez em alguns momentos ele queira justamente esquecer
24 esse mundo real para viver em outro, mais livre, sem limites, mais lúdico, mais
25 emocional, onde possa fazer o que bem quiser. Dentro dessa percepção distorcida,
26 ele vê a informação como empecilho, como obstáculo, não como apoio e ajuda.
27 Nessa hora, ele entende que a informação atrapalha e, assim, desliga esse filtro e
28 deixa a vida exposta ao risco acontecer. [...]
Jairo Bouer
Psiquiatra e apresentador do programa
diário Ao Ponto, no Canal Futura
Disponível em:<http://veja.abril.com.br/especiais/jovens>
Não há nenhum tipo de comparação na seguinte passagem do texto:
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INFORMAÇÃO NÃO BASTA
Muitas vezes o jovem esquece ou abandona
tudo o que sabe em algum lugar da cabeça.
E isso o coloca cara a cara com o risco
1 Um ponto que une a atual geração de jovens é a grande quantidade de
2 informação a que ela é exposta desde muito cedo. O conhecimento está sempre ali, à
3 distância de poucos toques e tecladas dos dedos. O jovem aprende, de forma
4 surpreendente e precoce, a lidar com várias fontes de informação ao mesmo tempo.
5 Ele funciona como uma grande antena, sempre ligada, sempre captando. E faz tudo
6 isso muito bem.
7 O quarto de dormir virou uma espécie de quartel-general da informação. De
8 posse de controles remotos, botões, teclado e mouse, o mundo das notícias e das
9 novidades se abre para o jovem de hoje como os adultos, no passado, descascavam
10 uma banana. Ficou muito mais fácil ter o conhecimento.
11 Por outro lado, o que se vê é que muito pouco dessa informação é
12 aproveitada pelo jovem para a construção de um mundo melhor e mais seguro para
13 ele mesmo. Não que a informação não esteja ali, fincada de forma definitiva em seus
14 neurônios. Mas, muitas vezes, ela é esquecida ou propositadamente abandonada, ali
15 mesmo, dentro da cabeça. Do saber para o fazer, cria-se um abismo, diversas vezes,
16 intransponível. E essa distância pode colocar o jovem cara a cara com o risco. [...]
17 Como trabalhar a informação de maneira que ela seja acessada e utilizada na
18 hora em que for necessária? Se apenas a informação e a razão não parecem segurar
19 o ímpeto desafiador e imprudente do jovem, o que fazer? As apostas se voltam para o
20 impreciso e pantanoso mundo das emoções. Pode ser que aí repouse a chave para o
21 entendimento do que se passa. [...]
22 A informação traz o mundo da razão, o mundo das regras, o mundo do real
23 para a vida do jovem. Talvez em alguns momentos ele queira justamente esquecer
24 esse mundo real para viver em outro, mais livre, sem limites, mais lúdico, mais
25 emocional, onde possa fazer o que bem quiser. Dentro dessa percepção distorcida,
26 ele vê a informação como empecilho, como obstáculo, não como apoio e ajuda.
27 Nessa hora, ele entende que a informação atrapalha e, assim, desliga esse filtro e
28 deixa a vida exposta ao risco acontecer. [...]
Jairo Bouer
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Com o enunciado “O conhecimento está sempre ali, à distância de poucos toques e tecladas dos dedos” (linhas 2-3), o autor dá a entender que
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INFORMAÇÃO NÃO BASTA
Muitas vezes o jovem esquece ou abandona
tudo o que sabe em algum lugar da cabeça.
E isso o coloca cara a cara com o risco
1 Um ponto que une a atual geração de jovens é a grande quantidade de
2 informação a que ela é exposta desde muito cedo. O conhecimento está sempre ali, à
3 distância de poucos toques e tecladas dos dedos. O jovem aprende, de forma
4 surpreendente e precoce, a lidar com várias fontes de informação ao mesmo tempo.
5 Ele funciona como uma grande antena, sempre ligada, sempre captando. E faz tudo
6 isso muito bem.
7 O quarto de dormir virou uma espécie de quartel-general da informação. De
8 posse de controles remotos, botões, teclado e mouse, o mundo das notícias e das
9 novidades se abre para o jovem de hoje como os adultos, no passado, descascavam
10 uma banana. Ficou muito mais fácil ter o conhecimento.
