Questões de Concurso para Médico - Pneumotisiologia

Q1139788

Q1139788 Português

Texto associado

Médicos do Reino Unido recomendam cuidar

de plantas para tratar depressão

Por Rafael Battaglia

Publicado em 09 set. 2019

Cuidar de uma horta, por menor que ela seja, às vezes não é tão simples. É preciso escolher o local certo, a quantidade exata de adubo, tomar cuidado para não regar demais e por aí vai. Mas (com o perdão do trocadilho) pode render bons frutos: as plantas que você cultiva no sítio, no jardim ou mesmo no seu apartamento podem ajudar no tratamento da depressão.

Recentemente, a revista Fast Company mostrou que médicos do Cornbrook Medical Practice, uma clínica médica em Manchester, no Reino Unido, começaram a sugerir a prática da jardinagem para pacientes que sofrem de depressão e ansiedade. A recomendação vem da ideia de que o contato com a natureza (mesmo que seja apenas um vaso de planta), pode fazer bem à saúde.

Na clínica Cornbrook, há um jardim que os pacientes podem frequentar e, ainda, convidar amigos e familiares para ajudar a plantar ervas como a hortelã e a erva-cidreira. O projeto é uma parceria com a ONG Sow the City (algo como “Semeie a Cidade”, em português), que trabalha em conjunto com hospitais, escolas, prefeituras e empresas para desenvolver ações como jardins comunitários, pesquisas sobre agricultura urbana, iniciativas sustentáveis, entre outras.

Ecoterapia

Trocar remédios por sementes parece uma novidade, mas a Sow the City já desenvolve projetos na área da saúde há alguns anos. É o caso do programa “Hospital Beds”, que construiu canteiros na área externa de um hospital de Manchester para pacientes com doenças mentais. O objetivo é aumentar o tempo ao ar livre deles e estimular a socialização. “Há evidências de que pessoas socialmente isoladas têm piores resultados no tratamento”, disse à Fast Company Jon Ross, diretor da ONG.

Ao realizar uma ação, a Soy the City trabalha em conjunto com os médicos para definir qual tipo de terapia será o mais adequado para o lugar. Depois, os profissionais recebem treinamento em jardinagem para que eles possam orientar os pacientes. As plantas prescritas são fáceis de cuidar.

[...] Aimee Gee, que trabalha na Mind, organização sobre saúde mental, disse ao The Guardian que os efeitos da ecoterapia vêm de uma junção de fatores: a atividade física, o convívio social e a melhora no humor que o contato próximo com a natureza oferece.

Não mora perto de um jardim comunitário? Cultivar plantas dentro de casa pode ser uma boa opção – até a Nasa já falou sobre isso. A agência espacial norte-americana financiou parte da pesquisa do cientista ambiental Bill Wolverton, cujos trabalhos mostram que as plantinhas melhoram a qualidade do ar. Se você desistiu da jardinagem depois de deixar sua suculenta morrer, talvez seja hora de dar uma segunda chance.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/saude/medicos-do-reino-unido-recomendam-cuidar-de-plantas-para-tratar-depressao/>. Acesso em: 03 out. 2019.

O excerto “Mas (com o perdão do trocadilho) pode render bons frutos [...]” revela a utilização de uma função da linguagem que prioriza

A

o referente, visto que se destaca o assunto abordado no texto.

B

a mensagem, pois são destacados o jogo com as palavras e a ambiguidade de sentido.

C

o canal, porque a ênfase da comunicação está no contato estabelecido com o leitor.

D

o emissor, visto que a expressão utilizada demonstra a opinião do autor sobre a jardinagem.

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Q1139787

Q1139787 Português

Texto associado

Médicos do Reino Unido recomendam cuidar

de plantas para tratar depressão

Por Rafael Battaglia

Publicado em 09 set. 2019

Cuidar de uma horta, por menor que ela seja, às vezes não é tão simples. É preciso escolher o local certo, a quantidade exata de adubo, tomar cuidado para não regar demais e por aí vai. Mas (com o perdão do trocadilho) pode render bons frutos: as plantas que você cultiva no sítio, no jardim ou mesmo no seu apartamento podem ajudar no tratamento da depressão.

Recentemente, a revista Fast Company mostrou que médicos do Cornbrook Medical Practice, uma clínica médica em Manchester, no Reino Unido, começaram a sugerir a prática da jardinagem para pacientes que sofrem de depressão e ansiedade. A recomendação vem da ideia de que o contato com a natureza (mesmo que seja apenas um vaso de planta), pode fazer bem à saúde.

Na clínica Cornbrook, há um jardim que os pacientes podem frequentar e, ainda, convidar amigos e familiares para ajudar a plantar ervas como a hortelã e a erva-cidreira. O projeto é uma parceria com a ONG Sow the City (algo como “Semeie a Cidade”, em português), que trabalha em conjunto com hospitais, escolas, prefeituras e empresas para desenvolver ações como jardins comunitários, pesquisas sobre agricultura urbana, iniciativas sustentáveis, entre outras.

