Questões de Concurso Para designer gráfico

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Ano: 2017 Banca: FAU Órgão: E-Paraná Comunicação - PR Provas: FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Advogado | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Administrador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar Administrativo | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Técnico em Tecnologia da Informação | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Contador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídias Sociais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Captação de Recursos e Projetos Culturais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Criação e Desenvolvimento em Web e Plataformas Digitais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Marketing | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídia | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Recursos Humanos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Designer Gráfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Jornalista | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Produtor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Redator Publicitário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Relações Públicas | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter de Rádio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Cinematográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Fotográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Webdesigner | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Almoxarifado Técnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Diretor de Cena | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Imagem e Finalização | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Eletrotécnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Locutor | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Operador de Áudio | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Secretário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Assistente de Câmera |
Q840723 História e Geografia de Estados e Municípios
A E-Paraná Comunicação, por cooperação, está vinculada à Secretaria de Estado:
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Q840722 Raciocínio Lógico
Se uma em cada quatro pessoas da cidade de Rio Corrente esta fazendo dieta. Em um grupo com 1200 pessoas, quantas não devem estar fazendo dieta?
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Ano: 2017 Banca: FAU Órgão: E-Paraná Comunicação - PR Provas: FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Advogado | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Administrador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar Administrativo | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Técnico em Tecnologia da Informação | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Contador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídias Sociais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Captação de Recursos e Projetos Culturais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Criação e Desenvolvimento em Web e Plataformas Digitais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Marketing | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídia | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Recursos Humanos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Designer Gráfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Jornalista | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Produtor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Redator Publicitário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Relações Públicas | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter de Rádio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Cinematográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Fotográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Webdesigner | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Almoxarifado Técnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Diretor de Cena | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Imagem e Finalização | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Eletrotécnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Locutor | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Operador de Áudio | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Secretário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Assistente de Câmera |
Q840720 Matemática
Observe a sequência k + k2 + k3 + k4 ... . Se k é igual a -1. A soma dos 4 primeiros termos é:
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Q840719 Raciocínio Lógico
Em uma sessão de teatro entraram 280 espectadores, mas 15 eram isentos do pagamento do ingresso. O ingresso adquirido antecipadamente custava R$ 4,00 e na bilheteria do teatro, no dia do espetáculo, custava R$ 8,00. Sabendo-se que para essa sessão foram arrecadados R$ 1720,00, quantas pessoas adquiriram o ingresso na bilheteria?
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Q840718 Português

Texto 02:

                          O menino que me olha


(...) Não andamos muito elegantes, nestes tempos estranhos. Não andamos muito éticos, nestes tempos loucos. Não que as coisas tenham sido muito melhores no tempo dos gregos, quando na filosófica Atenas a mulher era pouco mais do que um animal sem alma, era normal ter escravos e a guerra era o pão nosso. Ou na Idade Média, quando eu seria no mínimo candidata à fogueira, não a da inveja, mas a concreta mesmo; nossos filhos teriam morrido nas Cruzadas matando alguém no Oriente (nada de novo na face da Terra). (...)

Luft, Lya. O menino que me olha. Veja, São Paulo, Abril, 30 jun. 2004. Coluna Ponto de Vista, p.20 

No fragmento “Ou na Idade Média, quando eu seria no mínimo candidata à fogueira (...). O verbo destacado está flexionado em qual tempo e modo?
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Q840717 Português

Texto 02:

                          O menino que me olha


(...) Não andamos muito elegantes, nestes tempos estranhos. Não andamos muito éticos, nestes tempos loucos. Não que as coisas tenham sido muito melhores no tempo dos gregos, quando na filosófica Atenas a mulher era pouco mais do que um animal sem alma, era normal ter escravos e a guerra era o pão nosso. Ou na Idade Média, quando eu seria no mínimo candidata à fogueira, não a da inveja, mas a concreta mesmo; nossos filhos teriam morrido nas Cruzadas matando alguém no Oriente (nada de novo na face da Terra). (...)

