Questões de Concurso Para diplomata

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Q2406508 História

A respeito da presença da família real portuguesa no Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 



A chegada da família real ao Brasil permitiu uma nova orientação das relações entre colônia e metrópole, graças ao aumento da importância que o Rio de Janeiro desempenhou no conjunto do Império português. Esse dado confirma-se por meio da implantação de órgãos da justiça lusitana, como a Casa de Suplicação, bem como da instalação de equipamentos urbanos, por exemplo, o Jardim Botânico e instituições como a Real Academia Militar e a Real Fábrica de Pólvora.

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Q2406507 História

A respeito da presença da família real portuguesa no Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 



A vinda de d. João e de sua corte ao Brasil justificou-se pela necessidade de exercer maior controle da fiscalização e coleta de impostos da exploração aurífera em Minas Gerais, espaço que fornecia, por intermédio do contrabando de metais preciosos, um alto volume de ouro sem lastro para a Europa, direcionados em especial à França e à Inglaterra, e recebia produtos manufaturados em troca para serem comercializados no Brasil.

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Q2406506 História
           No âmbito externo, o monarca manteve a política expansionista de seu pai, que pretendera estender as fronteiras meridionais do Brasil até as margens do Prata. O resultado foi a continuidade da guerra na Cisplatina com a Argentina. A província Cisplatina transformou-se no atual Uruguai, e os dois contendores saíram igualmente derrotados, com seus cofres públicos literalmente arrombados.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. 1a edição. 5a reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 239, com adaptações.

Em relação à guerra da Cisplatina e à política externa do Primeiro Reinado (1822 – 1831), julgue (C ou E) o item a seguir. 


A resolução para o conflito cisplatino deu-se graças à intervenção militar estadunidense no rio da Prata, à adoção de um governo monárquico no Uruguai e à concessão de empréstimos aos países envolvidos na guerra, de modo a fortalecer as economias da região entre 1830 e 1850.  
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Q2406505 História
           No âmbito externo, o monarca manteve a política expansionista de seu pai, que pretendera estender as fronteiras meridionais do Brasil até as margens do Prata. O resultado foi a continuidade da guerra na Cisplatina com a Argentina. A província Cisplatina transformou-se no atual Uruguai, e os dois contendores saíram igualmente derrotados, com seus cofres públicos literalmente arrombados.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. 1a edição. 5a reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 239, com adaptações.

Em relação à guerra da Cisplatina e à política externa do Primeiro Reinado (1822 – 1831), julgue (C ou E) o item a seguir. 


O conflito reflete algumas fragilidades da condução política e institucional do Império do Brasil, sob o governo de d. Pedro I, visto que os problemas particulares da monarquia afetavam de modo direto as questões de Estado, dificultando o processo de consolidação do território nacional entre os rios Amazonas e Prata. 
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Q2406504 Relações Internacionais
           No âmbito externo, o monarca manteve a política expansionista de seu pai, que pretendera estender as fronteiras meridionais do Brasil até as margens do Prata. O resultado foi a continuidade da guerra na Cisplatina com a Argentina. A província Cisplatina transformou-se no atual Uruguai, e os dois contendores saíram igualmente derrotados, com seus cofres públicos literalmente arrombados.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. 1a edição. 5a reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 239, com adaptações.

Em relação à guerra da Cisplatina e à política externa do Primeiro Reinado (1822 – 1831), julgue (C ou E) o item a seguir. 


O território da então província Cisplatina era estratégico para os interesses do Brasil desde o período da colonização, tanto pelo importante comércio de gado desenvolvido na região quanto pela importância do rio da Prata para a manutenção de comunicações entre o Rio de Janeiro e as províncias do interior da colônia.  
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Q2406503 História
           No âmbito externo, o monarca manteve a política expansionista de seu pai, que pretendera estender as fronteiras meridionais do Brasil até as margens do Prata. O resultado foi a continuidade da guerra na Cisplatina com a Argentina. A província Cisplatina transformou-se no atual Uruguai, e os dois contendores saíram igualmente derrotados, com seus cofres públicos literalmente arrombados.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. 1a edição. 5a reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 239, com adaptações.

