Questões de Concurso Para técnico de laboratório - análises clínicas

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Q1219383 Técnicas em Laboratório
O álcool 70, ou álcool etílico hidratado 70º INPM, é um desinfetante de média ou baixa eficiência que contém álcool etílico e água (deionizada), ou seja, é uma solução aquosa de etanol. O álcool 70 não desidrata a parede celular dos micro-organismos, podendo penetrar no seu interior, onde irá desnaturar proteínas, fato que não ocorre quando se utiliza álcool hidratado com concentração acima ou abaixo desse valor. Assim, para se preparar uma solução de álcool 70 são necessários:
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Q1219382 Técnicas em Laboratório
A distensão sanguínea ou ainda extensão sanguínea, conhecida popularmente como esfregaço de sangue, é um teste muito utilizado em hematologia, que tem por finalidade a contagem e a identificação de anormalidades nas células do sangue. O teste é muito simples: consiste na extensão de uma fina camada de sangue sobre uma lâmina de microscopia que, após corada, é analisada em microscópio. Após esse procedimento com uma determinada amostra de sangue, uma lâmina é disposta em um microscópio e é realizada a observação da cauda da lâmina. Em relação a essa observação, é correto afirmar que:
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Q1219381 Técnicas em Laboratório
O conjunto de avaliações das células do sangue recebe a denominação de hemograma, que pode ser realizado utilizando equipamentos não automatizados, erroneamente denominados “metodologia manual” ou equipamentos automatizados. Praticamente todos os laboratórios de análises clínica utilizam a técnica automatizada. Em relação à técnica manual ou não automatizada são utilizados três equipamentos. Sendo microscópio, centrífuga (ou microcentrífuga) e espectrofotômetro (ou fotocolorímetro). Através do microscópio, durante análise manual, é correto afirmar pelas opções descritas abaixo, quais as contagens de componentes que podem ser realizadas?
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Q1219380 Técnicas em Laboratório
Anticorpos são formas secretadas dos receptores de antígenos das células B. As moléculas são reconhecidas pela resposta imune, enquanto os epítopos são sítios nos antígenos aos quais os receptores das células B ou anticorpos se ligam. Sendo assim é correto afirmar que trata-se de uma associação:
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Q1219379 Técnicas em Laboratório
O potássio é um dos eletrólitos do corpo que carregam uma carga elétrica quando dissolvidos em líquidos corporais como sangue. O nosso corpo precisa de potássio para as células nervosas e musculares funcionarem, entretanto, o seu excesso também pode interferir na função. Uma amostra de sangue deve apresentar valores de 3,7 a 4,3. Em uma avaliação estatística para um controle interno, foram levantados os dados de dosagem de potássio:
Imagem associada para resolução da questão

Com base nos valores descritos na tabela, a média e o desvio padrão são, respectivamente:
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Q1219378 Técnicas em Laboratório
O método de coloração, empiricamente desenvolvido por um bacteriologista dinamarquês, que permite a distinção entre diferentes bactérias que podem mostrar uma morfologia similar, porém com propriedades tintoriais diferentes, é:
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Q1219377 Técnicas em Laboratório
A quantificação da absorção de luz pela matéria é a forma mais usual de determinar a concentração de compostos presentes em uma solução. Dentro da área de bioquímica clínica, diversos métodos envolvem a determinação de compostos corados (cromóforos) obtidos pela reação entre o composto a ser analisado e o reagente (reagente cromogênico), produzindo um produto colorido. A técnica instrumental que se baseia nesse princípio é:
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Q1219376 Técnicas em Laboratório
Na realização de análises hematológicas, as amostras devem ser de sangue completo e devem ser tratadas com anticoagulante, sendo em seguida armazenadas por um período máximo de 6 horas à temperatura ambiente ou 24 horas na geladeira (4°C). Estas amostras nunca devem ser congeladas e o volume ideal de sangue deve ser o que é indicado no frasco de coleta. Dentre os coagulantes utilizados, é o mais recomendado para análises hematológicas, pois preserva a integridade celular. Atua como quelante do cálcio, impedindo a coagulação. O nome desse coagulante é:
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Q1219375 Técnicas em Laboratório
O nutriente, Ágar, muito utilizado como meio de cultura, é um meio relativamente simples, de fácil preparação e barato, muito usado nos procedimentos do laboratório de Microbiologia. Esse meio de cultura, devido a sua aplicação, pode ser classificado como:
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Q1219374 Técnicas em Laboratório
Para realizar o procedimento pelo qual se transferem inóculos bacterianos de um meio de cultura ou material a ser analisado (secreções, alimentos) para um outro meio de cultura, são utilizadas as técnicas de semeadura. Essas técnicas garantem que apenas o microorganismo desejado seja semeado. Para realizar esse procedimento são utilizadas algumas técnicas assépticas, adotadas visando a não contaminação de materiais, meios e culturas. A técnica asséptica em tubos de ensaio pela qual é possível semear com agulha bacteriológica, no centro do Agar, e, dependendo da finalidade, o inóculo deve penetrar até 2/3 do tubo ou até o fundo deste, é identificada como qual técnica?