Luft, Lya. O menino que me olha. Veja, São Paulo, Abril, 30 jun. 2004. Coluna Ponto de Vista, p.20 

O texto “O menino que me olha” está escrito em qual pessoa do discurso? Em qual tempo verbal?
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Q840716 Português

Texto 01:

                             O desvio ético do gerundismo


      Há implicações éticas no vício de linguagem. O uso excessivo e desnecessário do gerúndio é conhecido como endorreia, cuja forma popular é a construção “vou estar + gerúndio”, uma perífrase (locução formada por dois ou três verbos). A locução em si é legítima, quando comunica a ideia de uma ação futura que ocorrerá no momento de outra ou sequenciada. As sentenças “vou estar dormindo na hora do jogo” ou “vou estar vendo o jogo quando você estiver assistindo à novela” são adequadas ao sistema da língua, assim como em verbos que indiquem processo: “amanhã vai estar chovendo” ou ato contínuo: “vou estar trabalhando das 8h às 18h.”

      Aquilo que nos acostumamos a chamar de gerundismo se dá quando não queremos comunicar essa ideia de eventos ou ações simultâneas, mas antes falar de ação pontual, em que a duração não é preocupação dominante. “Vou falar” narra algo que vai ocorrer a partir de agora. “Vou estar falando” se refere a um futuro em andamento.

      É inadequado usar uma forma verbal com valor de outra – falar de ação isolada, que se encerraria num só ato, como se fosse contínua. Quando respondemos ao telefone “vou estar passando o recado” fazemos o recado, que potencialmente tem tudo para ser dado, não ter mais prazo de validade. O vício aqui isenta a pessoa de responsabilidade sobre o que prometeu fazer. É antes de tudo um desvio ético.

                (Revista Língua Portuguesa, ano 7, número 77. Março de 2012) 

No excerto: “Aquilo que nos acostumamos a chamar de gerundismo se dá quando não queremos comunica (...)”. A palavra destacada pode ser classificada como:
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Q840715 Português

Texto 01:

                             O desvio ético do gerundismo


      Há implicações éticas no vício de linguagem. O uso excessivo e desnecessário do gerúndio é conhecido como endorreia, cuja forma popular é a construção “vou estar + gerúndio”, uma perífrase (locução formada por dois ou três verbos). A locução em si é legítima, quando comunica a ideia de uma ação futura que ocorrerá no momento de outra ou sequenciada. As sentenças “vou estar dormindo na hora do jogo” ou “vou estar vendo o jogo quando você estiver assistindo à novela” são adequadas ao sistema da língua, assim como em verbos que indiquem processo: “amanhã vai estar chovendo” ou ato contínuo: “vou estar trabalhando das 8h às 18h.”

      Aquilo que nos acostumamos a chamar de gerundismo se dá quando não queremos comunicar essa ideia de eventos ou ações simultâneas, mas antes falar de ação pontual, em que a duração não é preocupação dominante. “Vou falar” narra algo que vai ocorrer a partir de agora. “Vou estar falando” se refere a um futuro em andamento.

      É inadequado usar uma forma verbal com valor de outra – falar de ação isolada, que se encerraria num só ato, como se fosse contínua. Quando respondemos ao telefone “vou estar passando o recado” fazemos o recado, que potencialmente tem tudo para ser dado, não ter mais prazo de validade. O vício aqui isenta a pessoa de responsabilidade sobre o que prometeu fazer. É antes de tudo um desvio ético.