Ecoterapia

Trocar remédios por sementes parece uma novidade, mas a Sow the City já desenvolve projetos na área da saúde há alguns anos. É o caso do programa “Hospital Beds”, que construiu canteiros na área externa de um hospital de Manchester para pacientes com doenças mentais. O objetivo é aumentar o tempo ao ar livre deles e estimular a socialização. “Há evidências de que pessoas socialmente isoladas têm piores resultados no tratamento”, disse à Fast Company Jon Ross, diretor da ONG.

Ao realizar uma ação, a Soy the City trabalha em conjunto com os médicos para definir qual tipo de terapia será o mais adequado para o lugar. Depois, os profissionais recebem treinamento em jardinagem para que eles possam orientar os pacientes. As plantas prescritas são fáceis de cuidar.

[...] Aimee Gee, que trabalha na Mind, organização sobre saúde mental, disse ao The Guardian que os efeitos da ecoterapia vêm de uma junção de fatores: a atividade física, o convívio social e a melhora no humor que o contato próximo com a natureza oferece.

Não mora perto de um jardim comunitário? Cultivar plantas dentro de casa pode ser uma boa opção – até a Nasa já falou sobre isso. A agência espacial norte-americana financiou parte da pesquisa do cientista ambiental Bill Wolverton, cujos trabalhos mostram que as plantinhas melhoram a qualidade do ar. Se você desistiu da jardinagem depois de deixar sua suculenta morrer, talvez seja hora de dar uma segunda chance.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/saude/medicos-do-reino-unido-recomendam-cuidar-de-plantas-para-tratar-depressao/>. Acesso em: 03 out. 2019.

Em “O objetivo é aumentar o tempo ao ar livre deles e estimular a socialização.”, ocorrerá o acento grave, indicativo de crase, no caso de o verbo em destaque ser substituído por

A

incentivar.

B

encorajar.

C

promover.

D

levar.

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Q1139786

Q1139786 Português

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Médicos do Reino Unido recomendam cuidar

de plantas para tratar depressão

Por Rafael Battaglia

Publicado em 09 set. 2019

Cuidar de uma horta, por menor que ela seja, às vezes não é tão simples. É preciso escolher o local certo, a quantidade exata de adubo, tomar cuidado para não regar demais e por aí vai. Mas (com o perdão do trocadilho) pode render bons frutos: as plantas que você cultiva no sítio, no jardim ou mesmo no seu apartamento podem ajudar no tratamento da depressão.

Recentemente, a revista Fast Company mostrou que médicos do Cornbrook Medical Practice, uma clínica médica em Manchester, no Reino Unido, começaram a sugerir a prática da jardinagem para pacientes que sofrem de depressão e ansiedade. A recomendação vem da ideia de que o contato com a natureza (mesmo que seja apenas um vaso de planta), pode fazer bem à saúde.

Na clínica Cornbrook, há um jardim que os pacientes podem frequentar e, ainda, convidar amigos e familiares para ajudar a plantar ervas como a hortelã e a erva-cidreira. O projeto é uma parceria com a ONG Sow the City (algo como “Semeie a Cidade”, em português), que trabalha em conjunto com hospitais, escolas, prefeituras e empresas para desenvolver ações como jardins comunitários, pesquisas sobre agricultura urbana, iniciativas sustentáveis, entre outras.

Ecoterapia

Trocar remédios por sementes parece uma novidade, mas a Sow the City já desenvolve projetos na área da saúde há alguns anos. É o caso do programa “Hospital Beds”, que construiu canteiros na área externa de um hospital de Manchester para pacientes com doenças mentais. O objetivo é aumentar o tempo ao ar livre deles e estimular a socialização. “Há evidências de que pessoas socialmente isoladas têm piores resultados no tratamento”, disse à Fast Company Jon Ross, diretor da ONG.

Ao realizar uma ação, a Soy the City trabalha em conjunto com os médicos para definir qual tipo de terapia será o mais adequado para o lugar. Depois, os profissionais recebem treinamento em jardinagem para que eles possam orientar os pacientes. As plantas prescritas são fáceis de cuidar.

[...] Aimee Gee, que trabalha na Mind, organização sobre saúde mental, disse ao The Guardian que os efeitos da ecoterapia vêm de uma junção de fatores: a atividade física, o convívio social e a melhora no humor que o contato próximo com a natureza oferece.

Não mora perto de um jardim comunitário? Cultivar plantas dentro de casa pode ser uma boa opção – até a Nasa já falou sobre isso. A agência espacial norte-americana financiou parte da pesquisa do cientista ambiental Bill Wolverton, cujos trabalhos mostram que as plantinhas melhoram a qualidade do ar. Se você desistiu da jardinagem depois de deixar sua suculenta morrer, talvez seja hora de dar uma segunda chance.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/saude/medicos-do-reino-unido-recomendam-cuidar-de-plantas-para-tratar-depressao/>. Acesso em: 03 out. 2019.