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Q1219373 Técnicas em Laboratório
A urina, de um paciente aleatório, com cor e aspecto normal, pode apresentar, após análise, um pequeno número de hemácias. Isso é uma ocorrência comum. Entretanto, esse número pode se elevar quando há inflamações ou lesões, respectivamente, de:
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Q1212401 Português
Não haverá paz neste planeta enquanto os direitos humanos forem violados em alguma parte do mundo O jurista francês René Cassin não queria proteger um ou outro grupo específico de pessoas quando disse: “Não haverá paz neste planeta enquanto os direitos humanos forem violados em alguma parte do mundo”. Um dos autores do texto da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948, o ganhador do Nobel da Paz de 1968 incluiu todos os homo sapiens naquela frase célebre. Morto em 1976, aos 88 anos, Cassin seria uma ótima pessoa para invocar diante de compreensões equivocadas sobre a expressão “direitos humanos”, quase 70 anos depois da adoção do texto pela comunidade internacional. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) afirma que os direitos humanos “são um pré-requisito para uma sociedade pacífica”. Mas a mesma mensagem alerta para desafios no caminho dessa paz, como a desigualdade social, os conflitos gerados pelas mudanças climáticas e as visões extremistas que se espalham pelo mundo. Segundo o coordenador do Setor de Ciências Naturais e Sociais da Unesco no Brasil, Fabio Eon, os direitos humanos estão sendo alvo de uma onda conservadora que trata a expressão como algo politizado. — Existe hoje uma tendência a enxergar direitos humanos como algo ideológico, o que é um equívoco. Os direitos humanos não são algo da esquerda ou da direita. São de todos, independentemente de onde você nasceu ou da sua classe social. É importante enfatizar isso para frear essa onda conservadora — ressalta Eon, que sugere um remédio para o problema: — Precisamos promover uma cultura de direitos humanos. Pouca gente conhece os artigos do texto. O tema poderia, por exemplo, estar dentro das escolas como um assunto transversal. Precisamos romper com esse ranço, essa mentalidade machista e retrógrada que age pela violação dos direitos humanos. Dados divulgados em outubro de 2018 mostram a falta de entendimento sobre o assunto. De acordo com a pesquisa Pulso Brasil, do Instituto Ipsos, seis em cada dez brasileiros se dizem “a favor” dos direitos humanos. Mas, ao mesmo tempo, 63% dos entrevistados acham que os “direitos humanos defendem mais os bandidos que as vítimas”. A percepção chega a 79% na região Norte do Brasil. E alcança 76% entre as pessoas com ensino superior. Além disso, uma em cada cinco pessoas se declarou contra a própria existência dos direitos humanos. Ainda de acordo com a pesquisa, 43% dos brasileiros evitam falar sobre o assunto com outras pessoas, com medo de serem vistas como alguém que defende bandidos. Para o pesquisador Cézar Muñoz, da organização Humans Rights Watch no Brasil, a promoção dos direitos humanos gerou uma série de avanços na sociedade. Mas ele também vê com preocupação a deturpação de sentido que ocorre no Brasil. — A percepção no país está distorcida por causa das pessoas que acham que os direitos humanos só protegem as minorias. Organizações como a nossa se dedicam a monitorar violações dos direitos humanos, o que ocorre frequentemente contra as minorias. Mas o último relatório que escrevi foi sobre violência doméstica, um problema que não afeta um grupo pequeno de pessoas. É generalizado, ocorre em todas as regiões do país — afirma o pesquisador. Adotada na terceira sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 10 de dezembro de 1948, ainda sob o trauma da Segunda Guerra Mundial, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é composta por 30 artigos que expressam garantias individuais que devem ser usufruídas por todas pessoas, como o direito à vida, à liberdade e à segurança. Embora não seja vinculante, o documento serviu de inspiração para diferentes constituições federais e também embasou reações da comunidade internacional diante de violações de direitos humanos no mundo, como durante a guerra civil que eclodiu na Bósnia e Herzegovina, em 1992, o genocídio étnico ocorrido em Ruanda, em 1994, e os conflitos que assolam o Sudão do Sul, desde 2013, gerando desabrigados, fome e mortes. A diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, disse que a declaração afirma os valores que devem guiar as democracias. “Vamos nos unir para assegurar que a promessa de paz e justiça apoiada pela democracia seja cumprida”. Fonte: com informações do *O Globo. FONTE: https://www.revistaprosaversoearte.com/nao-havera-paz-neste-planeta- enquanto-os-direitos-humanos-forem-violados-em-alguma-parte-do-mundo/