                (Revista Língua Portuguesa, ano 7, número 77. Março de 2012) 

Utilizando a norma padrão de língua portuguesa na sentença: “Há implicações éticas no vício de linguagem”. O verbo em destaque pode ser substituído por:
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Ano: 2017 Banca: FAU Órgão: E-Paraná Comunicação - PR Provas: FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Advogado | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Administrador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar Administrativo | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Técnico em Tecnologia da Informação | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Contador | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídias Sociais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Captação de Recursos e Projetos Culturais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Criação e Desenvolvimento em Web e Plataformas Digitais | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Marketing | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Mídia | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Analista de Recursos Humanos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Designer Gráfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Jornalista | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Produtor de Radio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Redator Publicitário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Relações Públicas | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter de Rádio e TV | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Cinematográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Repórter Fotográfico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Webdesigner | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Almoxarifado Técnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Auxiliar de Eventos | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Diretor de Cena | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Editor de Imagem e Finalização | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Eletrotécnico | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Locutor | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Operador de Áudio | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Secretário | FAU - 2017 - E-Paraná Comunicação - PR - Assistente de Câmera |
Q840714 Português

Texto 01:

                             O desvio ético do gerundismo


      Há implicações éticas no vício de linguagem. O uso excessivo e desnecessário do gerúndio é conhecido como endorreia, cuja forma popular é a construção “vou estar + gerúndio”, uma perífrase (locução formada por dois ou três verbos). A locução em si é legítima, quando comunica a ideia de uma ação futura que ocorrerá no momento de outra ou sequenciada. As sentenças “vou estar dormindo na hora do jogo” ou “vou estar vendo o jogo quando você estiver assistindo à novela” são adequadas ao sistema da língua, assim como em verbos que indiquem processo: “amanhã vai estar chovendo” ou ato contínuo: “vou estar trabalhando das 8h às 18h.”

      Aquilo que nos acostumamos a chamar de gerundismo se dá quando não queremos comunicar essa ideia de eventos ou ações simultâneas, mas antes falar de ação pontual, em que a duração não é preocupação dominante. “Vou falar” narra algo que vai ocorrer a partir de agora. “Vou estar falando” se refere a um futuro em andamento.

      É inadequado usar uma forma verbal com valor de outra – falar de ação isolada, que se encerraria num só ato, como se fosse contínua. Quando respondemos ao telefone “vou estar passando o recado” fazemos o recado, que potencialmente tem tudo para ser dado, não ter mais prazo de validade. O vício aqui isenta a pessoa de responsabilidade sobre o que prometeu fazer. É antes de tudo um desvio ético.

                (Revista Língua Portuguesa, ano 7, número 77. Março de 2012) 

O uso excessivo e desnecessário do gerúndio é considerado vício de linguagem. Esse vício prejudica a objetividade e a clareza da comunicação. Além de ser um problema ético, segundo o texto. Para que haja adequação à norma padrão da língua é possível substituir algumas formas de gerúndio por:
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Q600467 Noções de Informática
No editor de texto Microsoft Word 2007, um usuário selecionou certo texto (T1) e aplicou a formatação Negrito. Logo em seguida, selecionou outro texto (T2) sem qualquer formatação e digitou a tecla F4. O resultado dessa ação será:
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Q599417 Noções de Informática
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Q599413 Noções de Informática
Um usuário do editor de texto Microsoft Word 2007 acionou a opção de imprimir um documento, sendo que a janela que se abre em decorrência dessa ação oferece algumas opções de Intervalo de Páginas a serem impressas. Duas dessas opções são
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Q584898 Português
                                           Barbárie e civilização

      Em 1777, o ferino filósofo francês Voltaire escreveu:

     “O mundo começa a civilizar-se um pouco; mas que ferrugem espessa, que noite grosseira, que barbárie dominam ainda certas províncias, sobretudo entre os probos agricultores tão louvados em elegias e éclogas, entre lavradores inocentes e vigários de aldeia, que por um escudo arrastariam os irmãos para a prisão e vos apedrejariam se duas velhas, vendo-vos passar, exclamassem: herege!

