Questões de Concurso Para técnico de laboratório - análises clínicas

II e III.

I.

III e V.

I e IV.

IV e V.

Na Classe de Risco 1, está contido o Staphylococcus aureus.

Na Classe de Risco 2, está contido o Penicillium camembertii.

Na Classe de Risco 3, está contido o Bacillus anthracis.

Na Classe de Risco 4, está contido o Clostridium tetani.

Na Classe de Risco 2, está contido o S. cerevisiae.

A sala de pesagem da balança analítica deve ter apenas uma entrada.

A sala de pesagem da balança analítica suporta bem a variação de temperatura ambiente.

A sala de pesagem deve ter o mínimo de janelas possível, para evitar a luz direta do sol e correntes de ar.

A sala de pesagem deve ser pouco susceptível a choques e vibrações.

A bancada de pesagem deve ficar localizada nas posições mais rígidas da construção, geralmente nos cantos da sala.

A calibração de um espectrofotômetro é um processo utilizado para confirmar que o aparelho está funcionando corretamente: 1 - Primeiramente deve-se ajustar o 100% T (transmitância) do aparelho com a , contendo somente o solvente (normalmente água). 2 - Logo após, deve-se ajustar o 0% T com o feixe de luz totalmente obstruído por um padrão preto.

O espectrofotômetro é um instrumento, que permite, comparar a radiação absorvida ou transmitida por uma solução, que contém uma quantidade desconhecida de soluto e uma solução que contém uma quantidade conhecida da mesma substância.

Um espectro ultravioleta-visível é essencialmente um gráfico da absorbância versus o comprimento de onda na faixa do ultravioleta e/ou visível para uma determinada solução. Através desse gráfico, escolhe-se o comprimento de onda (λ) de leitura que será aquele com menor intensidade para garantir a leitura de amostras concentradas.

Curva de calibração é uma equação que correlaciona a absorbância em determinado comprimento de onda (λ) com a concentração de uma certa substância.

Transmitância é a fração da luz incidente, com comprimento de onda específico, que passa por uma amostra. A amostra absorve uma determinada quantidade de luz e transmite o restante.

Para a calibração do pHmetro, são necessários, pelo menos, dois padrões, uma vez que o potencial do eletrodo varia linearmente com a concentração de íons H⁺.

pHmetro é um equipamento composto basicamente por um eletrodo conectado a um potenciômetro, que possibilita a conversão do valor de potencial do eletrodo, medido em milivolts, em unidades de pH, que variam de 0 a 14.

A calibração e a medição devem ser feitas na mesma temperatura para que o resultado do pHmetro seja o correto.

A frequência de calibração do pHmetro depende da frequência de medições e da qualidade do aparelho.

A calibração do pHmetro deve ser realizada com os tampões gelados (4^oC) para evitar oscilações durante o processo.

Deve-se verificar se o rotor adequado está sendo utilizado, se está devidamente preso e equilibrar a carga no rotor, uma vez que cada tubo necessita de um tubo de equilíbrio no compartimento ao lado, com o mesmo volume de fluido.

Essa técnica não permite a separação de líquidos imiscíveis e não se aplica à separação de insolúveis que tendem a flotar no líquido no qual se encontram.

Muitas centrífugas trabalham sob vácuo e são refrigeradas para reduzir o aquecimento causado pelo atrito com o ar. Os rotores são produzidos com metais leves para reduzir a energia necessária a fim de manter a velocidade e facilitar sua refrigeração.

Como as centrífugas possuem muitas formas e tamanhos, e os rotores podem variar bastante, a unidade universal de centrifugação é a força centrífuga.

Durante a desaceleração da centrífuga, a tampa já pode ser aberta para equilibrar as pressões interna e externa e evitar a formação de aerossóis.

0,5mL

1 mL

2 mL

10 mL

20 mL

Um microscópio de luz é constituído por dois conjuntos de estruturas: a parte mecânica que atua como suporte, e a parte óptica, que é suportada pela outra. A parte óptica é o conjunto de lentes responsável por fornecer a imagem ampliada e com resolução do espécime. Ela é constituída por três sistemas de lentes: o revólver, a objetiva e as oculares.

O diafragma ou lente condensadora é um sistema de duas lentes convergentes, que, atravessado pelo feixe de luz, fornece à objetiva um cone de luz uniforme. Concentra os raios luminosos na preparação, fornecendo à objetiva raios oblíquos e diretos, aumentando assim o poder de resolução da objetiva.

Os procedimentos tanto para trabalhos com microscopia eletrônica quanto para microscopia de luz são muito semelhantes, como o emprego de feixes de elétrons, que passam através da amostra, antes de formar a imagem bem como a fixação do material biológico que é feita por meio de fixadores, como tetróxido ósmio.