Considerando a passagem “É importante enfatizar isso para frear essa onda conservadora”, o termo em destaque recupera, por coesão:
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Q1212317 Português
Não haverá paz neste planeta enquanto os direitos humanos forem violados em alguma parte do mundo O jurista francês René Cassin não queria proteger um ou outro grupo específico de pessoas quando disse: “Não haverá paz neste planeta enquanto os direitos humanos forem violados em alguma parte do mundo”. Um dos autores do texto da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948, o ganhador do Nobel da Paz de 1968 incluiu todos os homo sapiens naquela frase célebre. Morto em 1976, aos 88 anos, Cassin seria uma ótima pessoa para invocar diante de compreensões equivocadas sobre a expressão “direitos humanos”, quase 70 anos depois da adoção do texto pela comunidade internacional. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) afirma que os direitos humanos “são um pré-requisito para uma sociedade pacífica”. Mas a mesma mensagem alerta para desafios no caminho dessa paz, como a desigualdade social, os conflitos gerados pelas mudanças climáticas e as visões extremistas que se espalham pelo mundo. Segundo o coordenador do Setor de Ciências Naturais e Sociais da Unesco no Brasil, Fabio Eon, os direitos humanos estão sendo alvo de uma onda conservadora que trata a expressão como algo politizado. — Existe hoje uma tendência a enxergar direitos humanos como algo ideológico, o que é um equívoco. Os direitos humanos não são algo da esquerda ou da direita. São de todos, independentemente de onde você nasceu ou da sua classe social. É importante enfatizar isso para frear essa onda conservadora — ressalta Eon, que sugere um remédio para o problema: — Precisamos promover uma cultura de direitos humanos. Pouca gente conhece os artigos do texto. O tema poderia, por exemplo, estar dentro das escolas como um assunto transversal. Precisamos romper com esse ranço, essa mentalidade machista e retrógrada que age pela violação dos direitos humanos. Dados divulgados em outubro de 2018 mostram a falta de entendimento sobre o assunto. De acordo com a pesquisa Pulso Brasil, do Instituto Ipsos, seis em cada dez brasileiros se dizem “a favor” dos direitos humanos. Mas, ao mesmo tempo, 63% dos entrevistados acham que os “direitos humanos defendem mais os bandidos que as vítimas”. A percepção chega a 79% na região Norte do Brasil. E alcança 76% entre as pessoas com ensino superior. Além disso, uma em cada cinco pessoas se declarou contra a própria existência dos direitos humanos. Ainda de acordo com a pesquisa, 43% dos brasileiros evitam falar sobre o assunto com outras pessoas, com medo de serem vistas como alguém que defende bandidos. Para o pesquisador Cézar Muñoz, da organização Humans Rights Watch no Brasil, a promoção dos direitos humanos gerou uma série de avanços na sociedade. Mas ele também vê com preocupação a deturpação de sentido que ocorre no Brasil. — A percepção no país está distorcida por causa das pessoas que acham que os direitos humanos só protegem as minorias. Organizações como a nossa se dedicam a monitorar violações dos direitos humanos, o que ocorre frequentemente contra as minorias. Mas o último relatório que escrevi foi sobre violência doméstica, um problema que não afeta um grupo pequeno de pessoas. É generalizado, ocorre em todas as regiões do país — afirma o pesquisador. Adotada na terceira sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 10 de dezembro de 1948, ainda sob o trauma da Segunda Guerra Mundial, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é composta por 30 artigos que expressam garantias individuais que devem ser usufruídas por todas pessoas, como o direito à vida, à liberdade e à segurança. Embora não seja