      O mundo está melhorando um pouco; sim, o mundo pensante, mas o mundo bruto será ainda por muito tempo um composto de animais, e a canalha será sempre de cem para um. É para ela que tantos homens, mesmo com desdém, mostram compostura e dissimulam; é a ela que todos querem agradar; é dela que todos querem arrancar vivas; é para ela que se realizam cerimônias pomposas; é só para ela, enfim, que se faz do suplício de um infeliz um grande e soberbo espetáculo"

                                                (O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 29-30)
Estão adequadas ambas as construções pronominais indicadas entre parênteses, como alternativas válidas, no contexto, para as expressões sublinhadas em:
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Q584897 Português
                                           Barbárie e civilização

      Em 1777, o ferino filósofo francês Voltaire escreveu:

     “O mundo começa a civilizar-se um pouco; mas que ferrugem espessa, que noite grosseira, que barbárie dominam ainda certas províncias, sobretudo entre os probos agricultores tão louvados em elegias e éclogas, entre lavradores inocentes e vigários de aldeia, que por um escudo arrastariam os irmãos para a prisão e vos apedrejariam se duas velhas, vendo-vos passar, exclamassem: herege!

      O mundo está melhorando um pouco; sim, o mundo pensante, mas o mundo bruto será ainda por muito tempo um composto de animais, e a canalha será sempre de cem para um. É para ela que tantos homens, mesmo com desdém, mostram compostura e dissimulam; é a ela que todos querem agradar; é dela que todos querem arrancar vivas; é para ela que se realizam cerimônias pomposas; é só para ela, enfim, que se faz do suplício de um infeliz um grande e soberbo espetáculo"

                                                (O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 29-30)
Está plenamente clara e correta a redação da seguinte frase:
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Q584896 Português
                                           Barbárie e civilização

      Em 1777, o ferino filósofo francês Voltaire escreveu:

     “O mundo começa a civilizar-se um pouco; mas que ferrugem espessa, que noite grosseira, que barbárie dominam ainda certas províncias, sobretudo entre os probos agricultores tão louvados em elegias e éclogas, entre lavradores inocentes e vigários de aldeia, que por um escudo arrastariam os irmãos para a prisão e vos apedrejariam se duas velhas, vendo-vos passar, exclamassem: herege!

      O mundo está melhorando um pouco; sim, o mundo pensante, mas o mundo bruto será ainda por muito tempo um composto de animais, e a canalha será sempre de cem para um. É para ela que tantos homens, mesmo com desdém, mostram compostura e dissimulam; é a ela que todos querem agradar; é dela que todos querem arrancar vivas; é para ela que se realizam cerimônias pomposas; é só para ela, enfim, que se faz do suplício de um infeliz um grande e soberbo espetáculo"

                                                (O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 29-30)
Considere as afirmações abaixo.

I. Nas expressões probos agricultores e lavradores inocentes, os qualificativos devem ser entendidos, em função do contexto, como manifestações da ironia de Voltaire.

II. Voltaire acusa o idealismo de poetas que louvam em suas éclogas ou elegias criaturas que de fato ele reconhece como bárbaros ou grosseiros.

III. Ao se valer da expressão suplício de um infeliz, Voltaire está se referindo às provações que sofre um homem culto diante das manifestações de barbárie.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma APENAS em
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Q584895 Português
                                           Barbárie e civilização

      Em 1777, o ferino filósofo francês Voltaire escreveu:

     “O mundo começa a civilizar-se um pouco; mas que ferrugem espessa, que noite grosseira, que barbárie dominam ainda certas províncias, sobretudo entre os probos agricultores tão louvados em elegias e éclogas, entre lavradores inocentes e vigários de aldeia, que por um escudo arrastariam os irmãos para a prisão e vos apedrejariam se duas velhas, vendo-vos passar, exclamassem: herege!

      O mundo está melhorando um pouco; sim, o mundo pensante, mas o mundo bruto será ainda por muito tempo um composto de animais, e a canalha será sempre de cem para um. É para ela que tantos homens, mesmo com desdém, mostram compostura e dissimulam; é a ela que todos querem agradar; é dela que todos querem arrancar vivas; é para ela que se realizam cerimônias pomposas; é só para ela, enfim, que se faz do suplício de um infeliz um grande e soberbo espetáculo"

                                                (O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 29-30)
Voltaire associa a quem se manifesta pela acusação de herege e pela saudação dos vivas
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Q584894 Português
                                           Barbárie e civilização

      Em 1777, o ferino filósofo francês Voltaire escreveu:

     “O mundo começa a civilizar-se um pouco; mas que ferrugem espessa, que noite grosseira, que barbárie dominam ainda certas províncias, sobretudo entre os probos agricultores tão louvados em elegias e éclogas, entre lavradores inocentes e vigários de aldeia, que por um escudo arrastariam os irmãos para a prisão e vos apedrejariam se duas velhas, vendo-vos passar, exclamassem: herege!