Poder de ampliação do sistema microscópico é a capacidade de fornecer uma imagem ampliada do espécime e consiste no produto das lentes oculares pelas lentes objetivas, que são: 4x; 10x; 40x e uma objetiva de imersão (100x).

Para que possam ser observados ao microscópio óptico (de luz) ou eletrônico, os órgãos e tecidos dos diferentes seres vivos, que são espessos, precisam ser reduzidos a cortes finos e transparentes para poderem ser observados. Esses cortes são feitos em instrumentos denominados micrótomos e podem ser feitos em tecidos na ordem dos centímetros e em qualquer estado de conservação.

a descoloração do esfregaço é feita com uma mistura de álcool etílico e hidróxido de sódio.

as bactérias álcool-ácido-resistentes tomam a coloração azulada devido ao azul de metileno.

as bactérias que não são álcool-ácido-resistentes se coram de rosa pela ação da fucsina.

a coloração é feita a quente pela fucsina concentrada e as bactéria ácido-resistente retém o corante após a descoloração do esfregaço.

bactérias como as dos gêneros Mycobacterium e Nocardia coram-se mal por esta técnica.

A urina coletada deve ser a primeira da manhã, informando o paciente para desprezar o primeiro jato.

O paciente deve ser instruído para não ingerir líquidos antes de dormir ou de madrugada.

As pacientes do sexo feminino devem orientadas quanto a higienização que deve ser feita antes da coleta do material, usando um sabão neutro, água abundante para enxaguar e uma toalha limpa para secar a vulva.

A urina coletada pode esperar até 24 horas na geladeira antes de ser levada para o laboratório.

Os homens, sobretudo aqueles que não tenham sido operados para a retirada do prepúcio, devem ser orientados para lavar o pênis, secar com uma toalha limpa e tomar cuidado com as mãos para não contaminar a urina. Devem ser orientados também para desprezar o primeiro jato.

as amostras que não puderem ser semeadas logo após a colheita devem ser congeladas por no máximo 3 dias.

em caso de doença diarreica, deve-se esperar que o paciente melhore para que a coprocultura seja realizada.

o material deve ser semeado logo após a colheita.

fezes com sangue, muco ou pus devem ser desprezadas.

o material fecal ao chegar no laboratório deve ser imediatamente semeado em meio de Löwenstein Jensen.

a capacidade de absorção de lactose no intestino.

se os lactobacilos do intestina digerem adequadamente a lactose dos alimentos.

a deficiência de lactase intestinal.

se o paciente pode ingerir leite de cabra.

se paciente tem alergia à leite.

Abrir, cuidadosamente, tubos e frascos evitando agitá-los.

Nunca manipular os tubos, frascos, pipetas ou seringas com as extremidades em direção oposta ao operador.

Identificar todos os tubos e frascos de forma bem clara.

Colocar tampão de algodão hidrófobo na extremidade das pipetas que entram em contato com a pera ou com pipetador automático.

Desprezar os sobrenadantes ou conteúdo de pipetas sobre material absorvente embebido em desinfetante ou em um frasco de boca larga no sentido de evitar a formação de aerossóis.

Nunca guardar alimentos nas geladeiras do laboratório exceto quando em recipientes hermeticamente fechados.

Nunca recapear ou dobrar agulhas.

Nunca pipetar com a boca.

Lavar as mãos após a retirada das luvas.

Não tocar em maçanetas e interruptores usando luvas.

Gases comprimidos, explosivos, líquidos inflamáveis, líquidos comburentes, corrosivo para as mãos.

Explosivos, líquidos comburentes, líquidos inflamáveis, gases comprimidos, corrosivo para os metais.

Explosivos, líquidos inflamáveis, líquidos comburentes, gases comprimidos, corrosivo para os metais.

Líquidos comburentes, líquidos inflamáveis, gases comprimidos, corrosivo para os metais explosivos.

Líquidos comburentes, explosivos, líquidos inflamáveis, gases comprimidos, corrosivo para as mãos.

Ágar Sabouraud.

Ágar sangue.

Ágar chocolate.

Ágar MacConkey.

Ágar bílis-esculina.

Espécies de leveduras.

Streptococcus spp. e Staphylococcus spp.

Proteusmirabilis e Escherichia coli.

Espécies de Salmonella.

Escherichia coli e Staphylococcus aureus.

EDTA.

Heparina.

Citrato de sódio.

Fluoreto de sódio.

Oxalato de sódio.

1N

2N

3N

4N

5N

1,0 mL

1,5 mL

2,0 mL

2,5 mL

3,0 mL