Questões de Concurso
Para diplomata
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Texto IV
A afirmação de que “O caráter desse livro se conserva pela ressonância que tem” (l. 41 e 42) indica que, para o crítico, os versos de Juca Mulato se perpetuam caso sejam lidos em voz alta ou declamados.
Texto IV
Embora afirme que os versos de Juca Mulato “Não são versos agradáveis, suaves ou elegantes” (l.42), o autor do texto os considera marcantes.
Texto IV
Segundo Alceu Amoroso Lima, a “simplicidade radical” (l.76) de Juca Mulato, julgado comovente, não estimula a crítica a buscar nem “símbolos problemáticos” (R.69) nem “filosofias arbitrárias” (l. 69 e 70) na análise do poema.
Texto IV
Com relação às ideias desenvolvidas no texto IV, julgue (C ou E) o seguinte item.
O autor do excerto valoriza a simplicidade do poema Juca
Mulato, comparando-a à das sinfonias de Beethoven e à dos
dramas musicais de Wagner, o que faria aumentar a
receptividade dessas obras.
Texto IV
Com relação às ideias desenvolvidas no texto IV, julgue (C ou E) o item a seguir.
Ao afirmar que Menotti del Picchia “procurou a naturalidade
e não a arte” (l.18), o autor do texto indica que Juca Mulato
é um “poema simples” (l.56), destituído de qualquer valor
artístico.
Texto IV
Alceu Amoroso Lima salienta a presença da tradição helênica no poema Juca Mulato, de Menotti del Picchia, marcante pela simplicidade, pela sobriedade e pelo caráter.
Texto IV
Na percepção do autor do texto, a simplicidade do poema Juca Mulato resulta da combinação entre a “obsessão do isolamento” (l.31) e os “modelos estranhos” (l.32) à criação literária.
Texto IV
Com relação às ideias desenvolvidas no texto IV, julgue (C ou E) o item a seguir.
O autor do excerto afirma que a crítica precisa levar em conta
a intuição no julgamento e na análise da obra de arte.
Texto III
No excerto apresentado, são exemplos do uso da linguagem formal escrita: a construção com o pronome relativo “cujos” (l.56) e o emprego da forma verbal “faça” na oração “antes que eu o faça” (l. 60 e 61).
Texto III
Com referência ao texto III, julgue (C ou E) os itens que se seguem
No trecho “porque eu, Dom Pedro Quaderna” (l.54), a
conjunção “porque” é expressão de realce, empregada de modo
expletivo, visto que não estabelece relação entre a oração que
ela introduz e outra oração do período.
Texto III
Com referência ao texto III, julgue (C ou E) o item que se segue.
No sintagma “os ‘irônicos estrangeiros’” (l. 21 e 22), o
vocábulo ‘irônicos’ é o núcleo do sujeito, o que é confirmado
pelo emprego de “irônico” em “desafio qualquer
irônico” (l.58).
Texto III
Com referência ao texto III, julgue (C ou E) o item que se segue.
Sem prejuízo da informação veiculada no relato e da correção
gramatical do texto, a vírgula empregada logo após “janelas”
(l.2) poderia ser substituída pelo conector e.
Texto III
Julgue (C ou E) o item subsequente, relativo às ideias
desenvolvidas no texto III.
Em “somos incapazes de forjar uma verdadeira trança, uma intrincada teia” (l. 23 e 24), a palavra “trança” foi empregada no sentido de trama.
Texto III
O trecho “Até na estatística criminal o nosso país revela-se mesquinho” (l. 42 e 43), atribuído pelo narrador a Tobias Barreto, indica que os ‘irônicos estrangeiros’ ridicularizam a pouca capacidade dos brasileiros de conhecerem a realidade em que vivem.
Texto III
Além de revelar sua identidade e algumas de suas alcunhas, o narrador do texto declara-se apto a, com sua história, superar os irônicos, sejam eles estrangeiros ou não.
Texto III
Julgue (C ou E) o item subsequente, relativo às ideias desenvolvidas no texto III.
Em “E comenta, ácido” (l.39), a palavra “ácido” foi
empregada, com ironia, para ridicularizar o Desembargador
Pontes Visgueiro, criminoso de Alagoas.
Texto III
Conforme o narrador, brasileiros como Nicolau Fagundes Varela e Tobias Barreto escreveram contra os brasileiros, incapazes, para ambos, de decifrar os enigmas do país e de fazer aparecer um romance de gênio.
Texto III
Para o narrador, a formação territorial do Brasil foi um ato de bravura que poderia fazer os brasileiros ultrapassarem os feitos narrados por Homero.
Texto III
O narrador classifica Tobias Barreto de “excelso Gênio brasileiro” (l.32) por este haver escrito um romance que não expressou a índole de um povo superficial, uma vez que a narrativa se revelou enigmática e sangrenta.
Texto III
Com relação às ideias desenvolvidas no texto III, julgue (C ou E) o próximo item.
O narrador do texto apresenta um “insolúvel enredo de
‘romance de crime e sangue’” (l. 24 e 25), a partir de um
episódio familiar, constituído pela degola do seu padrinho e
pelo rapto de Sinésio.