Assinale a alternativa que apresenta corretamente o sentido da palavra em destaque no seguinte excerto: “[...] os pacientes podem frequentar e, ainda, convidar amigos e familiares para ajudar a plantar ervas [...]”.

A

Adição.

B

Tempo.

C

Concessão.

D

Condição.

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Q1139785

Q1139785 Português

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Médicos do Reino Unido recomendam cuidar

de plantas para tratar depressão

Por Rafael Battaglia

Publicado em 09 set. 2019

Cuidar de uma horta, por menor que ela seja, às vezes não é tão simples. É preciso escolher o local certo, a quantidade exata de adubo, tomar cuidado para não regar demais e por aí vai. Mas (com o perdão do trocadilho) pode render bons frutos: as plantas que você cultiva no sítio, no jardim ou mesmo no seu apartamento podem ajudar no tratamento da depressão.

Recentemente, a revista Fast Company mostrou que médicos do Cornbrook Medical Practice, uma clínica médica em Manchester, no Reino Unido, começaram a sugerir a prática da jardinagem para pacientes que sofrem de depressão e ansiedade. A recomendação vem da ideia de que o contato com a natureza (mesmo que seja apenas um vaso de planta), pode fazer bem à saúde.

Na clínica Cornbrook, há um jardim que os pacientes podem frequentar e, ainda, convidar amigos e familiares para ajudar a plantar ervas como a hortelã e a erva-cidreira. O projeto é uma parceria com a ONG Sow the City (algo como “Semeie a Cidade”, em português), que trabalha em conjunto com hospitais, escolas, prefeituras e empresas para desenvolver ações como jardins comunitários, pesquisas sobre agricultura urbana, iniciativas sustentáveis, entre outras.

Ecoterapia

Trocar remédios por sementes parece uma novidade, mas a Sow the City já desenvolve projetos na área da saúde há alguns anos. É o caso do programa “Hospital Beds”, que construiu canteiros na área externa de um hospital de Manchester para pacientes com doenças mentais. O objetivo é aumentar o tempo ao ar livre deles e estimular a socialização. “Há evidências de que pessoas socialmente isoladas têm piores resultados no tratamento”, disse à Fast Company Jon Ross, diretor da ONG.

Ao realizar uma ação, a Soy the City trabalha em conjunto com os médicos para definir qual tipo de terapia será o mais adequado para o lugar. Depois, os profissionais recebem treinamento em jardinagem para que eles possam orientar os pacientes. As plantas prescritas são fáceis de cuidar.

[...] Aimee Gee, que trabalha na Mind, organização sobre saúde mental, disse ao The Guardian que os efeitos da ecoterapia vêm de uma junção de fatores: a atividade física, o convívio social e a melhora no humor que o contato próximo com a natureza oferece.

Não mora perto de um jardim comunitário? Cultivar plantas dentro de casa pode ser uma boa opção – até a Nasa já falou sobre isso. A agência espacial norte-americana financiou parte da pesquisa do cientista ambiental Bill Wolverton, cujos trabalhos mostram que as plantinhas melhoram a qualidade do ar. Se você desistiu da jardinagem depois de deixar sua suculenta morrer, talvez seja hora de dar uma segunda chance.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/saude/medicos-do-reino-unido-recomendam-cuidar-de-plantas-para-tratar-depressao/>. Acesso em: 03 out. 2019.

Assinale a alternativa em que ocorre uma oração adjetiva com a função de explicar o termo a que se refere, e não a de delimitar seu sentido.

A

“[...] as plantas que você cultiva no sítio, no jardim ou mesmo no seu apartamento podem ajudar no tratamento da depressão.”

B

“Na clínica Cornbrook, há um jardim que os pacientes podem frequentar [...]”.

C

“[...] médicos do Cornbrook Medical Practice [...] começaram a sugerir a prática da jardinagem para pacientes que sofrem de depressão e ansiedade.”

D

“É o caso do programa “Hospital Beds”, que construiu canteiros na área externa de um hospital de Manchester para pacientes com doenças mentais [...]”.

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Q1139784

Q1139784 Português

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Médicos do Reino Unido recomendam cuidar

de plantas para tratar depressão

Por Rafael Battaglia

Publicado em 09 set. 2019

Cuidar de uma horta, por menor que ela seja, às vezes não é tão simples. É preciso escolher o local certo, a quantidade exata de adubo, tomar cuidado para não regar demais e por aí vai. Mas (com o perdão do trocadilho) pode render bons frutos: as plantas que você cultiva no sítio, no jardim ou mesmo no seu apartamento podem ajudar no tratamento da depressão.

Recentemente, a revista Fast Company mostrou que médicos do Cornbrook Medical Practice, uma clínica médica em Manchester, no Reino Unido, começaram a sugerir a prática da jardinagem para pacientes que sofrem de depressão e ansiedade. A recomendação vem da ideia de que o contato com a natureza (mesmo que seja apenas um vaso de planta), pode fazer bem à saúde.

