Questões de Concurso Para designer gráfico

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Q2242673 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
Em sua argumentação, o autor defende a ideia de que
Alternativas
Q2242672 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
É correto afirmar que, no segundo parágrafo, em resposta a indagações formuladas no primeiro, o autor 
Alternativas
Q2242671 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
De acordo com o texto, pessoas do bem
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Q2079660 Design Gráfico
Uma boa combinação de texto e imagem tem a capacidade de contar uma história atraente, ultrapassando, em larga escala, o que qualquer uma das duas linguagens atingiria sozinha. De forma bem simples, o efeito é reforçar a mensagem, pois o elemento verbal e intelectual está unido ao visual e emocional. Considerando que o emissor, portanto, tirará proveito de semelhanças e diferenças, das forças e fraquezas, de ambas as linguagens, analise as afirmativas a seguir.
I. A harmonia entre texto e imagem é mais conveniente quando transmitida no momento em que o receptor está motivado a receber a mensagem.
II. Harmonia é quando texto e imagem se ancoram um no outro, dizem e mostram o mesmo; e, por isso, não expandem o significado.
III. Quando texto e imagem dizem coisas diferentes, faz com que o significado da mensagem se expanda, criando uma mensagem forte. A este recurso damos o nome de desarmonia.
IV. Na harmonia, o importante não é dizer o máximo possível, mas tão pouco quanto possível. Quanto mais o receptor subtrai, mais o receptor acrescenta.
V. Na desarmonia, texto e imagem devem trabalhar de forma contraditória e dizer a mesma coisa para se criar uma mensagem dinâmica.
Está correto o que se afirma apenas em
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Q2079659 Design Gráfico
Ao se desenvolver uma identidade visual é comum, também, que se desenvolva publicações mais focadas em transmitir o conceito e o posicionamento da marca. Este recurso foi desenvolvido como uma solução para corrigir o problema de “engessamento” da comunicação. Geralmente, apresenta as possibilidades gráficas do projeto, e não os documentos finais como serão impressos dentro de um sistema predefinido. Demonstra a versatilidade da linguagem visual e verbal da marca, e passou a ser uma publicação de cunho “inspiracional”. As informações se referem a:
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Q2079658 Design Gráfico
Uma identidade visual fácil de lembrar e de reconhecer viabiliza a consciência e o reconhecimento de marca. A identidade visual provoca percepções e desencadeia associações a respeito da marca. A visão, mais do que qualquer outro sentido, fornece informações sobre o mundo. Por meio da exposição repetida, eles se tornam tão fáceis de reconhecer, que empresas como Apple e Nike eliminaram o logotipo, mantendo somente este elemento em suas assinaturas corporativas nas campanhas de circulação internacional. Tais elementos se referem a:
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Q2079657 Design Gráfico
O que a máquina fotográfica capta é uma parte menor do que os nossos olhos enxergam. A imagem que captamos pela câmera, diferente dos nossos olhos, pode variar dependendo da distância focal da objetiva utilizada. Independente do modelo da lente, sempre haverá um recorte da cena que enxergamos, composto pelo sujeito que motiva a fotografia e seu entorno (resto da imagem que interage com o assunto principal da foto). Tal recorte se refere a:
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Q2079656 Design Gráfico
Um designer habilidoso sabe perfeitamente que o design não é um fim em si mesmo; algo que exista por si só. Sua principal tarefa é facilitar a transmissão da mensagem. Ele deve chamar a atenção do leitor por meio da clareza e da força e, em seguida, ser guiado pelo material. É preciso que fique clara a ordem em que os elementos devem ser lidos, para que a mensagem seja construída adequadamente. Para que isso aconteça, é imprescindível o uso de dois componentes da comunicação visual no design; assinale-os.
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Q2079655 Design Gráfico
Atualmente, dispomos de uma variedade de formas de impressão; cada uma com sua particularidade. Dentre os muitos tipos de serviço colocados diariamente no mercado, podemos citar alguns tipos básicos que são responsáveis por, aproximadamente, 95% da produção gráfica: Offset; rotogravura; flexografia; serigrafia; e, digital. Alguns utilizam a forma de impressão indireta e outros a impressão direta. Qual forma de impressão relacionada a seguir utiliza a impressão indireta? 
Alternativas
Q2079654 Design Gráfico
O círculo de cores apresenta sete cores básicas do espectro e suas variantes, totalizando doze cores. São três cores primárias; três secundárias; e, seis terciárias. Com este círculo, um designer pode criar combinações de cores que, certamente, trabalharão bem juntas. Tais combinações são chamadas de lei da harmonização ou harmonia das cores, que podem ser classificadas em complementares; análogas; tríades; dentre outras. Considerando o esquema de combinação de cores análogas, assinale a afirmativa que o representa.
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Q2079653 Design Gráfico
O primeiro conceito relevante para os estudos de composição é a usabilidade do tipo. Ela se refere à facilidade de uso e leitura e mensuração da eficiência de determinada família tipográfica. A usabilidade do tipo é determinada por três critérios; assinale-os.
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Q2079652 Design Gráfico
“Princípio básico que ajuda a unificar as partes diferentes do design; muito empregado na construção de uma identidade visual. Os elementos de uma marca, a tipografia e as cores devem ser utilizados em todo o material de comunicação de uma empresa para fixar a marca e se tornar de fácil percepção e reconhecimento por parte dos receptores.” As informações se referem ao seguinte princípio:
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Q2079651 Design Gráfico
As provas permitem verificar, antecipadamente, a qualidade de uma reprodução antes que o trabalho seja impresso em larga escala. As provas podem ser analógicas ou digitais e permitem verificar a aparência geral de um projeto, da maneira que ele ficará quando impresso, e assegurar que não haja defeitos na reprodução de cores e imagens. As provas de impressão podem ser divididas em prova de layout; de imposição; e, de cor. Podemos afirmar que a prova de imposição, é utilizada para: 
Alternativas
Q2079650 Design Gráfico
Os programas gráficos evoluem a cada dia. Illustrator, Photoshop e Corel Draw têm a ferramenta que possibilita trabalhar perspectiva. Além de poder defini-la manualmente, os programas também permitem que se aplique uma perspectiva automaticamente. As linhas de uma perspectiva sempre convergem para um ponto, ou dois, ou três, ou mais, como se observa na imagem a seguir: 


