Questões de Concurso
Para médico
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Os oligodendrogliomas e astrocitomas grau III podem ter seu prognóstico estabelecido com achados de estudos genéticos, assim como os neurofibromas, schwannomas e meningiomas também podem estar associados a mutações genéticas. Considerando essa temática, julgue o item que se segue.
Mutações no cromossomo 22 são encontradas em
ependimomas, neurofibromas e schwannomas.
Os oligodendrogliomas e astrocitomas grau III podem ter seu prognóstico estabelecido com achados de estudos genéticos, assim como os neurofibromas, schwannomas e meningiomas também podem estar associados a mutações genéticas. Considerando essa temática, julgue o item que se segue.
Em meningiomas, deleções no cromossomo 22 são comuns e
mutações no gene NF2 são frequentes.
Os oligodendrogliomas e astrocitomas grau III podem ter seu prognóstico estabelecido com achados de estudos genéticos, assim como os neurofibromas, schwannomas e meningiomas também podem estar associados a mutações genéticas. Considerando essa temática, julgue o item que se segue.
O subtipo mesenquimal do glioblastoma multiforme com
mutações no gene NF1 tem o melhor prognóstico.
Os oligodendrogliomas e astrocitomas grau III podem ter seu prognóstico estabelecido com achados de estudos genéticos, assim como os neurofibromas, schwannomas e meningiomas também podem estar associados a mutações genéticas. Considerando essa temática, julgue o item que se segue.
Complexo de esclerose tuberosa é associado com
schwannomas de pequenas células subependimárias.
Os oligodendrogliomas e astrocitomas grau III podem ter seu prognóstico estabelecido com achados de estudos genéticos, assim como os neurofibromas, schwannomas e meningiomas também podem estar associados a mutações genéticas. Considerando essa temática, julgue o item que se segue.
Mutações na isocitrato desidrogenase 1 (IDH1) e na IDH2
predizem um melhor prognóstico em oligodendrogliomas e
astrocitomas grau III.
Quanto às malformações craniocervicais, julgue o item a seguir.
O acompanhamento por ressonância magnética
pós-operatória de siringomielia em pacientes com
malformação de Chiari I submetidos a descompressão da
fossa posterior auxilia na decisão de reabordagem cirúrgica.
Quanto às malformações craniocervicais, julgue o item a seguir.
A ultrassonografia intraoperatória em pacientes com
malformação de Chiari I pode auxiliar na decisão de
duroplastia ou simples craniectomia.
Quanto às malformações craniocervicais, julgue o item a seguir.
Pacientes com malformação de Chiari I sintomática que
apresentem hidrocefalia progressiva devem ser inicialmente
submetidos a derivação ventrículo-peritoneal.
Quanto às malformações craniocervicais, julgue o item a seguir.
Pacientes com invaginação basilar que apresentem o
processo odontoide abaixo da linha de Wackenheim são
candidatos a descompressão da fossa posterior e fixação
occipitocervical, sem necessidade de odontectomia.
Quanto às malformações craniocervicais, julgue o item a seguir.
A invaginação basilar caracteriza-se pela projeção do
processo odontoide acima da linha de McRae.
Uma criança foi encaminhada para o consultório de neurocirurgia, devido à presença de deformidade craniana.
Acerca desse assunto, julgue o item seguinte.
Por apresentar aparência trapezoidal, a plagiocefalia
posicional difere clinicamente da plagiocefalia posterior, que
apresenta forma de paralelogramo.
Uma criança foi encaminhada para o consultório de neurocirurgia, devido à presença de deformidade craniana.
Acerca desse assunto, julgue o item seguinte.
Mutações nos genes FGFR2 e FGFR3 são frequentemente
encontradas nas craniossinostoses sindrômicas.
Uma criança foi encaminhada para o consultório de neurocirurgia, devido à presença de deformidade craniana.
Acerca desse assunto, julgue o item seguinte.
O tratamento de craniossinostose por via endoscópica tem
como vantagens menor tempo cirúrgico, recuperação
pós-operatória mais rápida e menor perda sanguínea; porém,
frequentemente, ele deve ser associado ao uso de capacete
remodelador pós-operatório.
Uma criança foi encaminhada para o consultório de neurocirurgia, devido à presença de deformidade craniana.
Acerca desse assunto, julgue o item seguinte.
A faixa etária mais adequada para abordagem cirúrgica em
crianças com craniossinostose é entre 12 e 18 meses.
Uma criança foi encaminhada para o consultório de neurocirurgia, devido à presença de deformidade craniana.
Acerca desse assunto, julgue o item seguinte.
A braquicefalia é a apresentação mais comum de
craniossinostose na síndrome de Crouzon; pacientes com
essa síndrome apresentam, com frequência, sindactilia
associada.
Uma criança foi encaminhada para o consultório de neurocirurgia, devido à presença de deformidade craniana.
Acerca desse assunto, julgue o item seguinte.
Quando existe fechamento precoce de uma ou mais suturas
cranianas, o crescimento encefálico ocorre
perpendicularmente às suturas patentes, sendo a tomografia
de crânio com reconstrução em 3D o melhor exame de
imagem para avaliação e sendo a escafocefalia a
apresentação mais comum.