Na clínica Cornbrook, há um jardim que os pacientes podem frequentar e, ainda, convidar amigos e familiares para ajudar a plantar ervas como a hortelã e a erva-cidreira. O projeto é uma parceria com a ONG Sow the City (algo como “Semeie a Cidade”, em português), que trabalha em conjunto com hospitais, escolas, prefeituras e empresas para desenvolver ações como jardins comunitários, pesquisas sobre agricultura urbana, iniciativas sustentáveis, entre outras.

Ecoterapia

Trocar remédios por sementes parece uma novidade, mas a Sow the City já desenvolve projetos na área da saúde há alguns anos. É o caso do programa “Hospital Beds”, que construiu canteiros na área externa de um hospital de Manchester para pacientes com doenças mentais. O objetivo é aumentar o tempo ao ar livre deles e estimular a socialização. “Há evidências de que pessoas socialmente isoladas têm piores resultados no tratamento”, disse à Fast Company Jon Ross, diretor da ONG.

Ao realizar uma ação, a Soy the City trabalha em conjunto com os médicos para definir qual tipo de terapia será o mais adequado para o lugar. Depois, os profissionais recebem treinamento em jardinagem para que eles possam orientar os pacientes. As plantas prescritas são fáceis de cuidar.

[...] Aimee Gee, que trabalha na Mind, organização sobre saúde mental, disse ao The Guardian que os efeitos da ecoterapia vêm de uma junção de fatores: a atividade física, o convívio social e a melhora no humor que o contato próximo com a natureza oferece.

Não mora perto de um jardim comunitário? Cultivar plantas dentro de casa pode ser uma boa opção – até a Nasa já falou sobre isso. A agência espacial norte-americana financiou parte da pesquisa do cientista ambiental Bill Wolverton, cujos trabalhos mostram que as plantinhas melhoram a qualidade do ar. Se você desistiu da jardinagem depois de deixar sua suculenta morrer, talvez seja hora de dar uma segunda chance.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/saude/medicos-do-reino-unido-recomendam-cuidar-de-plantas-para-tratar-depressao/>. Acesso em: 03 out. 2019.

Assinale a alternativa que reescreve a oração em destaque, mantendo a relação de sentido que ela estabelece com a principal no seguinte período: “Ao realizar uma ação, a Soy the City trabalha em conjunto com os médicos para definir qual tipo de terapia será o mais adequado para o lugar.”.

A

“Quando realiza uma ação, […]”.

B

“Se realiza uma ação, […]”.

C

“Com vistas a realizar uma ação, […]”.

D

“Mesmo que realize uma ação, […]”.

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Q1139783

Q1139783 Português

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Médicos do Reino Unido recomendam cuidar

de plantas para tratar depressão

Por Rafael Battaglia

Publicado em 09 set. 2019

Cuidar de uma horta, por menor que ela seja, às vezes não é tão simples. É preciso escolher o local certo, a quantidade exata de adubo, tomar cuidado para não regar demais e por aí vai. Mas (com o perdão do trocadilho) pode render bons frutos: as plantas que você cultiva no sítio, no jardim ou mesmo no seu apartamento podem ajudar no tratamento da depressão.

Recentemente, a revista Fast Company mostrou que médicos do Cornbrook Medical Practice, uma clínica médica em Manchester, no Reino Unido, começaram a sugerir a prática da jardinagem para pacientes que sofrem de depressão e ansiedade. A recomendação vem da ideia de que o contato com a natureza (mesmo que seja apenas um vaso de planta), pode fazer bem à saúde.

Na clínica Cornbrook, há um jardim que os pacientes podem frequentar e, ainda, convidar amigos e familiares para ajudar a plantar ervas como a hortelã e a erva-cidreira. O projeto é uma parceria com a ONG Sow the City (algo como “Semeie a Cidade”, em português), que trabalha em conjunto com hospitais, escolas, prefeituras e empresas para desenvolver ações como jardins comunitários, pesquisas sobre agricultura urbana, iniciativas sustentáveis, entre outras.

Ecoterapia

Trocar remédios por sementes parece uma novidade, mas a Sow the City já desenvolve projetos na área da saúde há alguns anos. É o caso do programa “Hospital Beds”, que construiu canteiros na área externa de um hospital de Manchester para pacientes com doenças mentais. O objetivo é aumentar o tempo ao ar livre deles e estimular a socialização. “Há evidências de que pessoas socialmente isoladas têm piores resultados no tratamento”, disse à Fast Company Jon Ross, diretor da ONG.

Ao realizar uma ação, a Soy the City trabalha em conjunto com os médicos para definir qual tipo de terapia será o mais adequado para o lugar. Depois, os profissionais recebem treinamento em jardinagem para que eles possam orientar os pacientes. As plantas prescritas são fáceis de cuidar.

[...] Aimee Gee, que trabalha na Mind, organização sobre saúde mental, disse ao The Guardian que os efeitos da ecoterapia vêm de uma junção de fatores: a atividade física, o convívio social e a melhora no humor que o contato próximo com a natureza oferece.