Em relação à guerra da Cisplatina e à política externa do Primeiro Reinado (1822 – 1831), julgue (C ou E) o item a seguir. 


A província Cisplatina foi formalmente anexada ao território do Reino de Portugal, Brasil e Algarves em 1821 e, em 1825, o conflito foi deflagrado a partir da invasão de um grupo de militares à Banda Oriental apoiados pelo governo de Buenos Aires, com o objetivo de separar a Cisplatina do império brasileiro. 
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Q2406502 História
      A Marcha para o Oeste, como afirmou Alcir Lenharo, forjou a imagem de uma nação unida, transcendendo conflitos de raça, classe e região.

GARFIELD, Seth. A luta indígena no coração do Brasil: política indigenista, a marcha para o Oeste e os índios Xavante (1937-1988). Trad. Cláudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p. 47.

Acerca dos processos econômicos e sociopolíticos brasileiros durante o Estado Novo (1937-1945), julgue (C ou E) o item a seguir.


Entre as estratégias da propaganda estadonovista, o programa radiofônico guardava a ideia do estabelecimento de uma comunicação sistemática entre o Estado e o povo por intermédio da pessoa do ministro do Trabalho. A “Hora do Brasil” foi criada para ser um sucesso de audiência, e sua transmissão tornou-se obrigatória em todos os estabelecimentos comerciais que possuíssem aparelho de radiodifusão. 
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Q2406501 História
      A Marcha para o Oeste, como afirmou Alcir Lenharo, forjou a imagem de uma nação unida, transcendendo conflitos de raça, classe e região.

GARFIELD, Seth. A luta indígena no coração do Brasil: política indigenista, a marcha para o Oeste e os índios Xavante (1937-1988). Trad. Cláudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p. 47.

Acerca dos processos econômicos e sociopolíticos brasileiros durante o Estado Novo (1937-1945), julgue (C ou E) o item a seguir.


A proteção jurídica conquistada pelos trabalhadores no decorrer do Estado Novo (1937-1945) não teve relação com reivindicações grevistas e lutas sindicais anteriores, devendo ser creditada apenas ao intervencionismo estatal nesse período, que pretendia distensionar os conflitos sociais no campo e na cidade. 
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Q2406500 História
      A Marcha para o Oeste, como afirmou Alcir Lenharo, forjou a imagem de uma nação unida, transcendendo conflitos de raça, classe e região.

GARFIELD, Seth. A luta indígena no coração do Brasil: política indigenista, a marcha para o Oeste e os índios Xavante (1937-1988). Trad. Cláudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p. 47.

Acerca dos processos econômicos e sociopolíticos brasileiros durante o Estado Novo (1937-1945), julgue (C ou E) o item a seguir.


O Estado Novo ultrapassou as tentativas republicanas anteriores de expansão pelo Brasil Central. A industrialização e a extensão da legislação trabalhista provocaram o aumento da urbanização, pois os trabalhadores rurais que não tinham acesso à terra migraram para as cidades. Diante do desafio de fornecer bens de consumo agrícolas, direcionar a mão de obra excedente e acalmar os conflitos urbanos, o Regime Vargas promoveu a povoação do interior da região Centro-Oeste. 
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Q2406499 História
      A Marcha para o Oeste, como afirmou Alcir Lenharo, forjou a imagem de uma nação unida, transcendendo conflitos de raça, classe e região.

GARFIELD, Seth. A luta indígena no coração do Brasil: política indigenista, a marcha para o Oeste e os índios Xavante (1937-1988). Trad. Cláudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p. 47.

Acerca dos processos econômicos e sociopolíticos brasileiros durante o Estado Novo (1937-1945), julgue (C ou E) o item a seguir.


O Dia do Trabalho, comemorado a partir de 1939 no estádio de São Januário, no Rio de Janeiro, foi peça-chave no calendário estadonovista, mas a adesão ao evento pela massa de trabalhadores urbanos ficou aquém do esperado, já que o populismo e o autoritarismo varguistas frustraram os sindicatos e impediram iniciativas estatais estruturantes no campo dos direitos sociais e das relações de trabalho. 
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Q2406498 História
      Fase mais conturbada da história do Brasil, o período regencial é tradicionalmente visto sob perspectiva negativa, que o caracteriza como época anárquica e anômala, como empecilho à formação e à preservação da nação brasileira.
BASILE, Marcelo. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In.: GRINBERG, K.; SALLES, R. [org.]. O Brasil imperial. Vol. II, 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 55.