Após sofrer acidente motociclístico, um paciente do sexo
masculino, de 26 anos de idade, apresentava o seguinte quadro
clínico: emissão de sons incompreensíveis, sem abertura ocular,
postura em flexão e adução dos membros superiores, com rotação
interna e flexão plantar em membros inferiores. O paciente foi
intubado no local do acidente e transportado ao hospital em
prancha rígida, com colar cervical. Após estabilização do quadro,
o paciente encontrava-se sedado, com pupilas isocóricas e
mióticas. Tomografia de crânio evidenciou contusão temporal à
esquerda com volume de 21 mL, associada a hematoma subdural
agudo ipsilateral medindo 7 mm, conferindo-se efeito de massa
resultante e desvio de linha média de 3 mm para a direita. Não se
observou tumefação cerebral difusa. Havia, ainda, fratura
alinhada temporoparietal à esquerda, com volumoso hematoma
subgaleal associado. Não foram observadas fraturas ou luxações
ao estudo tomográfico cervical.
Considerando o caso clínico apresentado e os aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Trauma raquimedular em pacientes com trauma
cranioencefálico grave ocorre quase exclusivamente na
região cervical; portanto, não é necessário realizar estudo
tomográfico da coluna torácica e lombar nesses pacientes,
sendo esses exames reservados para outro momento.
Após sofrer acidente motociclístico, um paciente do sexo
masculino, de 26 anos de idade, apresentava o seguinte quadro
clínico: emissão de sons incompreensíveis, sem abertura ocular,
postura em flexão e adução dos membros superiores, com rotação
interna e flexão plantar em membros inferiores. O paciente foi
intubado no local do acidente e transportado ao hospital em
prancha rígida, com colar cervical. Após estabilização do quadro,
o paciente encontrava-se sedado, com pupilas isocóricas e
mióticas. Tomografia de crânio evidenciou contusão temporal à
esquerda com volume de 21 mL, associada a hematoma subdural
agudo ipsilateral medindo 7 mm, conferindo-se efeito de massa
resultante e desvio de linha média de 3 mm para a direita. Não se
observou tumefação cerebral difusa. Havia, ainda, fratura
alinhada temporoparietal à esquerda, com volumoso hematoma
subgaleal associado. Não foram observadas fraturas ou luxações
ao estudo tomográfico cervical.
Considerando o caso clínico apresentado e os aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Nesse caso, está indicada a inserção de cateter para
monitorização da pressão intracraniana (PIC) e cuidados
neurointensivos; a realização de tomografia de crânio de
controle é necessária em até 24 h de admissão, sendo
mandatório exame imediato em caso de aumento da pressão
intracraniana ou aparecimento de sinais neurológicos, como
anisocoria.
Após sofrer acidente motociclístico, um paciente do sexo
masculino, de 26 anos de idade, apresentava o seguinte quadro
clínico: emissão de sons incompreensíveis, sem abertura ocular,
postura em flexão e adução dos membros superiores, com rotação
interna e flexão plantar em membros inferiores. O paciente foi
intubado no local do acidente e transportado ao hospital em
prancha rígida, com colar cervical. Após estabilização do quadro,
o paciente encontrava-se sedado, com pupilas isocóricas e
mióticas. Tomografia de crânio evidenciou contusão temporal à
esquerda com volume de 21 mL, associada a hematoma subdural
agudo ipsilateral medindo 7 mm, conferindo-se efeito de massa
resultante e desvio de linha média de 3 mm para a direita. Não se
observou tumefação cerebral difusa. Havia, ainda, fratura
alinhada temporoparietal à esquerda, com volumoso hematoma
subgaleal associado. Não foram observadas fraturas ou luxações
ao estudo tomográfico cervical.
Considerando o caso clínico apresentado e os aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Hematoma subgaleal, fratura craniana e hematoma subdural
agudo são exemplos de lesões por trauma direto, ao passo
que contusão temporal e hematoma extradural são, com
frequência, associados a lesão por contragolpe.
Após sofrer acidente motociclístico, um paciente do sexo
masculino, de 26 anos de idade, apresentava o seguinte quadro
clínico: emissão de sons incompreensíveis, sem abertura ocular,
postura em flexão e adução dos membros superiores, com rotação
interna e flexão plantar em membros inferiores. O paciente foi
intubado no local do acidente e transportado ao hospital em
prancha rígida, com colar cervical. Após estabilização do quadro,
o paciente encontrava-se sedado, com pupilas isocóricas e
mióticas. Tomografia de crânio evidenciou contusão temporal à
esquerda com volume de 21 mL, associada a hematoma subdural
agudo ipsilateral medindo 7 mm, conferindo-se efeito de massa
resultante e desvio de linha média de 3 mm para a direita. Não se
observou tumefação cerebral difusa. Havia, ainda, fratura
alinhada temporoparietal à esquerda, com volumoso hematoma
subgaleal associado. Não foram observadas fraturas ou luxações
ao estudo tomográfico cervical.
Considerando o caso clínico apresentado e os aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Quando da intubação, o paciente apresentava-se na escala de
coma de Glasgow de 6, com classificação tomográfica em
Marshall II.