Não mora perto de um jardim comunitário? Cultivar plantas dentro de casa pode ser uma boa opção – até a Nasa já falou sobre isso. A agência espacial norte-americana financiou parte da pesquisa do cientista ambiental Bill Wolverton, cujos trabalhos mostram que as plantinhas melhoram a qualidade do ar. Se você desistiu da jardinagem depois de deixar sua suculenta morrer, talvez seja hora de dar uma segunda chance.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/saude/medicos-do-reino-unido-recomendam-cuidar-de-plantas-para-tratar-depressao/>. Acesso em: 03 out. 2019.

Considerando o texto de apoio, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

( ) Relatos de experiência e citação a discursos de autoridade são as estratégias argumentativas predominantes no texto.

( ) As marcas de injunção utilizadas no texto, como ocorre em “as plantas que você cultiva no sítio” e “Não mora perto de um jardim comunitário?”, caracterizam-se como um recurso comunicativo que objetiva criar uma aproximação com o leitor.

( ) A linguagem não é adequada ao propósito comunicativo do texto, conforme se verifica em “por aí vai” e “com o perdão do trocadilho”, justamente por informalizarem o texto.

A

V – V – F.

B

V – F – V.

C

F – F – V.

D

F – V – F.

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Q1139782

Q1139782 Português

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Médicos do Reino Unido recomendam cuidar

de plantas para tratar depressão

Por Rafael Battaglia

Publicado em 09 set. 2019

Cuidar de uma horta, por menor que ela seja, às vezes não é tão simples. É preciso escolher o local certo, a quantidade exata de adubo, tomar cuidado para não regar demais e por aí vai. Mas (com o perdão do trocadilho) pode render bons frutos: as plantas que você cultiva no sítio, no jardim ou mesmo no seu apartamento podem ajudar no tratamento da depressão.

Recentemente, a revista Fast Company mostrou que médicos do Cornbrook Medical Practice, uma clínica médica em Manchester, no Reino Unido, começaram a sugerir a prática da jardinagem para pacientes que sofrem de depressão e ansiedade. A recomendação vem da ideia de que o contato com a natureza (mesmo que seja apenas um vaso de planta), pode fazer bem à saúde.

Na clínica Cornbrook, há um jardim que os pacientes podem frequentar e, ainda, convidar amigos e familiares para ajudar a plantar ervas como a hortelã e a erva-cidreira. O projeto é uma parceria com a ONG Sow the City (algo como “Semeie a Cidade”, em português), que trabalha em conjunto com hospitais, escolas, prefeituras e empresas para desenvolver ações como jardins comunitários, pesquisas sobre agricultura urbana, iniciativas sustentáveis, entre outras.

Ecoterapia

Trocar remédios por sementes parece uma novidade, mas a Sow the City já desenvolve projetos na área da saúde há alguns anos. É o caso do programa “Hospital Beds”, que construiu canteiros na área externa de um hospital de Manchester para pacientes com doenças mentais. O objetivo é aumentar o tempo ao ar livre deles e estimular a socialização. “Há evidências de que pessoas socialmente isoladas têm piores resultados no tratamento”, disse à Fast Company Jon Ross, diretor da ONG.

Ao realizar uma ação, a Soy the City trabalha em conjunto com os médicos para definir qual tipo de terapia será o mais adequado para o lugar. Depois, os profissionais recebem treinamento em jardinagem para que eles possam orientar os pacientes. As plantas prescritas são fáceis de cuidar.

[...] Aimee Gee, que trabalha na Mind, organização sobre saúde mental, disse ao The Guardian que os efeitos da ecoterapia vêm de uma junção de fatores: a atividade física, o convívio social e a melhora no humor que o contato próximo com a natureza oferece.

Não mora perto de um jardim comunitário? Cultivar plantas dentro de casa pode ser uma boa opção – até a Nasa já falou sobre isso. A agência espacial norte-americana financiou parte da pesquisa do cientista ambiental Bill Wolverton, cujos trabalhos mostram que as plantinhas melhoram a qualidade do ar. Se você desistiu da jardinagem depois de deixar sua suculenta morrer, talvez seja hora de dar uma segunda chance.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/saude/medicos-do-reino-unido-recomendam-cuidar-de-plantas-para-tratar-depressao/>. Acesso em: 03 out. 2019.

Considerando a norma-padrão da língua, assinale a alternativa que reescreve adequadamente o seguinte excerto: “[...] há um jardim que os pacientes podem frequentar”.

A

“[...] têm um jardim no qual podem passear”.

B

“[...] existem um jardim que podem ir”.

C

“[...] existe um jardim em que os pacientes podem passear”.

D

“[...] existe um jardim cujos pacientes podem visitar”.

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Q1139781

Q1139781 Português

Texto associado

Médicos do Reino Unido recomendam cuidar

de plantas para tratar depressão

Por Rafael Battaglia

Publicado em 09 set. 2019

Cuidar de uma horta, por menor que ela seja, às vezes não é tão simples. É preciso escolher o local certo, a quantidade exata de adubo, tomar cuidado para não regar demais e por aí vai. Mas (com o perdão do trocadilho) pode render bons frutos: as plantas que você cultiva no sítio, no jardim ou mesmo no seu apartamento podem ajudar no tratamento da depressão.