A respeito do processo político que se estendeu da abdicação de d. Pedro I, em 1831, ao Período Regencial, julgue (C ou E) o item a seguir. 



Embora orquestrado pelos moderados, o Ato Adicional de 1834, como movimento conciliatório, também buscou conferir margem maior de poder e autoridade às elites das províncias, especialmente com a criação das assembleias provinciais. 
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Q2406497 História
      Fase mais conturbada da história do Brasil, o período regencial é tradicionalmente visto sob perspectiva negativa, que o caracteriza como época anárquica e anômala, como empecilho à formação e à preservação da nação brasileira.
BASILE, Marcelo. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In.: GRINBERG, K.; SALLES, R. [org.]. O Brasil imperial. Vol. II, 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 55.

A respeito do processo político que se estendeu da abdicação de d. Pedro I, em 1831, ao Período Regencial, julgue (C ou E) o item a seguir. 


No Período Regencial, os políticos moderados, leitores de Rousseau e Paine, pretendiam transformações sociais mais profundas com a ampliação da cidadania política e civil a todos os segmentos livres da sociedade, o fim gradual da escravidão e até propostas de reforma agrária e instalação de um sistema federativo de governo.
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Q2406496 História
      Fase mais conturbada da história do Brasil, o período regencial é tradicionalmente visto sob perspectiva negativa, que o caracteriza como época anárquica e anômala, como empecilho à formação e à preservação da nação brasileira.
BASILE, Marcelo. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In.: GRINBERG, K.; SALLES, R. [org.]. O Brasil imperial. Vol. II, 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 55.

A respeito do processo político que se estendeu da abdicação de d. Pedro I, em 1831, ao Período Regencial, julgue (C ou E) o item a seguir. 


“Desquite amigável”, como definira Joaquim Nabuco, a abdicação foi um notável pacto intraelites e não teve nenhum potencial de mobilizar a participação ativa de setores populares ou da soldadesca, nem mesmo da imprensa, na sociedade aristocrática e escravista da época. 
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Q2406495 História
      Fase mais conturbada da história do Brasil, o período regencial é tradicionalmente visto sob perspectiva negativa, que o caracteriza como época anárquica e anômala, como empecilho à formação e à preservação da nação brasileira.
BASILE, Marcelo. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In.: GRINBERG, K.; SALLES, R. [org.]. O Brasil imperial. Vol. II, 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, p. 55.

A respeito do processo político que se estendeu da abdicação de d. Pedro I, em 1831, ao Período Regencial, julgue (C ou E) o item a seguir. 


Em 1831, a vacância do trono deu lugar a um período de agitações de rua, movimentação na imprensa e acirradas disputas pelo poder regencial, envolvendo ainda grande pressão popular. 
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Q2406494 História
        Em suma, a partir de agosto de 1820, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi sacudido por um movimento que minou os últimos pilares do Antigo Regime luso-brasileiro. Centrado na defesa do constitucionalismo e na oposição ao despotismo, advogando uma nova compreensão sobre a soberania, o movimento se irradiou de Portugal para o Brasil, levando à constituição de Juntas Provisórias de governo, ao retorno de d. João VI para Lisboa e à emergência de debates e de projetos distintos de organização do Reino Unido.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016, p. 233.

Acerca dos anos 1820-1822 e da emancipação do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 


Em Pernambuco, um arraigado e disseminado sentimento de repulsa e desconfiança com o governo do Rio de Janeiro inviabilizou a adesão dessa província ao projeto separatista liderado pelo príncipe do Brasil, d. Pedro, em 1822.

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Q2406493 História
        Em suma, a partir de agosto de 1820, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi sacudido por um movimento que minou os últimos pilares do Antigo Regime luso-brasileiro. Centrado na defesa do constitucionalismo e na oposição ao despotismo, advogando uma nova compreensão sobre a soberania, o movimento se irradiou de Portugal para o Brasil, levando à constituição de Juntas Provisórias de governo, ao retorno de d. João VI para Lisboa e à emergência de debates e de projetos distintos de organização do Reino Unido.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016, p. 233.