Imagem associada para resolução da questão


Quando as linhas do desenho de um objeto se encontram, é possível determinar a distância e a posição exata de um objeto dentro do layout. O encontro entre estas linhas denomina-se:
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Q2079649 Design Gráfico
O termo design significa projeto e projetar é criar algo segundo alguns princípios. Para se criar um layout harmônico e atingir os objetivos, é necessário seguir alguns princípios básicos do design. Observe as duas imagens a seguir:
Imagem associada para resolução da questão

Ambos os layouts possuem a mesma tipografia com os mesmos tamanhos. O que os diferencia é a disposição das informações. Podemos afirmar que o princípio básico do design utilizado na imagem 2 para diferenciá-la da imagem 1 é: 
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Q2079648 Design Gráfico
Considerando as partes que compõem um tipo, analise a imagem a seguir:
Imagem associada para resolução da questão

Assinale a associação correta.
Alternativas
Q2079647 Design Gráfico
Desde os tempos da Pré-história, os homens se comunicavam por meio de desenhos. A ilustração sempre foi uma poderosa forma de comunicação. Antes da fotografia, a realidade era retratada com pigmentos de cores e traços de lápis. E, mesmo após a fotografia, a ilustração não perdeu o seu lugar. Conhecer um pouco das técnicas de ilustração, pelo menos na teoria, ajuda muito no momento em que o designer gráfico solicita algum tipo de trabalho desse estilo, ou mesmo quando for analisá-lo. Existe uma técnica muito empregada em história em quadrinhos, caricaturas e tiras para jornal; ela é feita utilizando tinta nanquim e o ilustrador trabalha pressionando para liberar mais ou menos tinta no papel. Trata-se de:
Alternativas
Q2079646 Design Gráfico
O tipo traz o desenho das letras de um alfabeto. O desenho de cada letra dentro de um alfabeto deve possuir semelhanças, para que juntas possam ter uma mesma identidade visual. Para que isso ocorra, as letras são desenhadas com formas semelhantes que são as partes que irão compor o desenho do tipo. Alguns tipos possuem elementos peculiares e específicos ao seu desenho, como a imagem a seguir composta das letras “F” e “i”:
Imagem associada para resolução da questão

Alguns estilos de fonte possuem esta característica na parte que compõe o tipo. Como é denominada a junção destes dois caracteres?
Alternativas
Q2079645 Design Gráfico
Atualmente, com a tipografia digital, os programas de editoração já possuem comandos de ajustes do espaço entre as letras, que devem ser considerados na composição do projeto de acordo com o alinhamento escolhido. Considerando que tal tipo de espacejamento pode variar entre kerning e tracking, analise as afirmativas a seguir.
I. Kerning é o ajuste do espaço vertical entre todas as letras de um texto.
II. O objetivo do kerning é criar um espaço harmônico entre todas as letras de um texto.
III. Tracking é o ajuste entre duas letras de um texto.
IV. Enquanto no kerning pode haver variação entre o espaço de um par e outro na mesma palavra; no tracking, todos os espaços aumentam e diminuem da mesma forma.
V. O tracking, quando negativo, pode prejudicar a legibilidade de um texto.
Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q2079644 Design Gráfico
Seja transmitida diretamente para a retina, seja refletida de pigmentos impressos, a cor tem vários atributos que podem ser medidos e especificados para defini-la. Uma das formas mais úteis de descrever uma cor é em termos de hue (matiz); saturation (saturação); e, brightness(brilho). Sobre matiz, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Respostas
501: E
502: C
503: D
504: A
505: B
506: C
507: D
508: B
509: A
510: A
511: D
512: B
513: D
514: A
515: C
516: B
517: D
518: C
519: D
520: D