Recentemente, a revista Fast Company mostrou que médicos do Cornbrook Medical Practice, uma clínica médica em Manchester, no Reino Unido, começaram a sugerir a prática da jardinagem para pacientes que sofrem de depressão e ansiedade. A recomendação vem da ideia de que o contato com a natureza (mesmo que seja apenas um vaso de planta), pode fazer bem à saúde.

Na clínica Cornbrook, há um jardim que os pacientes podem frequentar e, ainda, convidar amigos e familiares para ajudar a plantar ervas como a hortelã e a erva-cidreira. O projeto é uma parceria com a ONG Sow the City (algo como “Semeie a Cidade”, em português), que trabalha em conjunto com hospitais, escolas, prefeituras e empresas para desenvolver ações como jardins comunitários, pesquisas sobre agricultura urbana, iniciativas sustentáveis, entre outras.

Ecoterapia

Trocar remédios por sementes parece uma novidade, mas a Sow the City já desenvolve projetos na área da saúde há alguns anos. É o caso do programa “Hospital Beds”, que construiu canteiros na área externa de um hospital de Manchester para pacientes com doenças mentais. O objetivo é aumentar o tempo ao ar livre deles e estimular a socialização. “Há evidências de que pessoas socialmente isoladas têm piores resultados no tratamento”, disse à Fast Company Jon Ross, diretor da ONG.

Ao realizar uma ação, a Soy the City trabalha em conjunto com os médicos para definir qual tipo de terapia será o mais adequado para o lugar. Depois, os profissionais recebem treinamento em jardinagem para que eles possam orientar os pacientes. As plantas prescritas são fáceis de cuidar.

[...] Aimee Gee, que trabalha na Mind, organização sobre saúde mental, disse ao The Guardian que os efeitos da ecoterapia vêm de uma junção de fatores: a atividade física, o convívio social e a melhora no humor que o contato próximo com a natureza oferece.

Não mora perto de um jardim comunitário? Cultivar plantas dentro de casa pode ser uma boa opção – até a Nasa já falou sobre isso. A agência espacial norte-americana financiou parte da pesquisa do cientista ambiental Bill Wolverton, cujos trabalhos mostram que as plantinhas melhoram a qualidade do ar. Se você desistiu da jardinagem depois de deixar sua suculenta morrer, talvez seja hora de dar uma segunda chance.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/saude/medicos-do-reino-unido-recomendam-cuidar-de-plantas-para-tratar-depressao/>. Acesso em: 03 out. 2019.

Assinale a alternativa em que as normas de concordância são respeitadas.

A

Precisam-se escolher adubo, local e quantidade de rega.

B

É necessária a escolha de local, de adubo e a quantidade de rega.

C

São necessárias a escolha de adubo, o local de plantio e a quantidade de rega.

D

É necessário a quantidade de adubo, de rega e do local de plantio.

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Q1139780

Q1139780 Português

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Médicos do Reino Unido recomendam cuidar

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Por Rafael Battaglia

Publicado em 09 set. 2019

Cuidar de uma horta, por menor que ela seja, às vezes não é tão simples. É preciso escolher o local certo, a quantidade exata de adubo, tomar cuidado para não regar demais e por aí vai. Mas (com o perdão do trocadilho) pode render bons frutos: as plantas que você cultiva no sítio, no jardim ou mesmo no seu apartamento podem ajudar no tratamento da depressão.

Recentemente, a revista Fast Company mostrou que médicos do Cornbrook Medical Practice, uma clínica médica em Manchester, no Reino Unido, começaram a sugerir a prática da jardinagem para pacientes que sofrem de depressão e ansiedade. A recomendação vem da ideia de que o contato com a natureza (mesmo que seja apenas um vaso de planta), pode fazer bem à saúde.

Na clínica Cornbrook, há um jardim que os pacientes podem frequentar e, ainda, convidar amigos e familiares para ajudar a plantar ervas como a hortelã e a erva-cidreira. O projeto é uma parceria com a ONG Sow the City (algo como “Semeie a Cidade”, em português), que trabalha em conjunto com hospitais, escolas, prefeituras e empresas para desenvolver ações como jardins comunitários, pesquisas sobre agricultura urbana, iniciativas sustentáveis, entre outras.

Ecoterapia

Trocar remédios por sementes parece uma novidade, mas a Sow the City já desenvolve projetos na área da saúde há alguns anos. É o caso do programa “Hospital Beds”, que construiu canteiros na área externa de um hospital de Manchester para pacientes com doenças mentais. O objetivo é aumentar o tempo ao ar livre deles e estimular a socialização. “Há evidências de que pessoas socialmente isoladas têm piores resultados no tratamento”, disse à Fast Company Jon Ross, diretor da ONG.