vinculante, o documento serviu de inspiração para diferentes constituições federais e também embasou reações da comunidade internacional diante de violações de direitos humanos no mundo, como durante a guerra civil que eclodiu na Bósnia e Herzegovina, em 1992, o genocídio étnico ocorrido em Ruanda, em 1994, e os conflitos que assolam o Sudão do Sul, desde 2013, gerando desabrigados, fome e mortes. A diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, disse que a declaração afirma os valores que devem guiar as democracias. “Vamos nos unir para assegurar que a promessa de paz e justiça apoiada pela democracia seja cumprida”. Fonte: com informações do *O Globo. FONTE: https://www.revistaprosaversoearte.com/nao-havera-paz-neste-planeta- enquanto-os-direitos-humanos-forem-violados-em-alguma-parte-do-mundo/
Em “(...) Cassin seria uma ótima pessoa para invocar diante de compreensões equivocadas sobre a expressão “direitos humanos”(...)”, a forma verbal em destaque, no tempo e no modo como foi usada, indica:
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Q1212149 Português
Não haverá paz neste planeta enquanto os direitos humanos forem violados em alguma parte do mundo O jurista francês René Cassin não queria proteger um ou outro grupo específico de pessoas quando disse: “Não haverá paz neste planeta enquanto os direitos humanos forem violados em alguma parte do mundo”. Um dos autores do texto da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948, o ganhador do Nobel da Paz de 1968 incluiu todos os homo sapiens naquela frase célebre. Morto em 1976, aos 88 anos, Cassin seria uma ótima pessoa para invocar diante de compreensões equivocadas sobre a expressão “direitos humanos”, quase 70 anos depois da adoção do texto pela comunidade internacional. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) afirma que os direitos humanos “são um pré-requisito para uma sociedade pacífica”. Mas a mesma mensagem alerta para desafios no caminho dessa paz, como a desigualdade social, os conflitos gerados pelas mudanças climáticas e as visões extremistas que se espalham pelo mundo. Segundo o coordenador do Setor de Ciências Naturais e Sociais da Unesco no Brasil, Fabio Eon, os direitos humanos estão sendo alvo de uma onda conservadora que trata a expressão como algo politizado. — Existe hoje uma tendência a enxergar direitos humanos como algo ideológico, o que é um equívoco. Os direitos humanos não são algo da esquerda ou da direita. São de todos, independentemente de onde você nasceu ou da sua classe social. É importante enfatizar isso para frear essa onda conservadora — ressalta Eon, que sugere um remédio para o problema: — Precisamos promover uma cultura de direitos humanos. Pouca gente conhece os artigos do texto. O tema poderia, por exemplo, estar dentro das escolas como um assunto transversal. Precisamos romper com esse ranço, essa mentalidade machista e retrógrada que age pela violação dos direitos humanos. Dados divulgados em outubro de 2018 mostram a falta de entendimento sobre o assunto. De acordo com a pesquisa Pulso Brasil, do Instituto Ipsos, seis em cada dez brasileiros se dizem “a favor” dos direitos humanos. Mas, ao mesmo tempo, 63% dos entrevistados acham que os “direitos humanos defendem mais os bandidos que as vítimas”. A percepção chega a 79% na região Norte do Brasil. E alcança 76% entre as pessoas com ensino superior. Além disso, uma em cada cinco pessoas se declarou contra a própria existência dos direitos humanos. Ainda de acordo com a pesquisa, 43% dos brasileiros evitam falar sobre o assunto com outras pessoas, com medo de serem vistas como alguém que defende bandidos. Para o pesquisador Cézar Muñoz, da organização Humans Rights Watch no Brasil, a promoção dos direitos humanos gerou uma série de avanços na sociedade. Mas ele também vê com preocupação a deturpação de sentido que ocorre no Brasil. — A percepção no país está distorcida por causa das pessoas que acham que os direitos humanos só protegem as minorias. Organizações como a nossa se dedicam a monitorar violações dos direitos humanos, o que ocorre frequentemente contra as minorias. Mas o último relatório que escrevi foi sobre violência doméstica, um problema que não afeta um grupo pequeno de pessoas. É generalizado, ocorre em todas as regiões do país — afirma o