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Na linha 9, a expressão “Grande criador” exerce a função sintática de sujeito da forma verbal “é”, uma vez que a oração em questão se encontra na ordem direta.
O vocábulo “houvesse” (linha 3) poderia, sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do período em que se insere, ser substituído por tivesse.
As vírgulas empregadas no trecho “os raios luminosos, vagariam, sombras errantes” (linhas 6 e 7) separam elementos de mesma função gramatical que compõem uma coordenação.
O principal objetivo do texto é argumentar, a partir da figura de Osvaldo Cruz, a favor de políticas públicas de fomento à pesquisa científica na área de saúde.
O autor do texto considera Osvaldo Cruz como uma pessoa à frente de seu tempo, atribuindo grande importância à contribuição científica deste homem no território brasileiro.
Depreende-se do texto que, em um ambiente no qual não há desenvolvimento científico, o sol perde seus atributos e torna-se inerte, incapaz de atuar.
De acordo com o segundo parágrafo, o Brasil, sem a figura de Osvaldo Cruz, teria dois sóis distintos: um exuberante, dotado de maravilhas, e um malogrado, causador de doenças irremediáveis.
As desgraças a que Rui Barbosa se refere na linha 26 — que incluem a peste, o impaludismo e a febre amarela — foram, de acordo com o autor, extintas por um competente grupo de cientistas.
No primeiro parágrafo, o autor faz uma série de conjecturas a respeito de como seria o Brasil se Osvaldo Cruz não tivesse atuado na área médica.
Infere-se do texto que a ciência é capaz de tirar o melhor proveito do sol, eliminando suas malignidades e evidenciando seu potencial criador.
O texto estabelece um contraste entre duas funções distintas do sol, associando-o, por um lado, às ideias de criação, fecundidade, beleza e alegria e, por outro lado, às noções de morte, esterilidade, decomposição e destruição.