Ao realizar uma ação, a Soy the City trabalha em conjunto com os médicos para definir qual tipo de terapia será o mais adequado para o lugar. Depois, os profissionais recebem treinamento em jardinagem para que eles possam orientar os pacientes. As plantas prescritas são fáceis de cuidar.

[...] Aimee Gee, que trabalha na Mind, organização sobre saúde mental, disse ao The Guardian que os efeitos da ecoterapia vêm de uma junção de fatores: a atividade física, o convívio social e a melhora no humor que o contato próximo com a natureza oferece.

Não mora perto de um jardim comunitário? Cultivar plantas dentro de casa pode ser uma boa opção – até a Nasa já falou sobre isso. A agência espacial norte-americana financiou parte da pesquisa do cientista ambiental Bill Wolverton, cujos trabalhos mostram que as plantinhas melhoram a qualidade do ar. Se você desistiu da jardinagem depois de deixar sua suculenta morrer, talvez seja hora de dar uma segunda chance.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/saude/medicos-do-reino-unido-recomendam-cuidar-de-plantas-para-tratar-depressao/>. Acesso em: 03 out. 2019.

Assinale a alternativa em que ocorre um desvio de pontuação no período.

A

“Mas (com o perdão do trocadilho) pode render bons frutos: as plantas que você cultiva no sítio, no jardim ou mesmo no seu apartamento podem ajudar no tratamento da depressão.”

B

“Se você desistiu da jardinagem depois de deixar sua suculenta morrer, talvez seja hora de dar uma segunda chance.”

C

“A recomendação vem da ideia de que o contato com a natureza (mesmo que seja apenas um vaso de planta), pode fazer bem à saúde.”

D

‘“Há evidências de que pessoas socialmente isoladas têm piores resultados no tratamento”, disse à Fast Company Jon Ross, diretor da ONG.’

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Q523940

Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2015 - EBSERH - Médico-Pneumologia |

Q523940 Medicina

Paciente de 66 anos, masculino, sem comorbidades conhecidas apresenta quadro clínico e radiológico compatível com pneumonia em lobo inferior direito. O paciente tem boa condição socioeconômica e vive com a esposa. Ao exame físico encontra-se em regular estado geral, com temperatura = 37,6° C; pressão arteria= 106 X 66 mmHg; frequência cardíaca = 100 bpm; frequência respiratória = 32 mrpm; sem outros dados relevantes. Os exames de laboratório mostram leucocitose (12300 leucócitos, com 64% de neutrófilos), ureia sérica de 52 mg/dl, creatinina sérica de 1,4 mg/dl, glicemia = 100 mg/dl, sem outros dados. Considerando o escore CURB 65, o tratamento desse paciente deve ser:

A

Levofloxacina via venosa em regime hospitalar.

B

Ceftriaxone via venosa em regime hospitalar.

C

Penicilina G cristalina via venosa em regime hospitalar.

D

Amoxacilina/Clavulanato + Claritromicina por via oral em regime ambulatorial.

E

Levofloxacina em regime ambulatorial.

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Q523938

Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2015 - EBSERH - Médico-Pneumologia |

Q523938 Medicina

Em hepatopatas, na impossibilidade do uso da rifampicina ou da isonioazida, a opção terapêutica, segundo as recomendações do Ministério da Saúde, recai sobre:

A

Cicloserina.

B

Diazoborina.

C

Triclosana.

D

Clindamicina.

E

Levofloxacina.

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Q523937

Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2015 - EBSERH - Médico-Pneumologia |

Q523937 Medicina

Sobre o diagnóstico radiológico da tuberculose (TB), analise as sentenças abaixo e classifique-as como V (verdadeira) ou F (falsa). A seguir, assinale a alternativa que contém a seqüência correta, de cima para baixo:

( )A radiografia de tórax deve ser solicitada para todo o paciente com suspeita clínica de TB pulmonar.

( )até 15% dos casos de TB pulmonar não apresentam alterações radiológicas, principalmente pacientes imunodeprimidos.

( )Cavitação única ou múltipla, geralmente sem nível hidroaéreo, com diâmetro médio de 2cm e que não costuma ultrapassar 5cm é muito sugestiva, embora não exclusiva, de TB.

A

V, F, V

B

V, V, V.

C

V, V, F

D

F, V, V.

E

F, F, V.

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Q523936

Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2015 - EBSERH - Médico-Pneumologia |

Q523936 Medicina

A cultura para micobactéria em casos suspeitos de tuberculose (TB) é indicada nos seguintes casos, EXCETO:

A

Suspeitos de TB extrapulmonar.

B

Casos suspeitos de infecções causadas por micobactérias não tuberculosas.

C

Suspeitos de TB com amostras paucibacilares.

D

Pacientes com doença renal crônica.

E

Suspeitos de TB com dificuldades de obtenção da amostra de escarro.

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Q523935

Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2015 - EBSERH - Médico-Pneumologia |

Q523935 Medicina

Sobre a tuberculose (TB), assinale a alternativa incorreta:

A

Diagnosticar e tratar correta e prontamente os casos de TB pulmonar são as principais medidas para o controle da doença.