pesquisador. Adotada na terceira sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 10 de dezembro de 1948, ainda sob o trauma da Segunda Guerra Mundial, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é composta por 30 artigos que expressam garantias individuais que devem ser usufruídas por todas pessoas, como o direito à vida, à liberdade e à segurança. Embora não seja vinculante, o documento serviu de inspiração para diferentes constituições federais e também embasou reações da comunidade internacional diante de violações de direitos humanos no mundo, como durante a guerra civil que eclodiu na Bósnia e Herzegovina, em 1992, o genocídio étnico ocorrido em Ruanda, em 1994, e os conflitos que assolam o Sudão do Sul, desde 2013, gerando desabrigados, fome e mortes. A diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, disse que a declaração afirma os valores que devem guiar as democracias. “Vamos nos unir para assegurar que a promessa de paz e justiça apoiada pela democracia seja cumprida”. Fonte: com informações do *O Globo. FONTE: https://www.revistaprosaversoearte.com/nao-havera-paz-neste-planeta- enquanto-os-direitos-humanos-forem-violados-em-alguma-parte-do-mundo/
Em “A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) afirma que os direitos humanos “são um pré-requisito para uma sociedade pacífica””, o termo destacado estabelece ideia de:
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Q1212065 Português
Não haverá paz neste planeta enquanto os direitos humanos forem violados em alguma parte do mundo O jurista francês René Cassin não queria proteger um ou outro grupo específico de pessoas quando disse: “Não haverá paz neste planeta enquanto os direitos humanos forem violados em alguma parte do mundo”. Um dos autores do texto da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948, o ganhador do Nobel da Paz de 1968 incluiu todos os homo sapiens naquela frase célebre. Morto em 1976, aos 88 anos, Cassin seria uma ótima pessoa para invocar diante de compreensões equivocadas sobre a expressão “direitos humanos”, quase 70 anos depois da adoção do texto pela comunidade internacional. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) afirma que os direitos humanos “são um pré-requisito para uma sociedade pacífica”. Mas a mesma mensagem alerta para desafios no caminho dessa paz, como a desigualdade social, os conflitos gerados pelas mudanças climáticas e as visões extremistas que se espalham pelo mundo. Segundo o coordenador do Setor de Ciências Naturais e Sociais da Unesco no Brasil, Fabio Eon, os direitos humanos estão sendo alvo de uma onda conservadora que trata a expressão como algo politizado. — Existe hoje uma tendência a enxergar direitos humanos como algo ideológico, o que é um equívoco. Os direitos humanos não são algo da esquerda ou da direita. São de todos, independentemente de onde você nasceu ou da sua classe social. É importante enfatizar isso para frear essa onda conservadora — ressalta Eon, que sugere um remédio para o problema: — Precisamos promover uma cultura de direitos humanos. Pouca gente conhece os artigos do texto. O tema poderia, por exemplo, estar dentro das escolas como um assunto transversal. Precisamos romper com esse ranço, essa mentalidade machista e retrógrada que age pela violação dos direitos humanos. Dados divulgados em outubro de 2018 mostram a falta de entendimento sobre o assunto. De acordo com a pesquisa Pulso Brasil, do Instituto Ipsos, seis em cada dez brasileiros se dizem “a favor” dos direitos humanos. Mas, ao mesmo tempo, 63% dos entrevistados acham que os “direitos humanos defendem mais os bandidos que as vítimas”. A percepção chega a 79% na região Norte do Brasil. E alcança 76% entre as pessoas com ensino superior. Além disso, uma em cada cinco pessoas se declarou contra a própria existência dos direitos humanos. Ainda de acordo com a pesquisa, 43% dos brasileiros evitam falar sobre o assunto com outras pessoas, com medo de serem vistas como alguém que defende bandidos. Para o pesquisador Cézar Muñoz, da organização Humans Rights Watch no Brasil, a promoção dos direitos humanos gerou uma série de avanços na sociedade. Mas ele também vê com preocupação a deturpação de sentido que ocorre no Brasil. — A percepção no país está distorcida por causa das pessoas que acham