11 Por outro lado, o que se vê é que muito pouco dessa informação é
12 aproveitada pelo jovem para a construção de um mundo melhor e mais seguro para
13 ele mesmo. Não que a informação não esteja ali, fincada de forma definitiva em seus
14 neurônios. Mas, muitas vezes, ela é esquecida ou propositadamente abandonada, ali
15 mesmo, dentro da cabeça. Do saber para o fazer, cria-se um abismo, diversas vezes,
16 intransponível. E essa distância pode colocar o jovem cara a cara com o risco. [...]
17 Como trabalhar a informação de maneira que ela seja acessada e utilizada na
18 hora em que for necessária? Se apenas a informação e a razão não parecem segurar
19 o ímpeto desafiador e imprudente do jovem, o que fazer? As apostas se voltam para o
20 impreciso e pantanoso mundo das emoções. Pode ser que aí repouse a chave para o
21 entendimento do que se passa. [...]
22 A informação traz o mundo da razão, o mundo das regras, o mundo do real
23 para a vida do jovem. Talvez em alguns momentos ele queira justamente esquecer
24 esse mundo real para viver em outro, mais livre, sem limites, mais lúdico, mais
25 emocional, onde possa fazer o que bem quiser. Dentro dessa percepção distorcida,
26 ele vê a informação como empecilho, como obstáculo, não como apoio e ajuda.
27 Nessa hora, ele entende que a informação atrapalha e, assim, desliga esse filtro e
28 deixa a vida exposta ao risco acontecer. [...]
Jairo Bouer
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diário Ao Ponto, no Canal Futura
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O autor levanta a hipótese de que os jovens de hoje
COM BASE NA LEITURA DO TEXTO ABAIXO, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE COMPLETA CORRETAMENTE AS QUESTÕES DE 1 A 9. ;
INFORMAÇÃO NÃO BASTA
Muitas vezes o jovem esquece ou abandona
tudo o que sabe em algum lugar da cabeça.
E isso o coloca cara a cara com o risco
1 Um ponto que une a atual geração de jovens é a grande quantidade de
2 informação a que ela é exposta desde muito cedo. O conhecimento está sempre ali, à
3 distância de poucos toques e tecladas dos dedos. O jovem aprende, de forma
4 surpreendente e precoce, a lidar com várias fontes de informação ao mesmo tempo.
5 Ele funciona como uma grande antena, sempre ligada, sempre captando. E faz tudo
6 isso muito bem.
7 O quarto de dormir virou uma espécie de quartel-general da informação. De
8 posse de controles remotos, botões, teclado e mouse, o mundo das notícias e das
9 novidades se abre para o jovem de hoje como os adultos, no passado, descascavam
10 uma banana. Ficou muito mais fácil ter o conhecimento.
11 Por outro lado, o que se vê é que muito pouco dessa informação é
12 aproveitada pelo jovem para a construção de um mundo melhor e mais seguro para
13 ele mesmo. Não que a informação não esteja ali, fincada de forma definitiva em seus
14 neurônios. Mas, muitas vezes, ela é esquecida ou propositadamente abandonada, ali
15 mesmo, dentro da cabeça. Do saber para o fazer, cria-se um abismo, diversas vezes,
16 intransponível. E essa distância pode colocar o jovem cara a cara com o risco. [...]
17 Como trabalhar a informação de maneira que ela seja acessada e utilizada na
18 hora em que for necessária? Se apenas a informação e a razão não parecem segurar
19 o ímpeto desafiador e imprudente do jovem, o que fazer? As apostas se voltam para o
20 impreciso e pantanoso mundo das emoções. Pode ser que aí repouse a chave para o
21 entendimento do que se passa. [...]
22 A informação traz o mundo da razão, o mundo das regras, o mundo do real
23 para a vida do jovem. Talvez em alguns momentos ele queira justamente esquecer
24 esse mundo real para viver em outro, mais livre, sem limites, mais lúdico, mais
25 emocional, onde possa fazer o que bem quiser. Dentro dessa percepção distorcida,
26 ele vê a informação como empecilho, como obstáculo, não como apoio e ajuda.