      O mundo está melhorando um pouco; sim, o mundo pensante, mas o mundo bruto será ainda por muito tempo um composto de animais, e a canalha será sempre de cem para um. É para ela que tantos homens, mesmo com desdém, mostram compostura e dissimulam; é a ela que todos querem agradar; é dela que todos querem arrancar vivas; é para ela que se realizam cerimônias pomposas; é só para ela, enfim, que se faz do suplício de um infeliz um grande e soberbo espetáculo"

                                                (O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 29-30)
Voltaire não hesita, ao considerar o grau de civilização em que encontra sua época, em
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Q584893 Português
                                              Campo e cidade

  “Campo" e “cidade" são palavras muito poderosas, e isso não é de estranhar, se aquilatarmos o quanto elas representam na vivência das comunidades humanas. O termo inglês country pode significar tanto “país" quanto “campo"; the country pode ser toda a sociedade ou só a parte rural. Na longa história das comunidades humanas, sempre esteve bem evidente essa ligação entre a terra da qual todos nós, direta ou indiretamente, extraímos nossa subsistência, e as realizações da sociedade humana. E uma dessas realizações é a cidade: a capital, a cidade grande, uma forma distinta de civilização.

    Em torno das comunidades existentes, historicamente bastante variadas, cristalizaram-se e generalizaram-se atitudes emocionais poderosas. O campo passou a ser associado a uma forma natural de vida – de paz, inocência e virtudes simples. À cidade associou-se a ideia de centro de realizações – de saber, de comunicações, de progresso. Também constelaram-se poderosas associações negativas: a cidade como lugar de barulho, mundanidade e ambição; o campo como lugar de atraso, ignorância e limitação. Além disso, em nosso próprio mundo, entre os tradicionais extremos de campo e cidade existe uma ampla gama de concentrações humanas: subúrbio, cidade dormitório, favela, complexo industrial, centro tecnológico etc.

     A visão que se pode ter do campo ou da cidade pode variar conforme a perspectiva pessoal. Vejam-se estes versos do poeta inglês Wordsworth, do século XIX, vindo do campo e chegando a Londres pela manhã, compostos a partir de sua primeira visão da cidade: 

                         Nada há na terra de maior beldade:
                                                  (...)
                         Torres e cúpulas se elevam no ar
                         Em luminosa e suave majestade. 

  É bem verdade que se trata de uma visão da cidade antes da azáfama e do barulho do dia de trabalho; porém não há como não reconhecer esse sentimento de entusiasmo diante de um grande aglomerado de metas e destinos humanos.

(Adaptado de: WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade. Trad. Paulo Henriques Britto. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, p. 11) 
Ambos os termos sublinhados são exemplos de uma mesma função sintática na frase:
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Q584892 Português
                                              Campo e cidade

  “Campo" e “cidade" são palavras muito poderosas, e isso não é de estranhar, se aquilatarmos o quanto elas representam na vivência das comunidades humanas. O termo inglês country pode significar tanto “país" quanto “campo"; the country pode ser toda a sociedade ou só a parte rural. Na longa história das comunidades humanas, sempre esteve bem evidente essa ligação entre a terra da qual todos nós, direta ou indiretamente, extraímos nossa subsistência, e as realizações da sociedade humana. E uma dessas realizações é a cidade: a capital, a cidade grande, uma forma distinta de civilização.