que os direitos humanos só protegem as minorias. Organizações como a nossa se dedicam a monitorar violações dos direitos humanos, o que ocorre frequentemente contra as minorias. Mas o último relatório que escrevi foi sobre violência doméstica, um problema que não afeta um grupo pequeno de pessoas. É generalizado, ocorre em todas as regiões do país — afirma o pesquisador. Adotada na terceira sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 10 de dezembro de 1948, ainda sob o trauma da Segunda Guerra Mundial, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é composta por 30 artigos que expressam garantias individuais que devem ser usufruídas por todas pessoas, como o direito à vida, à liberdade e à segurança. Embora não seja vinculante, o documento serviu de inspiração para diferentes constituições federais e também embasou reações da comunidade internacional diante de violações de direitos humanos no mundo, como durante a guerra civil que eclodiu na Bósnia e Herzegovina, em 1992, o genocídio étnico ocorrido em Ruanda, em 1994, e os conflitos que assolam o Sudão do Sul, desde 2013, gerando desabrigados, fome e mortes. A diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, disse que a declaração afirma os valores que devem guiar as democracias. “Vamos nos unir para assegurar que a promessa de paz e justiça apoiada pela democracia seja cumprida”. Fonte: com informações do *O Globo. FONTE: https://www.revistaprosaversoearte.com/nao-havera-paz-neste-planeta- enquanto-os-direitos-humanos-forem-violados-em-alguma-parte-do-mundo/
Em “a declaração afirma os valores que devem guiar as democracias”, a ausência da vírgula antes do termo em destaque:
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Q1212051 Português
Não haverá paz neste planeta enquanto os direitos humanos forem violados em alguma parte do mundo O jurista francês René Cassin não queria proteger um ou outro grupo específico de pessoas quando disse: “Não haverá paz neste planeta enquanto os direitos humanos forem violados em alguma parte do mundo”. Um dos autores do texto da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948, o ganhador do Nobel da Paz de 1968 incluiu todos os homo sapiens naquela frase célebre. Morto em 1976, aos 88 anos, Cassin seria uma ótima pessoa para invocar diante de compreensões equivocadas sobre a expressão “direitos humanos”, quase 70 anos depois da adoção do texto pela comunidade internacional. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) afirma que os direitos humanos “são um pré-requisito para uma sociedade pacífica”. Mas a mesma mensagem alerta para desafios no caminho dessa paz, como a desigualdade social, os conflitos gerados pelas mudanças climáticas e as visões extremistas que se espalham pelo mundo. Segundo o coordenador do Setor de Ciências Naturais e Sociais da Unesco no Brasil, Fabio Eon, os direitos humanos estão sendo alvo de uma onda conservadora que trata a expressão como algo politizado. — Existe hoje uma tendência a enxergar direitos humanos como algo ideológico, o que é um equívoco. Os direitos humanos não são algo da esquerda ou da direita. São de todos, independentemente de onde você nasceu ou da sua classe social. É importante enfatizar isso para frear essa onda conservadora — ressalta Eon, que sugere um remédio para o problema: — Precisamos promover uma cultura de direitos humanos. Pouca gente conhece os artigos do texto. O tema poderia, por exemplo, estar dentro das escolas como um assunto transversal. Precisamos romper com esse ranço, essa mentalidade machista e retrógrada que age pela violação dos direitos humanos. Dados divulgados em outubro de 2018 mostram a falta de entendimento sobre o assunto. De acordo com a pesquisa Pulso Brasil, do Instituto Ipsos, seis em cada dez brasileiros se dizem “a favor” dos direitos humanos. Mas, ao mesmo tempo, 63% dos entrevistados acham que os “direitos humanos defendem mais os bandidos que as vítimas”. A percepção chega a 79% na região Norte do Brasil. E alcança 76% entre as pessoas com ensino superior. Além disso, uma em cada cinco pessoas se declarou contra a própria existência dos direitos humanos. Ainda de acordo com a pesquisa, 43% dos brasileiros evitam falar sobre o assunto com outras pessoas, com medo de serem vistas como alguém que defende bandidos. Para