27 Nessa hora, ele entende que a informação atrapalha e, assim, desliga esse filtro e
28 deixa a vida exposta ao risco acontecer. [...]
Jairo Bouer
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O enunciado em que o autor menciona a destreza dos jovens em relação ao acesso à informação é
COM BASE NA LEITURA DO TEXTO ABAIXO, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE COMPLETA CORRETAMENTE AS QUESTÕES DE 1 A 9. ;
INFORMAÇÃO NÃO BASTA
Muitas vezes o jovem esquece ou abandona
tudo o que sabe em algum lugar da cabeça.
E isso o coloca cara a cara com o risco
1 Um ponto que une a atual geração de jovens é a grande quantidade de
2 informação a que ela é exposta desde muito cedo. O conhecimento está sempre ali, à
3 distância de poucos toques e tecladas dos dedos. O jovem aprende, de forma
4 surpreendente e precoce, a lidar com várias fontes de informação ao mesmo tempo.
5 Ele funciona como uma grande antena, sempre ligada, sempre captando. E faz tudo
6 isso muito bem.
7 O quarto de dormir virou uma espécie de quartel-general da informação. De
8 posse de controles remotos, botões, teclado e mouse, o mundo das notícias e das
9 novidades se abre para o jovem de hoje como os adultos, no passado, descascavam
10 uma banana. Ficou muito mais fácil ter o conhecimento.
11 Por outro lado, o que se vê é que muito pouco dessa informação é
12 aproveitada pelo jovem para a construção de um mundo melhor e mais seguro para
13 ele mesmo. Não que a informação não esteja ali, fincada de forma definitiva em seus
14 neurônios. Mas, muitas vezes, ela é esquecida ou propositadamente abandonada, ali
15 mesmo, dentro da cabeça. Do saber para o fazer, cria-se um abismo, diversas vezes,
16 intransponível. E essa distância pode colocar o jovem cara a cara com o risco. [...]
17 Como trabalhar a informação de maneira que ela seja acessada e utilizada na
18 hora em que for necessária? Se apenas a informação e a razão não parecem segurar
19 o ímpeto desafiador e imprudente do jovem, o que fazer? As apostas se voltam para o
20 impreciso e pantanoso mundo das emoções. Pode ser que aí repouse a chave para o
21 entendimento do que se passa. [...]
22 A informação traz o mundo da razão, o mundo das regras, o mundo do real
23 para a vida do jovem. Talvez em alguns momentos ele queira justamente esquecer
24 esse mundo real para viver em outro, mais livre, sem limites, mais lúdico, mais
25 emocional, onde possa fazer o que bem quiser. Dentro dessa percepção distorcida,
26 ele vê a informação como empecilho, como obstáculo, não como apoio e ajuda.
27 Nessa hora, ele entende que a informação atrapalha e, assim, desliga esse filtro e
28 deixa a vida exposta ao risco acontecer. [...]
Jairo Bouer
Psiquiatra e apresentador do programa
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Pode-se concluir, portanto, que se trata de um texto predominantemente
COM BASE NA LEITURA DO TEXTO ABAIXO, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE COMPLETA CORRETAMENTE AS QUESTÕES DE 1 A 9. ;
INFORMAÇÃO NÃO BASTA
Muitas vezes o jovem esquece ou abandona
tudo o que sabe em algum lugar da cabeça.
E isso o coloca cara a cara com o risco
1 Um ponto que une a atual geração de jovens é a grande quantidade de
2 informação a que ela é exposta desde muito cedo. O conhecimento está sempre ali, à
3 distância de poucos toques e tecladas dos dedos. O jovem aprende, de forma
4 surpreendente e precoce, a lidar com várias fontes de informação ao mesmo tempo.
5 Ele funciona como uma grande antena, sempre ligada, sempre captando. E faz tudo
6 isso muito bem.
7 O quarto de dormir virou uma espécie de quartel-general da informação. De
8 posse de controles remotos, botões, teclado e mouse, o mundo das notícias e das
9 novidades se abre para o jovem de hoje como os adultos, no passado, descascavam
10 uma banana. Ficou muito mais fácil ter o conhecimento.