    Em torno das comunidades existentes, historicamente bastante variadas, cristalizaram-se e generalizaram-se atitudes emocionais poderosas. O campo passou a ser associado a uma forma natural de vida – de paz, inocência e virtudes simples. À cidade associou-se a ideia de centro de realizações – de saber, de comunicações, de progresso. Também constelaram-se poderosas associações negativas: a cidade como lugar de barulho, mundanidade e ambição; o campo como lugar de atraso, ignorância e limitação. Além disso, em nosso próprio mundo, entre os tradicionais extremos de campo e cidade existe uma ampla gama de concentrações humanas: subúrbio, cidade dormitório, favela, complexo industrial, centro tecnológico etc.

     A visão que se pode ter do campo ou da cidade pode variar conforme a perspectiva pessoal. Vejam-se estes versos do poeta inglês Wordsworth, do século XIX, vindo do campo e chegando a Londres pela manhã, compostos a partir de sua primeira visão da cidade: 

                         Nada há na terra de maior beldade:
                                                  (...)
                         Torres e cúpulas se elevam no ar
                         Em luminosa e suave majestade. 

  É bem verdade que se trata de uma visão da cidade antes da azáfama e do barulho do dia de trabalho; porém não há como não reconhecer esse sentimento de entusiasmo diante de um grande aglomerado de metas e destinos humanos.

(Adaptado de: WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade. Trad. Paulo Henriques Britto. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, p. 11) 
Considere as construções abaixo.

I. Ele pesquisa o transporte público nas grandes cidades, onde convivem meios obsoletos e avançados.

II. A preferência pela vida no campo tende a diminuir, em função das ofertas de trabalho que há na cidade.

III. Num passado recente, ninguém imaginaria que confortos da cidade viessem a se oferecer na vida do campo.

A exclusão da vírgula altera o sentido do que se enuncia APENAS em 
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Q584891 Português
                                              Campo e cidade

  “Campo" e “cidade" são palavras muito poderosas, e isso não é de estranhar, se aquilatarmos o quanto elas representam na vivência das comunidades humanas. O termo inglês country pode significar tanto “país" quanto “campo"; the country pode ser toda a sociedade ou só a parte rural. Na longa história das comunidades humanas, sempre esteve bem evidente essa ligação entre a terra da qual todos nós, direta ou indiretamente, extraímos nossa subsistência, e as realizações da sociedade humana. E uma dessas realizações é a cidade: a capital, a cidade grande, uma forma distinta de civilização.

    Em torno das comunidades existentes, historicamente bastante variadas, cristalizaram-se e generalizaram-se atitudes emocionais poderosas. O campo passou a ser associado a uma forma natural de vida – de paz, inocência e virtudes simples. À cidade associou-se a ideia de centro de realizações – de saber, de comunicações, de progresso. Também constelaram-se poderosas associações negativas: a cidade como lugar de barulho, mundanidade e ambição; o campo como lugar de atraso, ignorância e limitação. Além disso, em nosso próprio mundo, entre os tradicionais extremos de campo e cidade existe uma ampla gama de concentrações humanas: subúrbio, cidade dormitório, favela, complexo industrial, centro tecnológico etc.

     A visão que se pode ter do campo ou da cidade pode variar conforme a perspectiva pessoal. Vejam-se estes versos do poeta inglês Wordsworth, do século XIX, vindo do campo e chegando a Londres pela manhã, compostos a partir de sua primeira visão da cidade: 

                         Nada há na terra de maior beldade:
                                                  (...)
                         Torres e cúpulas se elevam no ar
                         Em luminosa e suave majestade. 

  É bem verdade que se trata de uma visão da cidade antes da azáfama e do barulho do dia de trabalho; porém não há como não reconhecer esse sentimento de entusiasmo diante de um grande aglomerado de metas e destinos humanos.

(Adaptado de: WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade. Trad. Paulo Henriques Britto. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, p. 11) 
Ao flexionar-se, o verbo indicado entre parênteses deve concordar com o elemento sublinhado na seguinte frase:
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Respostas
1101: E
1102: C
1103: D
1104: B
1105: D
1106: E
1107: A
1108: B
1109: B
1110: D
1111: E
1112: B
1113: E
1114: A
1115: D
1116: B
1117: C
1118: E
1119: A
1120: B