Acerca dos anos 1820-1822 e da emancipação do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 


Em províncias como Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Pará, a elite colonial, composta por nobres e grandes comerciantes, assim como populares, queriam restabelecer a centralidade geopolítica e econômica de Lisboa no conjunto do Império. 
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Q2406492 História
        Em suma, a partir de agosto de 1820, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi sacudido por um movimento que minou os últimos pilares do Antigo Regime luso-brasileiro. Centrado na defesa do constitucionalismo e na oposição ao despotismo, advogando uma nova compreensão sobre a soberania, o movimento se irradiou de Portugal para o Brasil, levando à constituição de Juntas Provisórias de governo, ao retorno de d. João VI para Lisboa e à emergência de debates e de projetos distintos de organização do Reino Unido.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016, p. 233.

Acerca dos anos 1820-1822 e da emancipação do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 

Para parte das elites coloniais, as ideias do constitucionalismo liberal foram aclimatadas com vistas a aniquilar o residual e subjacente estatuto colonial e fortalecer a autonomia das províncias, inclusive dentro dos quadros do Reino Unido e sob uma monarquia constitucional. 
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Q2406491 História
        Em suma, a partir de agosto de 1820, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi sacudido por um movimento que minou os últimos pilares do Antigo Regime luso-brasileiro. Centrado na defesa do constitucionalismo e na oposição ao despotismo, advogando uma nova compreensão sobre a soberania, o movimento se irradiou de Portugal para o Brasil, levando à constituição de Juntas Provisórias de governo, ao retorno de d. João VI para Lisboa e à emergência de debates e de projetos distintos de organização do Reino Unido.
VILLALTA, Luiz Carlos. O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016, p. 233.

Acerca dos anos 1820-1822 e da emancipação do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 


A partir do Rio de Janeiro, com a integração de São Paulo e Minas Gerais, um movimento, nacional na essência, aglutinou e consolidou, sem maiores embaraços, a aliança entre as diversas forças políticas do restante da América portuguesa. 
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Q2406490 História
Considerando o processo de emancipação política das mulheres no Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 

A Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, em parceria com outros grupos como a Aliança Cívica das Brasileiras e a Aliança Nacional de Mulheres, atuou intensamente para que o Código Eleitoral, aprovado em 1932, definisse como eleitor todo cidadão maior de 21 anos de idade, sem distinção de sexo. Após a vitória de 1932, era necessário assegurar que a nova Constituição também garantiria a igualdade de direitos políticos às mulheres. Uma forma de, seguramente, intervir no texto constitucional seria participar de sua criação. Assim, Bertha Lutz, com o apoio da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, e Nathercia Silveira, líder da Aliança Nacional de Mulheres, participaram da comissão organizadora do anteprojeto constitucional. Nas eleições para a Constituinte, ocorridas em 1933, Bertha Lutz (Rio de Janeiro) e Carlota Pereira de Queiroz (São Paulo) concorreram. Bertha Lutz foi eleita, sendo a primeira deputada federal do Brasil e única representante do sexo feminino na Constituinte de 1933/1934. 
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Q2406489 Sociologia
Considerando o processo de emancipação política das mulheres no Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir. 


Em 1919, Bertha Lutz representou o Brasil, em parceria com Olga de Paiva Meira, na reunião do Conselho Feminino da Organização Internacional do Trabalho, na qual foi aprovado o princípio de salário igual para trabalho igual. Em 1922, Bertha Lutz participou da primeira Conferência Panamericana de Mulheres, ocorrida em Baltimore, nos Estados Unidos da América. Ao fim dessa Conferência, as representantes latino-americanas formaram a Associação Panamericana de Mulheres e definiram que, em cada país da América Latina, haveria uma Associação Nacional e associações estaduais, conforme aplicável. 
Alternativas
Respostas
221: C
222: E
223: E
224: C
225: C
226: C
227: C
228: E
229: C
230: E
231: C
232: E
233: E
234: C
235: E
236: E
237: C
238: E
239: E
240: C