11 Por outro lado, o que se vê é que muito pouco dessa informação é
12 aproveitada pelo jovem para a construção de um mundo melhor e mais seguro para
13 ele mesmo. Não que a informação não esteja ali, fincada de forma definitiva em seus
14 neurônios. Mas, muitas vezes, ela é esquecida ou propositadamente abandonada, ali
15 mesmo, dentro da cabeça. Do saber para o fazer, cria-se um abismo, diversas vezes,
16 intransponível. E essa distância pode colocar o jovem cara a cara com o risco. [...]
17 Como trabalhar a informação de maneira que ela seja acessada e utilizada na
18 hora em que for necessária? Se apenas a informação e a razão não parecem segurar
19 o ímpeto desafiador e imprudente do jovem, o que fazer? As apostas se voltam para o
20 impreciso e pantanoso mundo das emoções. Pode ser que aí repouse a chave para o
21 entendimento do que se passa. [...]
22 A informação traz o mundo da razão, o mundo das regras, o mundo do real
23 para a vida do jovem. Talvez em alguns momentos ele queira justamente esquecer
24 esse mundo real para viver em outro, mais livre, sem limites, mais lúdico, mais
25 emocional, onde possa fazer o que bem quiser. Dentro dessa percepção distorcida,
26 ele vê a informação como empecilho, como obstáculo, não como apoio e ajuda.
27 Nessa hora, ele entende que a informação atrapalha e, assim, desliga esse filtro e
28 deixa a vida exposta ao risco acontecer. [...]
Jairo Bouer
Psiquiatra e apresentador do programa
diário Ao Ponto, no Canal Futura
Disponível em:<http://veja.abril.com.br/especiais/jovens>
Em “Informação não basta”, Jairo Bouer
Em determinada seção, há 3 profissionais de nível superior, 5 de nível médio e 4 de nível fundamental. Deseja-se formar uma comissão de 3 profissionais, sendo um presidente, um secretário e um membro. Quantas comissões são possíveis de se formar?
Em uma repartição foi feito o levantamento das idades dos funcionários, as quais se distribuíram conforme o quadro abaixo:
Idade(anos) |
funcionários |
18 a 24 |
6 |
25 a 31 |
7 |
32 a 38 |
14 |
39 a 45 |
9 |
46 a 52 |
4 |
A média de idade situa-se entre
Um edifício com 42 metros de altura teve o seu projeto em uma escala na qual o desenho o prédio possuía 15 centímetros de altura. Ao lado do edifício haverá um poste que, no desenho, media 2,5 centímetros de altura. A altura real desse poste deve ser de
Uma máquina de processar o açaí tem forma cilíndrica, com 24 cm de diâmetro. Para limpar essa máquina, seu proprietário utiliza 7,2 litros de água, atingindo, assim, um terço de sua capacidade. A altura dessa máquina é, aproximadamente, igual a
Um setor do CREA estabeleceu a meta de aumentar a produtividade de processamento em 30%, devendo, a partir de então, processar 1820 documentos. Se a meta fosse aumentar em 40%, a quantidade de documentos a processar deveria ser igual a
Considerando-se os preceitos da redação oficial, é falso afirmar que
COM BASE NA LEITURA DO TEXTO ABAIXO, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE COMPLETA CORRETAMENTE AS QUESTÕES DE 01 A 04.
Como diz o ditado...
Take your choice 1885 John Frederick Peto (1854-1907)
1 Não é que eu tenha implicância com os
2 ditados. O problema é que muitas vezes eles se
3 anulam. Explico melhor: se alguém me diz "não
4 deixe para amanhã o que pode fazer hoje", eu
5 posso responder "antes tarde do que nunca". E aí,
6 como é que fica?
7 Os ditados são uma espécie de cápsulas de
8 sabedoria testadas e aprovadas pela tradição, com
9 selo de garantia e sem prazo de validade. Podem
10 ser usados em qualquer ocasião e sempre
11 produzem efeito. Ninguém consegue discordar de
12 um ditado. A não ser outro ditado.