o pesquisador Cézar Muñoz, da organização Humans Rights Watch no Brasil, a promoção dos direitos humanos gerou uma série de avanços na sociedade. Mas ele também vê com preocupação a deturpação de sentido que ocorre no Brasil. — A percepção no país está distorcida por causa das pessoas que acham que os direitos humanos só protegem as minorias. Organizações como a nossa se dedicam a monitorar violações dos direitos humanos, o que ocorre frequentemente contra as minorias. Mas o último relatório que escrevi foi sobre violência doméstica, um problema que não afeta um grupo pequeno de pessoas. É generalizado, ocorre em todas as regiões do país — afirma o pesquisador. Adotada na terceira sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 10 de dezembro de 1948, ainda sob o trauma da Segunda Guerra Mundial, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é composta por 30 artigos que expressam garantias individuais que devem ser usufruídas por todas pessoas, como o direito à vida, à liberdade e à segurança. Embora não seja vinculante, o documento serviu de inspiração para diferentes constituições federais e também embasou reações da comunidade internacional diante de violações de direitos humanos no mundo, como durante a guerra civil que eclodiu na Bósnia e Herzegovina, em 1992, o genocídio étnico ocorrido em Ruanda, em 1994, e os conflitos que assolam o Sudão do Sul, desde 2013, gerando desabrigados, fome e mortes. A diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, disse que a declaração afirma os valores que devem guiar as democracias. “Vamos nos unir para assegurar que a promessa de paz e justiça apoiada pela democracia seja cumprida”. Fonte: com informações do *O Globo. FONTE: https://www.revistaprosaversoearte.com/nao-havera-paz-neste-planeta- enquanto-os-direitos-humanos-forem-violados-em-alguma-parte-do-mundo/
A fim de que a leitura flua melhor, ocorre o apagamento de um termo já citado anteriormente. A isso se dá o nome de coesão por elipse. Assinale a alternativa em que isso ocorre:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNRIO Órgão: UFRB
Q1204943 Noções de Informática
Suponha o seguinte parágrafo escrito num documento do Microsoft Word 2010, em sua configuração original:
Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de biologia, realizando ou orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. 
Com o mouse na configuração padrão, o que é selecionado ao se aplicar um clique duplo (isto é, dois cliques rápidos) com o botão esquerdo do mouse sobre a palavra “Assessorar”?  
Alternativas
Ano: 2018 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR
Q1204910 Técnicas em Laboratório
Para realizar as atividades laboratoriais, são utilizadas vidrarias, que recebem esse nome porque são feitas de vidro temperado, de modo a suportar altas temperaturas. Cada vidraria tem uma finalidade específica e pode ser mais ou menos precisa. Em relação às vidrarias, considere as seguintes afirmativas:

1. O erlenmeyer é utilizado para transferir volumes de líquidos através de sucção por utilização da pera de borracha.  2. A pipeta graduada é utilizada para filtração de soluções.  3. Tubos de ensaio servem para testar reações em geral e em pequena escala.  4. O becker é utilizado para diversas finalidades, como preparar soluções e realizar reações e misturas. 5. Proveta é um cilindro graduado para medir e transferir líquidos.    Assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNRIO Órgão: UFRB
Q1204899 Noções de Informática
No Microsoft Word 2010, com sua configuração original, em qual guia são encontradas opções de tarefas úteis como escolher fonte, formatar parágrafo, selecionar estilo e localizar texto? 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Maracaçumé - MA
Q1202566 Biomedicina - Análises Clínicas
A recomendação da sequência dos tubos é baseada na (CLSI H3-A6, Procedures for the Collection of Diagnostic Blood Specimens by Venipunctures; ApprovedStandart, 6thed.) e deve ser respeitada, para que não ocorra contaminação por aditivos nos tubos subsequentes. Com relação à sequência de coleta, os primeiros tubos que devem ser coletados são: 
Alternativas
Respostas
981: A
982: A
983: E
984: A
985: B
986: C
987: A
988: C
989: E
990: C
991: A
992: C
993: B
994: B
995: C
996: C
997: B
998: C
999: B
1000: D