B

A infecção ocorre a partir da inalação de núcleos secos de partículas contendo bacilos expelidos pela tosse, fala ou espirro do doente com tuberculose ativa de vias respiratórias.

C

Doentes de tuberculose pulmonar com baciloscopia negativa, mesmo que tenham resultado positivo à cultura, são muito menos eficientes como fontes de transmissão, embora isso possa ocorrer.

D

Sintomáticos respiratórios são indivíduos com tosse por tempo igual ou superior a três semanas, para os quais deve serfeita busca ativa.

E

As formas exclusivamente extrapulmonares muito raramente transmitem a doença.

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Q523934

Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2015 - EBSERH - Médico-Pneumologia |

Q523934 Medicina

Quanto as indicações atuais para a vacinação antipneumocócica, analise as sentenças abaixo e classifique-as como V (verdadeira) ou F (falsa). A seguir, assinale a alternativa que contém a seqüência correta, de cima para baixo:

( ) Todos os adultos com idade igual ou superior a 65 anos devem ser vacinados.

( ) Deve ser vacinada qualquer pessoa entre 2 e 64 anos de idade que sejam portadores de doença crônica, podendo ser cardíaca, pulmonar, drepanocitose, diabetes, alcoolismo, cirrose hepática, fístulas cerebroespinhais ou implantes cocleares.

( ) Não devem recebera vacina, pessoas em uso de drogas imunossupressoras ou corticosteroides sistêmicos.

A

V, F, V.

B

F, V, F.

C

F, V, V.

D

V, V, F.

E

F, F, V.

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Q523933

Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2015 - EBSERH - Médico-Pneumologia |

Q523933 Medicina

Sobre a bronquite eosinofílica, analise as sentenças abaixo e classifique-as como V (verdadeira) ou F (falsa). A seguir, assinale a alternativa que contém a seqüência correta, de cima para baixo:

( ) A bronquite eosinofílica sem asma mais comumente se manifesta como tosse seca ou produtiva e se enquadra na definição de tosse crônica.

( )a espirometria é normal ou mostra limitação leve, sem resposta broncodilatadora e responsividade das vias aéreas ao teste de broncoprovocação.

( )A bronquite eosinofílica, sem asma, responde bem ao tratamento com corticosteroides inalados.

A

V, F, V.

B

V, V, V.

C

V, V, F.

D

F, V, V.

E

F, F, V.

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Q523932

Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2015 - EBSERH - Médico-Pneumologia |

Q523932 Medicina

Sobre as características da tosse crônica decorrente da doença do refluxo gastresofágico ou a ela associadas, assinale a incorreta:

A

A radiografia de tórax é normal ou com alterações inespecíficas.

B

Predomina no período noturno.

C

Pode ocorrer em indivíduos tratados anteriormente por cirurgia para correção do refluxo gastresofágico.

D

Tosse não melhora com o tratamento da asma.

E

Teste negativo de provocação com metacolina.

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Q523929

Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2015 - EBSERH - Médico-Pneumologia |

Q523929 Medicina

Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas: Hemodinamicamante, define-se arterial hipertensão por: pressão arterial média da hipertensão artéria pulmonar__________em repouso, ou________ durante o exercício, com pressão de oclusão da artéria pulmonar ou pressão do átrio esquerdo____________ .

A

> 25 mmHg; > 30 mmHg; <15 mmHg.

B

> 20 mmHg; > 25 mmHg; <15 mmHg.

C

> 20 mmHg; > 25 mmHg; >15 mmHg.

D

> 25 mmHg; > 27,5 mmHg; >15 mmHg.

E

> 22,5 mmHg; > 27,5 mmHg; <15 mmHg.

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Q523928

Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2015 - EBSERH - Médico-Pneumologia |

Q523928 Medicina

Uma endemia ocupa lugar de destaque entre as causas de hipertensão pulmonar no Brasil, qual seja a:

A

Paracoccidioidomicose.

B

Malária.

C

Esquistossomose.

D

Leishmaniose.

E

Tuberculose.

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Q523927

Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2015 - EBSERH - Médico-Pneumologia |

Q523927 Medicina

Considerando as recomendações quanto à regulagem inicial do ventilador invasivo e modos ventilatórios convencionais, conforme as Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica, assinale a alternativa incorreta:

A

Usar volume corrente de 6 ml/kg/peso predito inicialmente.

B

Não usar PEEP (pressão expiratória final positiva) inicialmente.

C

Regular frequência respiratória inicial controlada entre 12-16 rpm, com fluxo inspiratório ou tempo inspiratório visando a manter inicialmente relação l:Eem 1:2 a 1:3.

D

Utilizar a FI02 necessária para manter a saturação arterial de oxigênio entre 93 a 97%.

E

Usar modo assistido-controlado podendo ser ciclado a volume ou ciclado a tempo e limitado à pressão, reavaliando nas primeiras horas de acordo com o quadro clinico.

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