13 Um diz "Deus ajuda quem cedo madruga"; o outro responde "mais vale quem
14 Deus ajuda do que quem cedo madruga". Pronto.
15 Todos sabem que mais vale um pássaro na mão do que dois voando. O
16 problema é que quem não arrisca não petisca. Portanto, sempre podemos invocar um
17ditado para agir de um modo ou de outro. Se não somos ousados e nos contentamos
18 com o que temos na mão, é porque seguimos a sabedoria do ditado; se ousamos
19 arriscar é porque também seguimos a sabedoria de um outro ditado. Há ditados para
20 todos os gostos, como se vê. E para quase todas as situações. [...]
21 É verdade mesmo que o silêncio é de ouro? Mas não dizem que quem cala
22 consente? E como é que eu posso censurar o filho se ele se comporta como o pai, se
23 quem sai aos seus não sai errado? Dizem que é de pequenino que se torce o pepino,
24 mas não é verdade que pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto? [...]
25 O problema é que é muito arriscado viver seguindo a experiência alheia. Os
26 ditados não contêm verdades eternas, dependem das circunstâncias. O importante é a
27 gente pensar com a própria cabeça. Pode ser até que, às vezes, um ditado possa ser
28 aplicado exatamente à situação que estamos vivendo. Mas desconfie sempre. Além
29 disso, sabemos que é impossível aplicar em nossa vida as experiências dos outros. E
30 cuidado com aqueles que chegam dizendo "se eu fosse você...". Cada um é que sabe
31 onde lhe aperta o sapato. Viu? agora deu pra encaixar um ditado. Por isso, nunca diga
32 dessa água não beberei.
http://douglastufano.com.br/galeria_4.html
Quanto às noções de sintaxe, é correto afirmar que
COM BASE NA LEITURA DO TEXTO ABAIXO, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE COMPLETA CORRETAMENTE AS QUESTÕES DE 01 A 04.
Como diz o ditado...
Take your choice 1885 John Frederick Peto (1854-1907)
1 Não é que eu tenha implicância com os
2 ditados. O problema é que muitas vezes eles se
3 anulam. Explico melhor: se alguém me diz "não
4 deixe para amanhã o que pode fazer hoje", eu
5 posso responder "antes tarde do que nunca". E aí,
6 como é que fica?
7 Os ditados são uma espécie de cápsulas de
8 sabedoria testadas e aprovadas pela tradição, com
9 selo de garantia e sem prazo de validade. Podem
10 ser usados em qualquer ocasião e sempre
11 produzem efeito. Ninguém consegue discordar de
12 um ditado. A não ser outro ditado.
13 Um diz "Deus ajuda quem cedo madruga"; o outro responde "mais vale quem
14 Deus ajuda do que quem cedo madruga". Pronto.
15 Todos sabem que mais vale um pássaro na mão do que dois voando. O
16 problema é que quem não arrisca não petisca. Portanto, sempre podemos invocar um
17ditado para agir de um modo ou de outro. Se não somos ousados e nos contentamos
18 com o que temos na mão, é porque seguimos a sabedoria do ditado; se ousamos
19 arriscar é porque também seguimos a sabedoria de um outro ditado. Há ditados para
20 todos os gostos, como se vê. E para quase todas as situações. [...]
21 É verdade mesmo que o silêncio é de ouro? Mas não dizem que quem cala
22 consente? E como é que eu posso censurar o filho se ele se comporta como o pai, se
23 quem sai aos seus não sai errado? Dizem que é de pequenino que se torce o pepino,
24 mas não é verdade que pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto? [...]
25 O problema é que é muito arriscado viver seguindo a experiência alheia. Os
26 ditados não contêm verdades eternas, dependem das circunstâncias. O importante é a
27 gente pensar com a própria cabeça. Pode ser até que, às vezes, um ditado possa ser
28 aplicado exatamente à situação que estamos vivendo. Mas desconfie sempre. Além
29 disso, sabemos que é impossível aplicar em nossa vida as experiências dos outros. E
30 cuidado com aqueles que chegam dizendo "se eu fosse você...". Cada um é que sabe
31 onde lhe aperta o sapato. Viu? agora deu pra encaixar um ditado. Por isso, nunca diga
32 dessa água não beberei.
http://douglastufano.com.br/galeria_4.html
Considere as afirmações abaixo quanto aos fatos gramaticais de língua:
I. O vocábulo “portanto” (linha 16) pertence à categoria das conjunções e significa “logo”, “por conseguinte”.
II. Se substituíssemos a forma verbal “torce” por “torceu” em “Dizem que é de pequenino que se torce o pepino” (linha 23), não se alteraria o sentido do provérbio nem a correlação de tempos verbais.
