Questões de Concurso
Para diplomata
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No que concerne ao pensamento econômico francês no século 18, julgue (C ou E) o item a seguir.
De acordo com os teóricos da fisiocracia, os Estados
deveriam paulatinamente ser extintos, já que não passam
de entrave desnecessário ao livre comércio de bens.
No que concerne ao pensamento econômico francês no século 18, julgue (C ou E) o item a seguir.
Ao assumir o posto de controlador-geral das finanças na
França, em 1774, o economista Anne Robert Jacques
Turgot procurou reduzir o descontrole do gasto público,
inclusive por meio da redução do número de sinecuras e da
concessão de novas pensões estatais. Contudo, foi sua
política liberalizante do comércio que causou maior
resistência dos demais ministros e de especuladores do
mercado. Essas críticas, associadas às péssimas colheitas
de 1775, minaram a confiança de Luís XVI e acabariam
por inviabilizar a continuidade de Turgot à frente da
economia francesa.
No que concerne ao pensamento econômico francês no século 18, julgue (C ou E) o item a seguir.
Os fisiocratas franceses, conhecidos como Les
Economistes, defendiam que a lei econômica maior,
em qualquer governo, deveria ser resumida no lema
“laissez faire, laissez passer”, que sintetizava sua
compreensão fundamental de que o comércio, como
fonte de toda a riqueza, deveria ser livre da
intervenção governamental.
O capitalismo do pós-guerra nos países industrializados pode ser entendido como um amálgama do liberalismo econômico com democracia social, enriquecido pelo empréstimo de experiências de planejamento econômico do mundo socialista.
A politização da questão ambiental, por meio da fundação e do fortalecimento de partidos “verdes” na Europa, é contemporânea da primeira crise do petróleo, decorrente da elevação em cerca de 400% dos preços dessa commodity.
O crescimento econômico das décadas de 1950 e de 1960, registrado no mundo capitalista, deveu-se à eliminação do papel do Estado e à desregulamentação do mercado de trabalho. Como os índices de produção e crescimento eram altos, também cresceram os salários que tornaram possível o consumo em massa.
A expansão econômica experimentada no mundo capitalista, na década de 1950, não encontrou paralelo no mundo socialista, onde os indicadores de produção continuaram bem abaixo da média mundial até pelo menos a década de 1970.
Apesar de não ser africano, Frantz Fanon exerceu grande influência sobre os pensadores do continente, sobretudo no que toca à análise das consequências psicológicas da colonização.
Para Agostinho Neto, Portugal era apenas o elo mais fraco de uma cadeia mais ampla de dominação dos povos, fundamentada nas estruturas de poder dos principais centros capitalistas europeus.
Apesar da importante produção intelectual que antecedeu os movimentos de independência africana, os principais pensadores políticos do continente foram alijados dos movimentos anticoloniais e não puderam participar dos primeiros governos constituídos nos próprios países.
Antes mesmo da conquista da independência da maioria dos países africanos, o ganense Kwame Nkrumah, já defendia a ideia de que se encontrassem soluções africanas para o continente e que esse objetivo somente seria alcançado por meio da união dos países africanos.
Lançada por Jânio Quadros, tendo à frente o chanceler San Tiago Dantas, e ampliada no governo João Goulart, especialmente sob a liderança de Afonso Arinos, a Política Externa Independente rompeu com a tradição brasileira de aproximação com Washington e aproximou o País do bloco socialista, à época liderado pela República Popular da China.
Várias crises marcaram a trajetória brasileira entre 1945 e 1964, algumas extremamente dramáticas e de consequências marcantes para o País, entre as quais o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954, a controversa eleição de Juscelino Kubitschek, em 1955, e a renúncia de Jânio Quadros, em 1961.
O Partido Social Democrático (PSD), a mais poderosa força político-partidária do período, equilibrava-se ideologicamente entre o liberalismo udenista e o trabalhismo de inspiração getulista, mantendo uma posição de centro que impedia, nos períodos eleitorais, alianças ou coligações com ambas as correntes.
Estimulada pelos fortes ventos liberais que se expandiam no pós-Segunda Guerra Mundial, a corrente contrária à ditadura varguista contemplava desde empresários a bacharéis e militares, sobretudo da Aeronáutica, tendo se concentrado, a partir da queda do Estado Novo, na União Democrática Nacional (UDN).
Graves problemas ainda envolvem a educação básica brasileira, entre os quais as persistentes deficiências estruturais, que se manifestam, entre outros aspectos, nas instalações físicas das escolas, na frágil formação docente, nos baixos salários dos respectivos profissionais e na precariedade do aparato tecnológico.
A parceria entre capitais públicos e privados apresentou bons resultados, demonstrados pelas recentes privatizações na indústria aeronáutica, com a Embraer, e na pesquisa agropecuária, com a Embrapa.
Embora continue a ser uma das mais importantes petroleiras mundiais, a Petrobras encontra dificuldades para se expandir em face de determinados obstáculos técnicos que ainda não conseguiu suplantar, a exemplo do domínio da tecnologia apropriada para a exploração de petróleo em águas profundas, o que reduz acentuadamente a participação dela no pré-sal.
O uso intensivo de tecnologia contribui decisivamente para que o agronegócio brasileiro tenha assumido posição de ponta no competitivo mercado global de alimentos, sendo responsável por parcela considerável da pauta de exportações do País.
Os industriais tornaram-se mais coesos no esforço de defender os próprios interesses de forma autônoma. A configuração de uma política industrialista amparou-se, entre outros fatores, no argumento de que o fortalecimento da indústria era decisivo para se atingir a independência econômica nacional.