III. Em “Cada um é que sabe onde lhe aperta o sapato” (linhas 30-31), há um desvio quanto à colocação pronominal: o pronome “lhe” deveria ser enclítico.
IV. “Discordar” (linha 11) é um parônimo de “descordar”, já que são vocábulos quase homônimos, ou seja, são palavras com grafia e pronúncia parecidas e sentido diferente.
V. Se deslocarmos a palavra “eternas” (linha 26) para imediatamente após a palavra “circunstâncias” (linha 26), mantêm-se as mesmas relações de sentido.
É verdadeiro o que se afirma em
COM BASE NA LEITURA DO TEXTO ABAIXO, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE COMPLETA CORRETAMENTE AS QUESTÕES DE 01 A 04.
Como diz o ditado...
Take your choice 1885 John Frederick Peto (1854-1907)
1 Não é que eu tenha implicância com os
2 ditados. O problema é que muitas vezes eles se
3 anulam. Explico melhor: se alguém me diz "não
4 deixe para amanhã o que pode fazer hoje", eu
5 posso responder "antes tarde do que nunca". E aí,
6 como é que fica?
7 Os ditados são uma espécie de cápsulas de
8 sabedoria testadas e aprovadas pela tradição, com
9 selo de garantia e sem prazo de validade. Podem
10 ser usados em qualquer ocasião e sempre
11 produzem efeito. Ninguém consegue discordar de
12 um ditado. A não ser outro ditado.
13 Um diz "Deus ajuda quem cedo madruga"; o outro responde "mais vale quem
14 Deus ajuda do que quem cedo madruga". Pronto.
15 Todos sabem que mais vale um pássaro na mão do que dois voando. O
16 problema é que quem não arrisca não petisca. Portanto, sempre podemos invocar um
17ditado para agir de um modo ou de outro. Se não somos ousados e nos contentamos
18 com o que temos na mão, é porque seguimos a sabedoria do ditado; se ousamos
19 arriscar é porque também seguimos a sabedoria de um outro ditado. Há ditados para
20 todos os gostos, como se vê. E para quase todas as situações. [...]
21 É verdade mesmo que o silêncio é de ouro? Mas não dizem que quem cala
22 consente? E como é que eu posso censurar o filho se ele se comporta como o pai, se
23 quem sai aos seus não sai errado? Dizem que é de pequenino que se torce o pepino,
24 mas não é verdade que pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto? [...]
25 O problema é que é muito arriscado viver seguindo a experiência alheia. Os
26 ditados não contêm verdades eternas, dependem das circunstâncias. O importante é a
27 gente pensar com a própria cabeça. Pode ser até que, às vezes, um ditado possa ser
28 aplicado exatamente à situação que estamos vivendo. Mas desconfie sempre. Além
29 disso, sabemos que é impossível aplicar em nossa vida as experiências dos outros. E
30 cuidado com aqueles que chegam dizendo "se eu fosse você...". Cada um é que sabe
31 onde lhe aperta o sapato. Viu? agora deu pra encaixar um ditado. Por isso, nunca diga
32 dessa água não beberei.
http://douglastufano.com.br/galeria_4.html
Julgue os itens a seguir em relação às noções de gênero e de tipos de texto.
I. O texto “Como diz o ditado...”, quanto ao gênero, pode ser classificado como uma crônica.
II. O texto “Como diz o ditado...” é uma narrativa breve, que gira em torno de um só conflito, apresentando unidade de tempo e número restrito de personagens; por isso, pode ser considerado um conto.
III. Há traços de argumentatividade no fragmento de texto “Os ditados são uma espécie de cápsulas de sabedoria testadas e aprovadas pela tradição, com selo de garantia e sem prazo de validade. Podem ser usados em qualquer ocasião e sempre produzem efeito. Ninguém consegue discordar de um ditado. A não ser outro ditado.” (linhas 7-12)
IV. Há características de texto descritivo na passagem “O problema é que é muito arriscado viver seguindo a experiência alheia. Os ditados não contêm verdades eternas, dependem das circunstâncias. O importante é a gente pensar com a própria cabeça. Pode ser até que, às vezes, um ditado possa ser aplicado exatamente à situação que estamos vivendo. Mas desconfie sempre. Além disso, sabemos que é impossível aplicar em nossa vida as experiências dos outros.” (linhas 25-29)
Está correto o que se afirma em
COM BASE NA LEITURA DO TEXTO ABAIXO, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE COMPLETA CORRETAMENTE AS QUESTÕES DE 01 A 04.
Como diz o ditado...
Take your choice 1885 John Frederick Peto (1854-1907)
1 Não é que eu tenha implicância com os
2 ditados. O problema é que muitas vezes eles se
3 anulam. Explico melhor: se alguém me diz "não
4 deixe para amanhã o que pode fazer hoje", eu
5 posso responder "antes tarde do que nunca". E aí,
6 como é que fica?
7 Os ditados são uma espécie de cápsulas de
8 sabedoria testadas e aprovadas pela tradição, com
9 selo de garantia e sem prazo de validade. Podem
10 ser usados em qualquer ocasião e sempre
11 produzem efeito. Ninguém consegue discordar de
12 um ditado. A não ser outro ditado.
13 Um diz "Deus ajuda quem cedo madruga"; o outro responde "mais vale quem
14 Deus ajuda do que quem cedo madruga". Pronto.
15 Todos sabem que mais vale um pássaro na mão do que dois voando. O
16 problema é que quem não arrisca não petisca. Portanto, sempre podemos invocar um
17ditado para agir de um modo ou de outro. Se não somos ousados e nos contentamos
18 com o que temos na mão, é porque seguimos a sabedoria do ditado; se ousamos
19 arriscar é porque também seguimos a sabedoria de um outro ditado. Há ditados para
20 todos os gostos, como se vê. E para quase todas as situações. [...]
21 É verdade mesmo que o silêncio é de ouro? Mas não dizem que quem cala
22 consente? E como é que eu posso censurar o filho se ele se comporta como o pai, se
23 quem sai aos seus não sai errado? Dizem que é de pequenino que se torce o pepino,
24 mas não é verdade que pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto? [...]
25 O problema é que é muito arriscado viver seguindo a experiência alheia. Os
26 ditados não contêm verdades eternas, dependem das circunstâncias. O importante é a
27 gente pensar com a própria cabeça. Pode ser até que, às vezes, um ditado possa ser
28 aplicado exatamente à situação que estamos vivendo. Mas desconfie sempre. Além
29 disso, sabemos que é impossível aplicar em nossa vida as experiências dos outros. E
30 cuidado com aqueles que chegam dizendo "se eu fosse você...". Cada um é que sabe
31 onde lhe aperta o sapato. Viu? agora deu pra encaixar um ditado. Por isso, nunca diga
32 dessa água não beberei.
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Leia os enunciados abaixo:
I. Douglas Tufano pondera sobre o aspecto contraditório dos provérbios entre si.
II. O autor defende a tese de que a verdade expressa nos ditados é absolutamente incidental.
III. "Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje" e "Antes tarde do que nunca" são, na visão do Autor, ditados que se complementam.
IV. Segundo o autor, a veracidade dos ditados é inquestionável, visto que se trata de cápsulas de sabedoria que se aplicam a toda e qualquer ocasião.
Em relação às ideias desenvolvidas no texto, está correto o que se afirma em
Sobre os tipos e aplicações de revestimentos térmicos de tubos, analise as afirmativas a seguir.
I - Os revestimentos térmicos em tubos são feitos apenas na superfície externa, por conta da possibilidade de manutenção dos mesmos.
II - No caso de transporte de fluidos com baixa viscosidade, o isolamento tem por finalidade não somente manter elevada a temperatura do fluido mas também servir como proteção contra queimaduras de pessoas ou animais que possam ter contato com o tubo.
III - No caso de transporte de água gelada, as finalidades do isolamento são, além de manter baixa a temperatura do fluido, também evitar a formação de gelo ou de orvalho.
Está correto APENAS o que se afirma em